Por João Antonio de Carvalho
O Esporte Clube Pinheiros, um dos maiores clubes do país, fechou uma parceria inédita, que vai envolver três de suas modalidades coletivas, basquete masculino, vôlei feminino e handebol masculino e feminino.
A parceria será com a Hummel, uma marca esportiva dinamarquesa, que também vai vestir as categorias de base do clube.
No handebol, a disputa da Liga Nacional já começou neste mês de agosto, no basquete, a NBB, e no vôlei, a Superliga, começam entre o final de outubro e início de novembro.
Para o presidente do Pinheiros, Roberto Capellano, um dos pontos principais da parceria é que as categorias de base irão ter os mesmos uniformes que os adultos, o que representa um grande apoio para os garotos.
Na olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, o Pinheiros foi representado por 65 atletas em 11 modalidades, sendo que dois deles, Arthur Nory, na ginástica, e Rafael Silva, no judô, conquistaram medalhas de bronze.
Por João Antonio de Carvalho
Isaquias Queiroz ganhou nesta sexta-feira (24) o tricampeonato mundial de canoagem velocidade, na categoria C1 500 metros, que não olímpica, em Montemor-O-Velho, em Portugal.
Ele já havia conquistado o ouro nos mundiais de 2013 e 2014 e agora tem um total de oito medalhas em campeonatos mundiais, sendo quatro de ouro e quatro de bronze.
Na prova de hoje ele ganhou a primeira posição no meio do percurso, quando ultrapassou seu principal rival, o alemão Sebastian Brendell e fechou com o tempo de 1m49s203. Brendell terminou com a prata e o tcheco Martin Fuksa, atual bicampeão da prova, com o bronze.
Neste sábado Isaquias terá um novo encontro com os dois rivais, na final do C1 1000 metros, prova olímpica onde ele ficou com a medalha de prata na Rio 2016.
Ao lado de Erlon de Souza ele ainda vai tentar outra medalha no domingo, no C2 500 metros, que deu a eles prata na olimpíada do Rio de Janeiro.
Por João Antonio de Carvalho
O Brasil pode ser considerado uma potência nas maratonas aquáticas, principalmente pelos resultados alcançado pela dupla Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha.
Poliana tem quatro medalhas em Campeonatos Mundiais, duas em Jogos Pan-Americanos, um título da Copa do Mundo, e a de bronze olímpica, alcançada na Rio 2016.
Ana Marcela tem nove medalhas em Mundiais, uma no Pan-Pacific deste ano, três títulos da Copa do Mundo e duas participações olímpicas, 5ª em 2008 e 10ª em 2016.
Até o masculino conta com um título de Copa do Mundo, alcançado em 2014 por Allan do Carmo.
Com a aposentadoria de Poliana Okimoto, a esperança brasileira de medalha nos Jogos Olímpicos de 2020 ficam nas mãos de Ana Marcela, e passam também pelo trabalho do treinador Fernando Possenti.
Ele iniciou seu trabalho com a nadadora em 2013 e de lá para cá tanto ela como ele já foram eleitos os melhores do ano pela FINA (Federação Internacional de Natação) em três oportunidades.
O trabalho foi interrompido por alguns meses durante os Jogos do Rio em 2016, mas logo foi retomado visando a próxima olimpíada, quando ela estará com apenas 28 anos.
Nós conversamos com Fernando Possenti, que contou da sua experiência no esporte, nas conquistas e na expectativa para Tóquio 2020. Confira!
Por João Antonio de Carvalho
Desde o início do ano o Corinthians voltou a disputar competições na modalidade, onde sempre teve muita tradição e é o maior campeão paulista, com 14 títulos.
O clube já teve equipes muito fortes, como a dos anos 60, que tinha Wlamir Marques, homenageado ao batizar o nome do ginásio corintiano, Rosa Branca, Amaury, Ubiratn, Edvar e Mical, que conquistou três títulos nacionais.
Esse time chegou a ser bicampeão sul-americano e vice mundial, além de ter conquistado uma vitória épica em amistoso contra o poderoso Real Madrid, por 118 a 109, no Parque São Jorge, com 40 pontos de Wlamir Marques.
