Os primeiros estaduais estão começando, e como vem sendo a tônica nos últimos anos anos, servirão de pré-temporada de luxo para os grandes clubes.

Parece claro que o Palmeiras e o Flamengo seguirão os mais fortes candidatos aos principais certames, no caso, Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil.

Mas, bem reforçado e com o bom treinador argentino Eduardo Coudet, o Galo Mais Lindo do Mundo vai incomodar os hoje considerados favoritos, mesmo tendo negociado algumas peças boas, como Nacho e Keno..

O time mineiro trouxe Edenilson, Patrick (que burrada, hein, São Paulo?), Igor Gomes e Bruno Fuchs, entre outros.

Além do mais, está fazendo jogo duro com o Corinthians para manter o ótimo Guilherme Arana,que interessa ao clube de Parque São Jorge.

Mesmo que não encare o Campeonato Mineiro tão a sério, vai ganhar com facilidade.

A segunda força de Minas, o América, deve se contentar com o vice-campeonato.

O Cruzeiro, que neste ano só vai lutar para se manter na elite do Brasileiro, será coadjuvante no Estadual.

Assim, para mim, é bom os portugueses Abel Ferreira e Vitor Pereira se cuidarem ,porque o Galo pode "atropelar" nesta temporada!

Concorda?

 ****************************************************

Olhos no retrovisor: Alain Prost estreava na Fórmula 1 já pontuando

 

Há exatos 43 anos, no GP da Argentina, o francês Alain Prost fez sua estreia pela Fórmula 1, então como piloto da McLaren, e já pontuou.

Naquele 13 de janeiro de 1980, então com 24 anos de idade, Prost alinhou sua McLaren-Ford (modelo M29) em 12º lugar no grid, cinco posições à frente do seu então companheiro de equipe, o britânico John Watson, e terminou em um ótimo sexto lugar, marcando seu primeiro ponto na categoria.

A prova foi vencida por Alan Jones (Williams-Ford), seguido por Nelson Piquet (Brabham-Ford) e Keke Rosberg (Fittipaldi-Ford).

A primeira vitória aconteceu já na temporada seguinte, pela Renault, no GP da França, disputado em Dijon-Prenois.

Atual consultor da Renault na Fórmula 1, Alain Prost conquistou quatro títulos na categoria máxima do automobilismo, sendo três pela McLaren (1985, 1986 e 1989) e um pela Williams (1993).

Em sua estreia na F1, com a McLaren-Ford no GP da Argentina. Prost largou em 12º e terminou em sexto com a M29. Foto: Reprodução

ANO SABÁTICO

Em 1991, após deixar a Ferrari, Alain Prost não disputou a temporada de 1992 da Fórmula 1. Ele chegou a testar a Ligier-Renault durante os testes de inverno na França, em Paul Ricard, mas desistiu da ideia ao perceber que o chassi da JS-37 não fazia jus ao ótimo desempenho do motor Renault, retornando para ser campeão no ano seguinte, com a Williams-Renault. Deixou a F1 ao término da temporada de 1993.

Prost esteve próximo de assinar com a Ligier para 1992, mas desistiu após os testes da pré-temporada. O chassi da JS-37 não agradou o francês. Foto: Reprodução

EQUIPE PRÓPRIA

Em 1996 acertou a compra da Ligier junto ao então dono, Flavio Briatore, fundando a Prost Grand Prix, que fez cinco temporadas na Fórmula 1, entre 1997 e 2001, sem conseguir nenhuma vitória. A temporada de estreia, em 1997, acabou sendo a melhor. Então com o motor Peugeot, a Prost Grand Prix marcou 21 pontos. Olivier Panis subiu ao pódio em duas corridas, os GPs do Brasil e da Espanha.

Então dono de equipe, a Prost Grand Prix, com sua dupla de pilotos para a temporada de 1997: o italiano Jarno Trulli e o francês Olivier Panis. Foto: Divulgação

 


  

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A HOME DE AUTOMOBILISMO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO 

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O CANAL DO BELLA MACCCHINA NO YOU TUBE

 

 

****************************************************

No aniversário de Renato Aragão, relembre o filme ´Os Trapalhões e o Rei do Futebol´

 

Hoje, 13 de janeiro de 2023, um dos grandes nomes do humor brasileiro, Renato Aragão, completa 88 anos.

E, para celebrar a data, reproduzimos abaixo o vídeo do filme "Os Trapalhões e o Rei do Futebol", de 1986, disponível no YouTube, que conta com Pelé como um dos astros, fazendo papel de um repórter esportivo, que acaba atuando no time de Cardeal (Renato Aragão), jogando no gol.

Além de Pelé, que nos deixou aos 82 anos no último dia 29 de dezembro de 2022, em decorrência de um tumor no cólon, a película ainda conta com Luiza Brunet, Milton Moraes (1930-1993) e José Lewgoy (1920-2003), além, claro, dos outros integrantes "Trapalhões", no caso, Dedé Santana e os saudosos Mussum (1941-1994) e Zacarias (1934-1990). 

