A "maravilhosa" bagunça no pequeno apartamento de Sarkis, no centro de São Paulo

“Uma crônica publicada só uma vez permanece inédita”, diria, acho, Nelson Rodrigues.

Assim, leiam o que escrevi há 14 anos sobre o “Homem das Fotos”.

“E aí, toca o telefone.

Era um certo Sarkis, com voz carregada, sotaque forte de árabe, hebraico, polonês, húngaro, sei lá, não me lembro bem.

Ele queria me oferecer fotos, fotos de times e jogadores de futebol.

Eu estava começando em 1994 a ser "colunista”, numa loucura do Arnaldo Branco que Sérgio Xavier, de Placar, e Nilson Camargo, do Agora, não abortaram.

Fui até o apartamento do fotógrafo Sarkis.

Avenida Rio Branco, centro velho, prédio feio, cinzento, homens estranhos, mulheres não casadoiras de vida nada fácil, portaria de hotel de filme afegão e elevador (manual) londrino dos tempos de Jack, o estripador.

Cheguei, o velho Sarkis disse-me de cara que eu era "um bem intencionado historiador”, mas com fotos paupérrimas.

E ele dormia entre elas, dentre elas e com elas.

O apartamento era um imenso sótão com caixas e mais caixas de fotos-papel, pilhas de livros, sofás puídos cheios de estranhas máquinas fotográficas, numa desordem completa que me apaixonou.

É que Sarkis, no seu mundo particular de vida ao lado de ninguém, tinha milhares de fotos daquilo que mais gosto, além de minha família e de tentar entender o mundo maravilhoso do vinho: jogador de ontem, jogador de futebol "véio”.

É uma questão de gratidão. Quem jogou futebol e falou de futebol no rádio, forjou meu norte, à deriva até 1971.

E Sarkis tinha o que eu mais queria: fotos de 63, 64, 65, 66, os anos mais felizes de minha vida a bordo de meu velho rádio GE de capa de couro marrom.

Aflito, sôfrego, as fotos que via no soturno apartamento davam vida, a cada segundo, a quase tudo que havia ouvido nas vozes de Pedro Luiz, Edson Leite, Haroldo Fernandes, Flávio Araújo e, principalmente, de Fiori Gigliotti.

Sarkis pediu três reais por foto.

Paguei cinco, levei 615 delas.

E em 25 anos de coluna, quase todas foram publicadas e, no cantinho, as letrinhas sempre fizeram justiça: "Foto Sarkis”.

Nem sei se ele via, lia ou se sentia algum prazer.

O meu foi e continuará sendo indescritível.

Sou bom de rádio, apesar que já fui um Barcelona e hoje estou mais para um Corinthians, digamos, em boa fase.

Na TV, sou o Guarani campeão brasileiro de 1978, e, escrevendo, subi de Hepacaré de Lorena ou Seleto de Paranaguá para Athletico Paranaense ou Santos de Sampaoli.

Mas em duas coisas sou parada dura para perder: na gratidão e no amor ao boleiro de ontem.

E boleiro para mim é todo aquele que calçou chuteira ou que empunhou um microfone esportivo.

Conheço um pouquinho de cada um deles depois de tanto ouvir, ler e ver.

E sabem qual foi a melhor emissora que eu vi em toda minha vida?

A TV Sarkis.

É que essa TV me fez ver quase tudo que só ouvia em Minas e que tanto queria curtir nos estádios e não podia.

Mas estou muito triste, mesmo tendo hoje tanta TV para ver o que, quando e quanto quiser.

É que a principal delas se apagou. As válvulas de minha velha TV Sarkis não aguentaram mais. Sarkis morreu”.

