A seleção brasileira feminina de vôlei iniciou a disputa da Liga das Nações sem ser uma das favoritas e como uma verdadeira incógnita, após perder várias jogadoras, entre contundidas e pedidos de dispensa.
Não estavam com o grupo jogadoras como Camila Brait, Dani Lins, Thaísa, Tássia, Adenízia, Drussyla, Gabi Cândido e Bruna Honório, mas mesmo assim a campanha na primeira fase foi boa, com 11 vitórias, 4 derrotas e a quarta colocação geral.
Na fase semifinal o Brasil despachou a Polônia por 3 a 2 e já classificado atuou com as reservas contra as americanas, sendo derrotado por 3 a 1. Na semifinal uma atuação de gala e uma vitória arrasadora por 3 a 0 contra a Turquia.
A equipe de Zé Roberto Guimarães chegou na final contra os Estados Unidos, e ganhou os dois primeiros sets, mas com a contusão de Natália, que vinha sendo uma das melhores da partida, o time desmoronou e perdeu de virada, por 3 a 2.
Mesmo com a derrota, a campanha deve ser comemorada, já que o treinador teve de reinventar uma equipe, e terminou com o vice-campeonato e com três jogadoras na seleção do torneio, a ponteira Gabi, a central Bia e a levantadora Macris.
Ficou clara a evolução do time e o campeonato trouxe esperança para a olimpíada de 2020. Com parte dessa equipe e com o retorno de algumas jogadoras que ficaram de fora o grupo vai ficar bem forte para Tóquio.
O mais importante é que o treinador ganhou opções, ele sabe que pode contar, sem nenhuma preocupação, com Gabi, Bia, Macris, Natália, Tandara, Mara, Lorenne e Léia e aguardar a volta de mais algumas peças, como por exemplo Sheilla, que vai voltar a jogar após três anos e já disse que quer estar no Japão.
O favoritismo continua com as americanas, da pontuadora Drews e da central Washington, mas esse resultado já coloca o Brasil em condições de brigar com outras seleções, como a sempre perigosa China, a emergente Turquia, e as tradicionais Itália, Polônia, Rússia e Sérvia. Não entraremos como favoritos, mas em condições de brigar por medalha.
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