De acordo com o site ludopedio, segue a sinopse do filme "Os Trapalhões e o Rei do Futebol".

Os amigos Cardeal (Renato Aragão), Elvis (Dedé Santana), Fumê (Mussum) e Tremoço (Zacarias) trabalham como faxineiros e roupeiros do Independência Futebol Clube. Devido às disputas de poder entre os cartolas Velhaccio (José Lewgoy) e Barros Barreto (Mílton Moraes), o técnico da equipe é demitido. Por acidente, o escolhido para assumir o cargo é Cardeal. Para surpresa de todos o time começa a vencer seus jogos, o que não agrada a alguns cartolas da equipe. Com a ajuda do repórter esportivo Nascimento (Pelé) e de Aninha (Luíza Brunet), que trabalha no bar do clube, Cardeal e seus amigos lutam contra a desonestidade dos dirigentes.

ABAIXO, "OS TRAPALHÕES E O REI DO FUTEBOL". VÍDEO DISPONÍVEL NO YOUTUBE

 

****************************************************

Saudade: Bicampeão olímpico, Adhemar Ferreira da Silva nos deixava há 22 anos

Um dos maiores atletas de todos os tempos, com duas medalhas de ouro em Jogos Olímpicos no salto triplo, Adhemar Ferreira da Silva nos deixava há exatos 22 anos, vítima de uma parada cardíaca, aos 73 anos.

De origem humilde, filho de um ferroviário e uma cozinheira, morando no bairro da Casa Verde, Zona Norte da capital paulista, Adhemar Ferreira da Silva nasceu em 29 de setembro de 1927, e conquistou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, na Finlândia, em 1952, quebrando o recorde mundial em uma única tarde naquela edição, saltando 16,05m, 16,09m, 16,12m e, por fim, 16,22m

Na Olimpíada seguinte, em Melbourne (Austrália) em 1956, novamente colocou a medalha de ouro no peito, saltando ainda mais longe no triplo, com a incrível marca de 16,35m, novo recorde mundial.

Atleta vinculado ao São Paulo, recebeu bela homenagem do clube do Morumbi, que adotou duas estrelas em seu escudo,  referentes especificamente aos recordes mundiais do salto triplo em 1952, nos Jogos Olímpicos de Helsinque, e em 1955, nos Jogos Pan-Americanos da Cidade do México, pois em 1956 ele já era atleta do Vasco da Gama.

 

****************************************************

Parabéns! Hoje é aniversário de Mauro Silva, volante da Seleção Brasileira na Copa de 94

O ótimo Mauro Silva, volante do Brasil na Copa de 1994, disputada nos Estados Unidos, completa 55 anos nesta quinta-feira (12).

Paulista de São Bernardo do Campo, Mauro Silva Gomes começou sua carreira pelo Guarani de Campinas em 1986, permanecendo no Bugre até 1989, quando se tranferiu para outro clube do interior, o Bragantino, onde conquistou seu primeiro título profissional, o Paulista, em 1990.

Ficou em Bragança Paulista até 1992, ano em que foi negociado com o La Coruña, da Espanha, onde permaneceu até o final de sua carreira em 2005. Lá no clube da Galícia ele conquistou, entre outros, a Copa do Rei por duas vezes e a Super Copa da Espanha por três vezes.

Titular absoluto da Seleção Brasileira na conquista da Copa de 1994, Mauro Silva também venceu outro título com a camisa canarinho, o da Copa América de 1997, disputada na Bolívia.

 

****************************************************

Portuguesa faz referência ao Galo de Barcelos em sua camisa alternativa

A Associação Portuguesa de Desportos escolheu o Galo de Barcelos, ícone do folclore lusitano, como referência para sua camisa alternativa neste seu retorno à elite do futebol paulista. A equipe estreia neste sábado (14) diante do Botafogo de Ribeirão Preto no Canindé, a partir das 15h30.

As cores do Galo de Barcelos estão presentes nas mangas da camisa, que é preta, produzida em dry-fit e desenvolvida pelo Departamento de Marketing da Lusa, produzida pela marca própria do clube, a 1920.

O preço normal de venda da nova camisa, de acordo com informação oficial da Portuguesa, é de R$ 180,00. Sócios-torcedores têm desconto e podem adquirir o ítem a R$ 155,00

A HISTÓRIA DO GALO DE BARCELOS

A lenda do Galo de Barcelos é envolta em um mistério que ocorreu na cidade de mesmo nome na época medieval. Diz a história que um jovem que passava pela região em direção a Santiago de Compostela foi acusado pelos moradores como suspeito de um crime e acabou condenado à forca por isso.

