Estreei o meu sapato Rafarillo num jogo do Brasileirão e confesso que só me dei conta de que tinha saído de sapato novo quando, de volta em casa, o tirei para dormir

Estreei o meu sapato Rafarillo num jogo do Brasileirão e confesso que só me dei conta de que tinha saído de sapato novo quando, de volta em casa, o tirei para dormir

Quando cursei a Faculdade de Comunicação Social, na década de 1970, Jornalismo e Publicidade eram consideradas atividades dessa área completamente distintas. Nem por hipótese falava-se em inserir mensagem publicitária no contexto de um noticiário ou de um programa de rádio e televisão como tal definidos. Com o passar dos anos, essa prática foi ganhando espaços, com apelos publicitários e até propaganda política e de governo virando lugar comum em matérias jornalísticas e programas de entretenimento propriamente ditos.

Faço essa observação, para deixar claro que não estou usando esse texto para fazer aquilo que comumente chamamos de "propaganda embutida". O tema aqui proposto, embora funcione como publicidade, não caracteriza exatamente uma propaganda, porque não se trata de matéria paga, mas tão somente de um testemunho pessoal que me proponho dar acerca de um presente que recebi, permitindo-me constatar publicamente a excelência do objeto que o representa.

Refiro-me ao belo par de sapatos da marca Rafarillo, que me foi gentilmente ofertado pela Rafarillo Indústria de Calçados Ltda., tradicional empresa do ramo instalada na progressista cidade de Franca, no interior paulista, algo que recebi por indicação do colega da mídia, jornalista Milton Neves Filho, diretor e apresentador do programa Terceiro Tempo, da Rede Bandeirantes de São Paulo, em cujo Portal atuo como comentarista esportivo. É claro que minha intenção primeira é agradecer ao Terceiro Tempo, propagandista oficial dos sapatos Rafarillo, e ao fabricante do produto pelo privilégio dessa cortesia. Contudo, permito-me usar também esse espaço, para manifestar minha impressão acerca do par de sapatos que me chegou às mãos, atestando aqui, não como propagandista, mas como novo usuário do produto, que em matéria de beleza e conforto eu jamais havia experimentado algo com tão elevado padrão de qualidade.

Estreei o meu sapato Rafarillo num jogo do Brasileirão e confesso que só me dei conta de que tinha saído de sapato novo quando, de volta em casa, o tirei para dormir. Significa dizer que, dado ao elevado nível de conforto que caracteriza o calçado, não se torna necessário aquele período de adaptação exigido por outras marcas de sapato, algo que no linguajar do Pampa gaúcho costuma ser definido pela expressão "amadrinhar o couro das botas".

Igualmente encantada com o design do calçado que ganhei do Terceito Tempo e da Indústria Rafarillo, minha mulher, a estilista de moda Tânia Lucho, atendeu meu pedido para que posasse, ao estilo "garota propaganda", para a foto acima que ilustra essa matéria.

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