Teve também o forte time de 1996, que comandado por Oscar Schmidt, e treinado pelo portorriquenho Flor Meléndez, conquistou o quarto e até agora último campeonato brasileiro da história do clube.
De lá para cá o Corinthians nunca mais tinha montado um time próprio de basquete e nesse ano de 2018 decidiu retornar, e já conseguiu conquistar a Liga Ouro, se classificando para disputar a NBB, o campeonato nacional da modalidade.
E o responsável por dar maturidade a esse time é o ala-pivô Guilherme Giovannoni, de 38 anos, com passagens por Espanha e Itália, campeão pan-americano em 2003 e duas olimpíadas na carreira.
Ele jogou oito anos em Brasília e estava no Vasco da Gama, mas não resistiu ao convite do Corinthians, por sua tradição no basquete e para ficar mais perto da filha Manuela, nascida no ano passado.
Nós conversamos com Guilherme Giovannoni, que falou da sua carreira e dessa volta do Corinthians ao basquete. Confira!
Por João Antonio de Carvalho
O final de semana foi de conquistas importantes para os esportes olímpicos brasileiros, começando pela vela, onde o país conseguiu vaga para Tóquio 2020 na classe Nacra 17, fechando o Mundial de classes olímpicas com três vagas para a próxima olimpíada.
O Brasil já havia se garantido na classe Laser, com João Pedro Oliveira, e na 49er FX, com as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze. No domingo foi a vez de Samuel Albrecht e Carolina Nicolino de Sá, na Nacra 17.
Eles terminaram as regatas de classificação em quarto lugar, confirmando a vaga para Tóquio e só não brigaram por medalha porque a Medal Race foi cancelada por falta de ventos.
E foi uma participação consistente, com duas vitórias, uma segunda colocação e uma terceira. A Nacra 17 é a caçula do programa olímpico, tendo estreado no Rio, em 2016, sendo uma classe muito veloz, com os barcos chegando a 50 km/h.
Patricia Freitas, na RS:X chegou perto da vaga, apesar de ter terminado somente em 20º lugar. Ela terminou como 12º país, numa classe que dava onze vagas olímpicas. Cada país só pode conseguir uma vaga por embarcação e por isso ela ficou bem perto.
As principais decepções ficaram por conta de Jorge Zarif, na Finn, que terminou apenas em 18º, após ter sido campeão da Copa do Mundo de Vela, e a dupla da 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, que terminaram em 14º.
Outro bom resultado alcançado pelo esporte brasileiro foi no Pan-Pacífico, de Natação, em Tóquio, no Japão, com quatro medalhas, uma de ouro, uma de prata e duas de bronze.
A de ouro foi conquistada pelo revezamento 4 x 100 livre, mas somente após a desclassificação da equipe americana, por ter trocado a ordem dos nadadores. Mesmo assim, o quarteto formado por Gabriel Santos, Marcelo Chierighini, Marco Antonio Ferreira Júnior e Pedro spajari, já teria alcançado um belo resultado com a prata.
As outras medalhas foram de Leonardo de Deus, prata nos 200 metros borboleta, João Gomes Júnior, bronze nos 100 metros peito, e Vinicius Lanza, nos 100 borboleta. O resultado iguala as participações de 2014 e 2010.
Outro importante resultado na água foi o bronze de Fernando Ponte na etapa de Lac-Mégantic, no Canadá, na Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas. Ele já havia conquistado uma de prata, também no Canadá, na última semana, em Roberval.
Ainda tivemos a volta de Rafaela Silva ao lugar mais alto do pódio, no Aberto de Budapeste, na Hungria. Ela ganhou ouro nos leves após derrotar a alemã Theresa Stoll, quinta do ranking mundial, algo que não acontecia desde a medalha olímpica de 2016.
Finalmente as conquistas das medalhas de prata no masculino e no feminino da etapa de Moscou, do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. No masculino, Alison e André perderam de 2 a 1 para Samoilovs e Smedins, da Letônia, e no feminino, Ágatha e Duda perderam, também por 2 a 1, para Summer e Hughes, dos Estados Unidos.
Fotos: Divulgação FIJ e Jesus Renedo/SailingEnergy/World Sailing
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