Jurando sua inocência, o jovem pediu que fosse levado até o juiz, e no encontro reafirmando sua inocência, o jovem apontou para um galo assado na mesa do banquete que ocorria e disse: “É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enfocarem.” Todos continuaram a não levar o rapaz a sério, porém, na hora do enforcamento o galo se levantou e cantou.

Ao longo da história, o Galo de Barcelos, multifacetado, e testemunho da diversidade cultural e etnográfica de Portugal foi se tornando o grande símbolo do folclore lusitano.

“Em nosso caso, olhamos a história do Galo de Barcelos como uma forma de renascimento, e é isso que esperamos da Portuguesa neste novo triênio sob o comando do Presidente Antônio Carlos Castanheira. A Portuguesa estava há muitos anos longe da série A1 do Paulistão, e termos a oportunidade de jogar agora em 2023, é algo muito valioso, é o nosso ressurgimento pra principal vitrine do futebol paulista!”, comentou o Vice-Presidente de Marketing da Lusa, Armando Ferreira.

Com informações da Associação Portuguesa de Desportos

 

 

****************************************************

O goleiro do Barcelona que largou tudo para jogar futebol americano

Imagina que você chega ao Barcelona e é treinado por um dos maiores nomes da história do futebol e aí abre mão disso para se arriscar em outro esporte.

Foi exatamente isso o que fez Jesús Angoy, o goleiro do Barça que largou tudo para jogar futebol americano.

Mais que isso: essa equipe era de futebol americano. A trajetória de Jesús Angoy só não foi mais espetacular porque, em seu esporte novo, um "surto" de saudade e medo o fez recusar uma temporada na NFL pelo Denver Broncos.

No final dos anos 80, o Barcelona tinha dois goleiros marcantes: Andoni Zubizarreta e Carles Busquets.

Jesús Angoy era então o terceiro goleiro do elenco, comandado simplesmente por Johan Cruyff, lendário jogador e treinador holandês. A relação do goleiro com Cruyff era tão boa que ele se casou com a filha do técnico.

A trajetória de Angoy no Barça foi longa, mas não teve grande sucesso. Foram nove anos no clube, mas apenas 11 partidas disputadas pela equipe principal. Quando não estava no banco de reservas, ele atuava pela equipe B do Barcelona.

Em 1996, Cruyff  já não vivia um grande momento no Barcelona e o holandês então decidiu deixar  o clube. A saída de seu sogro desanimou Jesus, que também decidiu se despedir.

"Eu já pensava em sair porque estava cansado de ter que negociar meu contrato todo ano, então aquilo [saída de Cruyff] foi a gota d´água para mim. As coisas não aconteceram da forma correta", contou ele ao "El Confidencial".

Naquele momento, Angoy tinha apenas 29 anos e muita lenha para queimar. Mas um convite absolutamente inesperado mudou sua trajetória no esporte. O goleiro foi convidado para ser kicker do Barcelona Dragons, equipe de futebol americano que disputava a liga europeia da NFL. 

O ex-goleiro ficou em dúvida e com certo receio, mas aceitou.

E não é que a experiência deu certo? 

No começo, ele foi enviado a Orlando para treinar durante dez dias com um especialista em treinar kickers e depois passou a integrar de fato a equipe do Barcelona Dragons. 

Angoy jogou três temporadas e ajudou sua equipe a alcançar a final europeia do torneio de futebol americano

E o bom desempenho rendeu frutos.

Em 1999, o Denver Broncos, campeão do Super Bowl em 1997 e 1998, convidou o ex-goleiro para um período de testes. Angoy aceitou mais esse desafio e surpreendeu.

Seu rendimento nos treinos foi tão bom que o kicker titular dos Broncos, Jason Elam, não acreditava que o ex-goleiro estava a tão pouco tempo na modalidade.

Algumas semanas depois Jesus foi convocado para uma temporada de jogos no Havaí. 

A equipe norte-americana realmente queria o espanhol no time!

Mas Jesus Angoy não queria tanto assim os Broncos.

No momento de definir seu futuro, pesou a saudade da mulher e dos dois filhos pequenos para que Angoy pensasse em desistir da nova carreira. Além disso, o kicker tinha negócio em andamento na Espanha com Cruyff e não se animou para ficar nos Estados Unidos. 

Quando descobriu o tempo de viagem até o Havaí, Jesus desistiu de vez do futebol americano e comunicou o treinador dos Broncos que voltaria para casa.

Os americanos, claro, não receberam muito bem a decisão do espanhol.

Com o passar do tempo, Jesus Angoy se arrependeu da decisão de desistir do futebol americano.

"Eu mentiria se dissesse que não me arrependo. O tempo me fez perceber o tamanho do sonho que deixei escapar", contou Angoy ao "El Confidencial”.

A história de Jesus Angoy é parecida com a de um jogador brasileiro, o ex-meia-atacante Ademar, que jogou no São Caetano. Ademar tinha um chute muito forte e foi convidado para fazer testes numa equipe de futebol americano.

 

 

****************************************************

Saudade: Há um ano morria Haroldo Fernandes, um dos grandes narradores brasileiros

Há exatamente um ano, de causas naturais, morria um dos melhores narradores esportivos do Brasil, Haroldo Fernandes, aos 92 anos de idade.

Seu bordão mais famoso, inesquecível para aquele que o acompanharam nas transmissões da emblemática equipe 1040 da Rádio Tupi, era: "Quem ganhou, ganhou, quem não ganhou, não ganha mais!".

Haroldo Fernandes ainda integrou equipes famosas das rádios Bandeirantes, Difusora, Record e Panamericana.

No dia 5 de novembro de 2017, Haroldo Fernandes relembrou grandes momentos de sua carreira para Milton Neves no "Domingo Esportivo", da Rádio Bandeirantes. Ouça abaixo:

 

 ****************************************************

Relembre dez jogadores que marcaram época vestindo a camisa 10 do Vasco pós-Dinamite

Maio artilheiro da história do Vasco, do estádio de São Januário e do Campeonato Brasileiro, Roberto Dinamite fez história vestindo a camisa 10 do clube da Cruz de Malta.

Dinamite, que nos deixou no último domingo (8), após longo tratamento contra um câncer, se aposentou da carreira de jogador em 1993, e de lá pra cá nomes importantes marcaram época vestindo a pesadíssima camisa 10 do Vasco.

RELEMBRE DEZ JOGADORES QUE MARCARAM ÉPOCA VESTINDO A CAMISA 10 DO VASCO

Edmundo

O Animal talvez tenha sido o camisa. 10 mais importante da história vascaína pós-Dinamite. Há quem aposte que Edmundo, em 97, ano em que conquistou o Brasileirão com o Vasco vestindo a 10, foi o melhor jogador do planeta.

Edmundo se emociona no final da partida e chorando, se despede da torcida que compareceu no dia 28 de março de 2012, em São Januário. Foto: Site oficial do Vasco

Edmundo se emociona no final da partida e chorando, se despede da torcida que compareceu no dia 28 de março de 2012, em São Januário. Foto: Site oficial do Vasco

 

Juninho Paulista

Campão da Copa Mercosul e do Brasileiro com o Vasco em 2000, Junho Paulista foi mais um que arrebentou vestindo o mesmo número que Dinamite.

Em pé, da esquerda para a direita: o primeiro é Helton, Nasa é o segundo, Jorginho o terceiro, o quarto é Jorginho Paulista, o sexto é P.C. Gusmão e o último o goleiro Fábio. Agachados: Juninho Paulista, Romário, Euller, Clébson, Viola e Paulo Miranda

Em pé, da esquerda para a direita: o primeiro é Helton, Nasa é o segundo, Jorginho o terceiro, o quarto é Jorginho Paulista, o sexto é P.C. Gusmão e o último o goleiro Fábio. Agachados: Juninho Paulista, Romário, Euller, Clébson, Viola e Paulo Miranda

Pedrinho

Criado na base vascaína e absolutamente identificado com o clube, Pedrinho também marcou época vestindo a 10 cruzmaltina.

Em 13 de janeiro de 2013, o Vasco homenageou o ex-meio-campista Pedrinho realizando seu jogo de despedida diante dos holandeses do Ajax, em São Januário. Foto: Site oficial

Em 13 de janeiro de 2013, o Vasco homenageou o ex-meio-campista Pedrinho realizando seu jogo de despedida diante dos holandeses do Ajax, em São Januário. Foto: Site oficial

 

Felipe

Outro jogador revelado em São Januário e que vestiu a 10 foi Felipe, que embora tenha surgido como lateral, migrou para o meio-campo ao longo da carreira.

O jogador fez sucesso em duas épocas na equipe cruzmaltina. Foto: Site oficial

O jogador fez sucesso em duas épocas na equipe cruzmaltina. Foto: Site oficial

 

Petkovic

Embora tenha muita identificação com o Flamengo, Petkovic jogou bem vestindo a camisa 10 do Vasco, e conquistou o Campeonato Carioca de 2003.

Pet fez sucesso nos rivais Flamengo e Vasco

Pet fez sucesso nos rivais Flamengo e Vasco

 

Diego Souza

Revelado no Fluminense e com passagem pelo Flamengo, Diego Souza marcou época vestindo a camisa 10 do Vasco e conquistando a Copa do Brasil de 2011.

Nenê

Nenê está em sua terceira passagem pelo Vasco e é o atual camisa 10 da equipe.

 

 

Bismarck

Bismarck foi o primeiro camisa 10 importante da equipe vascaína pós-Era Dinamite.

Bismarck, em 1989, com a linda camisa do Vasco. Foto: Placar

Bismarck, em 1989, com a linda camisa do Vasco. Foto: Placar

 

Ramon

Outro nome importantíssimo da história vascaína e que carregou a camisa 10 foi Ramon

Ramon levando solada de um atleta do Flamengo. Pelo Alvinegro, o meia consquistou os maiores títulos de sua carreira: Campeonato Brasileiro de 1997 e Copa Libertadores de 1998. Foto: iG

Ramon levando solada de um atleta do Flamengo. Pelo Alvinegro, o meia consquistou os maiores títulos de sua carreira: Campeonato Brasileiro de 1997 e Copa Libertadores de 1998. Foto: iG

 

Dener

Embora tenha sido uma passagem curta e que acabou tragicamente num acidente de carro, Dener mostrou todo seu talento vestindo a camisa 10 do Vascão.

Em 1994, durante treino do Vasco em São Januário. Foto: Divulgação

Em 1994, durante treino do Vasco em São Januário. Foto: Divulgação

 

 

****************************************************

 Parabéns! Ídolo tricolor, Zetti faz aniversário nesta terça-feira

 

Um dos grandes nomes da história do São Paulo Futebol Clube, o ex-goleiro Zetti completa 58 anos nesta terça-feira (10).

Zetti conquistou o título do Campeonato Brasileiro de 1991 pelo Tricolor do Morumbi e nos dois anos seguintes viveu seu melhor momento pelo clube, com o bicampeonato na Libertadores da América e no Mundial de Clubes da Fifa (1991 e 1992).

Paulista da cidade de Porto Feliz, Armelino Donizetti Quagliato, o Zetti, atualmente é coordenador de goleiros da base do São Paulo Futebol Clube, após ter trabalhado como comentarista de futebol no Grupo Bandeirantes.

Dos quatro grandes clubes de São Paulo, apenas não defendeu o Corinthians. Ele começou sua carreira no Palmeiras, teve passagens por empréstimo para os paranaenses Toledo e Londrina para depois chegar ao São Paulo, onde brilhou durante sete anos.

Ainda passou pelo Santos entre 1997 e 1999, conquistando neste período o Rio-São Paulo em 1997 e a Copa Conmebol em 1998.

Em 1994, na Copa dos Estados Unidos, quando o Brasil conquistou o tetracampeonato, foi o reserva imediato de Taffarel.

Defendeu ainda as metas do Fluminense, União Barbarense e Sport Recife, este o seu último clube, em 2001, para em seguida abraçar a carreira de treinador de futebol, iniciando pelo Paulista de Jundiaí (SP), e depois comandando diversas equipes, entre elas o Guarani, Ponte Preta, São Caetano, Bahia, Atlético Mineiro, Fortaleza e Paraná. Aliás, sua segunda passagem pelo Paraná foi a última como treinador, em 2010.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ZETTI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

****************************************************

Live do Falopa em homenagem a Pelé, com Lima e Badeco

Retomando suas lives neste começo de 2023, o treinador Marcos Falopa estará ao lado de Lima e Badeco para uma homenagem ao Rei Pelé, que nos deixou no último dia 29 de dezembro e, decorrência de um tumor no cólon, diagnosticado em setembro de 2021.

A live está programada para esta terça-feira (10) a partir das 16h.

Lima, o "Curinga", atuou no Santos sempre ao lado de Pelé, entre 1961 e 1971 ao lado de Pelé. Depois, jogou no futebol mexicano, pelo Jalisco Guadalajara, retornou ao Brasil para jogar no Fluminense, defendeu o Tampa Bay (Estados Unidos) e encerrou sua carreira na Baixada, pela Portuguesa Santista.

Badeco, que atuou como volante, defendeu o América ao lado de Edu Coimbra e Tadeu Ricci, entre outros, enquanto Rubens Viana, depois de jogar por Bangu e Olaria, defendeu a equipe Master do América.

Marcos Falopa é coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa. 

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

***************************************************

Saudade: O histórico técnico Otto Glória faria aniversário nesta segunda

Otto Glória, um dos maiores técnicos brasileiros de todos os tempos, que fez também muito sucesso em Portugal (dirigiu a seleção portuguesa na Copa de 1966, na Inglaterra), comemoraria nesta segunda-feira (9) 106 anos de idade.  

Otto Martins Glória nasceu no Rio de Janeiro em 09 de janeiro de 1917 e morreu em 2 de setembro de 1986.

No Brasil, teve sua carreira muito ligada aos clubes de origem portuguesa, Vasco e Portuguesa de Desportos, embora tenha passado pelo Botafogo-RJ no final dos anos 40.

Esteve com muito sucesso em Portugal, cuja seleção nacional dirigiu na Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra. Trabalhou também no Porto, Belenenses, Sporting e Benfica, de Portugal, no Olimpique de Marselha, da França, no Atlético de Madrid e no Monterrey, do México.

Otto foi o primeiro treinador brasileiro a enfrentar a seleção de seu país natal em uma Copa do Mundo. O fato aconteceu em 1966, e a seleção portuguesa dirigida por ele venceu por 3 a 1 no dia 19 de julho, diante de 62 mil torcedores.

Outro momento marcante do treinador deu-se na decisão do Campeonato Paulista de 1973 entre Santos e Portuguesa. Então à frente da Lusa, mandou que seus jogadores se retirassem rapidamente da campo quando percebeu que o árbitro Armando Marques havia errado a contagem nas cobranças de pênaltis que decidiam o título e apontado o time da Vila Belmiro como campeão.

Quando Armando percebeu a falha, os atletas do time do Canindé, que tinham remotas chances de reverter o marcador desfavorável daquela decisão, já estavam dentro do ônibus.

Frase

Otto Glória disse uma vez que "quando o time ganha o técnico é bestial. Quando o time perde, o técnico é uma besta". Faz sentido.

Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu.

 

Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu

 

Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu

 

Veja Otto Glória, quando retornou ao Brasil após temporada na Europa para treinar a Portuguesa de Desportos. Otto foi autor de célebres frases como "não se faz omelete sem ovos", referindo-se a dificuldade em formar bons times com jogadores sem expressão. Foto enviada por Walter Roberto Peres

 

Em 1975 e em quase toda a década de 70, o xadrez era moda. Da esquerda para a direita: João Zanforlin, Otto Glória, Tomazzini (o "Alfaiate dos Craques"), Éder Jofre e José Carlos Cicarelli. Foto: arquivo pessoal de José Carlos Cicarelli

 

Ele foi bestial no comando do time português

 

Tudo bem que esta seleção portuguesa não levou para casa a Copa do Mundo de 1966. Mas deixou saudade em quem a viu jogar em campos ingleses. Em pé estão Alexandre Batista, Jaime Graça, Hilário, Vicente, Moraes e José Pereira; agachados estão José Augusto, Torres, Eusébio, Coluna e Simões

 

Em pé: Ithon Fritzen, Badeco, Isidoro, Wilsinho, Oto Glória, Mendes, Calegari, Tatá, Santos e Dicá. Sentados: Adilton, Rui Rei, Galli, Serelepe, Dárcio, Xaxá, Américo, Cardoso, Antônio Carlos, Esquerdinha e Enéas. Na grama: Ado, Miguel e Capelo

 

 

 

Aqui, a Lusa de Oto Glória que perdeu a final do Paulistão de 1975 para o São Paulo, nos pênaltis. Em pé: Mendes, Zecão, Badeco, Calegari, Santos e Cardoso. Agachados: Antonio Carlos, Enéas, Tatá, Dicá e Wilsinho. A foto é do dia 17 de agosto daquele ano, no Morumbi, quando Dulcídio Wanderlei Boschilia apitou o confronto. Mais de 57 mil pessoas viram Enéas, aos 31 do primeiro tempo, vencer o goleiro do São Paulo e marcar o único gol do jogo. Como na primeira partida o Tricolor tinha vencido, também pelo placar mínimo, com um gol do uruguaio Pedro Rocha, a decisão do título foi para os pênaltis. O São Paulo venceu nas penalidades por 3 a 0 e faturou o caneco. O time do técnico José Poy entrou em campo com Waldir Peres, Nelsinho, Paranhos, Samuel e Gilberto Sorriso; Chicão, Pedro Rocha, Muricy e Terto; Zé Carlos e Serginho

 

1973: Massagista Moraes, Otto Glória e um repórter não identificado

 

O massagista Walmir Moraes é o segundo da esquerda para a direita; Oto Glória é o quarto e Enéas, então um garoto em início de carreira, o último

 

Otto Glória na Portuguesa, em 1973. À esquerda, o marcante Morais, fiel massagista da Lusa. Ele só saiu do Canindé para trabalhar com o São Bento, em Sorocaba, onde mora

 

Este é o time do Vasco campeão carioca invicto em 1949. Em 20 jogos, foram 18 vitórias e dois empates. Na primeira fila estão: o massagista Mário Américo, um integrante da comissão técnica, Sampaio, Augusto, Barbosa, Wílson, Laerte e dois membros da comissão técnica. Na segunda fila estão: Jorge, Alfredo II, Amílcar Giffoni (comissão técnica), o técnico Flávio Costa, Oto Glória (então membro da comissão técnica), Danilo e Eli. Na terceira fila: Nestor, Maneca, Ademir de Menezes (o Queixada), Lima, Ipojucan, Heleno de Freitas, Chico e Mário.

 

Na década de 60 e em 1983

 

Em 1983, treinador do Vasco, último clube em que trabalhou. Foto: Revista Placar

 

Benfica no Maracanã, em 1955. Em pé: Costa Pereira, Jacinto, Caiado, Alfredo, Artur, Angelo, Bastos e Otto Glória (treinador). Agachados: Zezinho, Arsenio, Águas, Coluna e Palmeiro

 

Xaxá e Otto Glória, em um treino da Portuguesa nos anos 70. Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu

 

Elenco da Portuguesa de Desportos, em 1973. Da esquerda para direita, em pé: Oswaldo Teixeira Duarte (o primeiro), Calegari (o quarto), Wilsinho, Cabinho, Zecão, Mendes, Antônio Carlos, Isidoro, jogador não identificado, Tatá, Cardoso (o Cardosinho), Oto Glória (o décimo quinto) e Dicá (o décimo oitavo). Agachados: Arenghi, Eneas, Miguel e Xaxá (o quinto). Foto enviada por Walter Roberto Peres

 

Otto Glória, técnico do Santos, enfrentou o Marília-SP, do técnico Vail Mota, em 1978. Marcos Falopa trabalhava com Mota no time do interior paulista.

****************************************************

Paulinho Kobayashi, ex-atacante do Santos, comemora 53 anos

Atacante que fez sucesso no Santos Futebol Clube no início dos anos 1990, Paulinho Kobayashi comemora nesta segunda-feira (9) 53 anos de idade. Hoje Paulinho é treinador de futebol, tendo assumido recentemente o Feroviário-CE. 

Abaixo, veja um resumo da carreira profissional de Kobayashi, retirado do perfil do jogador na seção “Que Fim Levou?”, em texto de autoria de Rogério Micheletti. 

Seu primeiro time como profissional foi o São Caetano. Jogou entre os anos de 1987 e 1992, e teve como companheiro de equipe o polêmico matador Serginho Chulapa, já em fim de carreira

Kobayashi jogou também na Portuguesa de Desportos (1993), no Santos (1994), no Atlético Paranaense e no Vitória da Bahia (1995), no Caxias/RS (1996/1997) e no América de Natal (1998).

Em 1999 Paulinho se tranferiu para o futebol grego, onde jogou 5 temporadas. A última, em 2003, pelo Ionicos FC.

Em 2004 teve uma passagem pelo Villa Nova, de Goiás, em 2005 atuou pelo União São João de Araras (SP) depois foi para o América de Natal (segundo semestre), onde também jogou durante o ano de 2006. Em 2009, aos 39 anos, ele disputou o Paulistão pelo Guaratinguetá.

Seu melhor momento como jogador foi na equipe do Santos, em 1994.

Encerrou sua carreira em 2009, pelo Bahia, iniciando então sua trajetória fora das quatro linhas, como auxiliar-técnico do próprio Bahia.

Equipe do Santos em 1994. Em pé, da esquerda para a direita, depois de um membro da comissão técnica: Silva, Indio, Narciso, Gallo, Edinho e Júnior. Agachados: Neto, Macedo, Viola, Dinho e Paulinho Kobayashi. Foto: Divulgação

Equipe do Santos em 1994. Em pé, da esquerda para a direita, depois de um membro da comissão técnica: Silva, Indio, Narciso, Gallo, Edinho e Júnior. Agachados: Neto, Macedo, Viola, Dinho e Paulinho Kobayashi. Foto: Divulgação

 

Amistoso dos veteranos do Santos no Estádio Ulrico Mursa, dia 18 de fevereiro de 2018. Em pé: Nilton, Serginho Chulapa, Carlinhos, não identificado, Carlos Alberto Spina, Deivid, Dodô, Toninho Carlos, Marolla (atrás de cabelo branco), não identificado, Narciso, Kléber, não identificado, Giovanni, Márcio Rossini e árbitros. Agachados: Paulo Robson, Muller, Edu, Jamelli, Paulinho Kobayashi, Toninho Oliveira, Alberto, Marcelo Passos, não identificado e Roque

Amistoso dos veteranos do Santos no Estádio Ulrico Mursa, dia 18 de fevereiro de 2018. Em pé: Nilton, Serginho Chulapa, Carlinhos, não identificado, Carlos Alberto Spina, Deivid, Dodô, Toninho Carlos, Marolla (atrás de cabelo branco), não identificado, Narciso, Kléber, não identificado, Giovanni, Márcio Rossini e árbitros. Agachados: Paulo Robson, Muller, Edu, Jamelli, Paulinho Kobayashi, Toninho Oliveira, Alberto, Marcelo Passos, não identificado e Roque

 

Carlos Alberto Spina e Paulinho Kobayashi, com Capitão ao fundo, no amistoso dos veteranos do Santos no Estádio Ulrico Mursa, dia 18 de fevereiro de 2018

Carlos Alberto Spina e Paulinho Kobayashi, com Capitão ao fundo, no amistoso dos veteranos do Santos no Estádio Ulrico Mursa, dia 18 de fevereiro de 2018

 

Em 1994 e em 2018

Em 1994 e em 2018

 

Em abril de 2018. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

Em abril de 2018. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

 

Dia 6 de novembro de 2016, no campo da Ponte Preta de Guarujá, o primeiro encontro de ídolos do Santos dos anos 90 organizado pela Associação Família 1912. Da esquerda para a direita, em pé: Narciso, Guga, Marcelo Fernandes, Darci, Alexandre, Robson, Zé Renato, Ranielli e Orlando Rollo. Agachados: Almir, Índio, Marcelo Passos, Paulinho Kobayashi, Luizinho, Silva, Paulinho McLaren, Demetrios Gladiador e Pedro Paulo. Foto enviada por Wesley Miranda

Dia 6 de novembro de 2016, no campo da Ponte Preta de Guarujá, o primeiro encontro de ídolos do Santos dos anos 90 organizado pela Associação Família 1912. Da esquerda para a direita, em pé: Narciso, Guga, Marcelo Fernandes, Darci, Alexandre, Robson, Zé Renato, Ranielli e Orlando Rollo. Agachados: Almir, Índio, Marcelo Passos, Paulinho Kobayashi, Luizinho, Silva, Paulinho McLaren, Demetrios Gladiador e Pedro Paulo. Foto enviada por Wesley Miranda

 

Dia 6 de novembro de 2016, no campo da Ponte Preta de Guarujá, o primeiro encontro de ídolos do Santos dos anos 90 organizado pela Associação Família 1912. Da esquerda para a direita, em pé: Robson Agondi, o árbitro da partida, Pedro Paulo, Darci, Marcelo Fernandes, Zé Renato, Ranielli, Marcelo Veiga, Marco Arroio, Marcoleti Siqueira e Narciso. Agachados: Índio, Almir, Luizinho, Paulinho Kobayashi, Guga, Paulinho McLaren, Demetrios Gladiador, Orlando Rollo, Silva, Marcelo Passos e Alexandre. Créditos de fotos: Panela Velha Filmes. Foto enviada por Wesley Miranda

Dia 6 de novembro de 2016, no campo da Ponte Preta de Guarujá, o primeiro encontro de ídolos do Santos dos anos 90 organizado pela Associação Família 1912. Da esquerda para a direita, em pé: Robson Agondi, o árbitro da partida, Pedro Paulo, Darci, Marcelo Fernandes, Zé Renato, Ranielli, Marcelo Veiga, Marco Arroio, Marcoleti Siqueira e Narciso. Agachados: Índio, Almir, Luizinho, Paulinho Kobayashi, Guga, Paulinho McLaren, Demetrios Gladiador, Orlando Rollo, Silva, Marcelo Passos e Alexandre. Créditos de fotos: Panela Velha Filmes. Foto enviada por Wesley Miranda

 

Ex-companheiros de Santos-FC, no dia 30 de julho de 2016. Da esquerda para a direita: o primeiro é Camanducaia (encoberto), o segundo é Carlinhos, o terceiro é Guga, o quarto é Zé Renato (de boné), o quinto é Paulinho McLaren, o sexto é Índio (com os óculos sobre a cabeça), o sétimo é Narciso (de óculos), o oitavo é Paulinho Kobayashi (com a alça da mochila no ombro), o nono é o ex-goleiro Marcos Arroio e o décimo é o ex-ponta Almir

Ex-companheiros de Santos-FC, no dia 30 de julho de 2016. Da esquerda para a direita: o primeiro é Camanducaia (encoberto), o segundo é Carlinhos, o terceiro é Guga, o quarto é Zé Renato (de boné), o quinto é Paulinho McLaren, o sexto é Índio (com os óculos sobre a cabeça), o sétimo é Narciso (de óculos), o oitavo é Paulinho Kobayashi (com a alça da mochila no ombro), o nono é o ex-goleiro Marcos Arroio e o décimo é o ex-ponta Almir

 

No dia 30 de julho de 2016, em Santos-SP. Guga, Índio, Zé Renato e Paulinho Kobayashi

No dia 30 de julho de 2016, em Santos-SP. Guga, Índio, Zé Renato e Paulinho Kobayashi

 

No dia 30 de julho de 2016, em Santos-SP. Da esquerda para a direita, o segundo é Almir, seguido por Índio, Paulinho McLaren, Guga, Paulinho Kobayashi, Camanducaia e Zé Renato

No dia 30 de julho de 2016, em Santos-SP. Da esquerda para a direita, o segundo é Almir, seguido por Índio, Paulinho McLaren, Guga, Paulinho Kobayashi, Camanducaia e Zé Renato

 

O casal Daniela e Paulinho Kobayashi em 2015. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

O casal Daniela e Paulinho Kobayashi em 2015. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

 

Paulinho Kobayashi foi treinador da Portuguesa Santista em 2010. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

Paulinho Kobayashi foi treinador da Portuguesa Santista em 2010. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

 

Em 2014, treinador da equipe mineira do Villa Nova. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

Em 2014, treinador da equipe mineira do Villa Nova. Foto: arquivo pessoal de Paulinho Kobayashi

 

Últimas do seu time