Abaixo, veja maravilhosas fotos tiradas pelo histórico fotógrafo Sarkis:

Lotado e ridículo banco de reservas da Seleção Brasileira "Azul" naquele domingo à noite de 1965, no Pacaembu, antes de Brasil 5x3 Hungria. Na primeira fila vemos: Ditão (era ainda jogador da Portuguesa e depois foi para o Corinthians), Coutinho, Ivair, Almir, Suingue e o goleiro Marcial. E, na segunda fila, agachados ou sentados, você está vendo o repórter Roberto Carmona, Clóvis Queiroz, o menino Roberto Rivellino, (em primeira convocação), a testa de Geraldino, Renato Jacaré Gaúcho (segurando um jornal), Nei Oliveira, o repórter Flávio Adauto "pitando" e o massagista Beraldo (sentado em um jornal). Viram só o banco de reservas? E se chove? A foto, claro, é do grande Sarkis

 

A imagem captada por Sarkis é linda porque mostra o esplendor que sempre emoldurou um gênio

 

Veja como em 1964 também o Parque São Jorge ficava lotado e até com gente se segurando no madeirame das placas de propaganda. E se o velho e lotado Parque servia naquele tempo, por que atualmente não serve mais para jogos do Timão? E olha que atualmente o estádio está em melhores condições. Em pé: Augusto, Oreco, Cabeção, Cássio (mora na Bélgica), Eduardo e Ari Clemente. Agachados: roupeiro Irineu, Bataglia, Silva, Nei, Rafael e Ferreirinha. Foto: Sarkis

 

Aqui está a despedida de Calvet do futebol, no dia 19 de setembro de 1965. O palco é a Vila Belmiro, num Santos 0 x 1 Palmeiras, gol de Ademar Pantera. Nicolau Moran Villar, Augusto da Silva Saraiva e Athiê Jorge Cury entregaram um troféu-despedida ao grande zagueiro gaúcho. Calvet e os três dirigentes praianos já morreram. Foto: Sarkis

 

Sarkis registrou a passagem do histórico Jair Rosa Pinto pelo São Paulo

 

Ademar Pantera nos tempos de Palmeiras sendo entrevistado por Roberto Carmona

 

Da esquerda para a direita, antes de um Noroeste x Corinthians: Toninho Guerreiro, Gelson e Gualberto. Sarkis fotografou a bela cena

 

Em 1965, o Pacaembu estava lotado para um jogo do fantástico Santos. E será que os jogadores de hoje poderiam ver uma partida preliminar lado a lado com os torcedores? Bons tempos. A violência quase não existia, muito menos guerra de organizadas. Aqui, da esquerda para a direita, os craques santistas Lima, Modesto (atrás de Pepe), Pepe, Toninho Guerreiro (camisa branca) e Coutinho observam ao jogo preliminar. Um torcedore está entre os goleadores Toninho Guerreiro e Coutinho. Ao lado do versátil Lima, um guarda civil. Imagina se hoje seria possível aos craques dar uma espiadinha em alguma partida de futebol ao lado da galera? A foto, de rara sensibilidade, tem a assinatura do saudoso fotógrafo Sarkis

 

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Entrevista: "Padrão Globo é 90% fama e 10% dinheiro", diz Milton Neves

Milton Neves Filho acaba de completar 50 anos de carreira e, em agosto, chegará aos 68 anos de idade. A língua, porém, continua afiada como a de um garoto briguento.

Se tem algo que não falta a esse mineiro de Muzambinho é autoconfiança, e também senso crítico e espírito provocador. Para quem não o conhece, dizem amigos próximos, ele pode parecer belicoso. E frequentemente é mesmo, completam às risadas.

"Miltão", como é chamado pelos fãs, é do tipo que não "passa pano". O temperamento, no entanto, já o fez várias vezes se confrontar judicialmente com terceiros.

Nas respostas abaixo o apresentador do "Terceiro Tempo", da Band, fala (duramente) de Neymar pai, Neymar filho, Tite, de colegas e ex-colegas de profissão, de concorrentes, críticos de seu trabalho, executivos ou donos de rádios por onde passou; e até ex-executivos de TV --inclusive da Band.

Ninguém escapa. Se Milton tem alguma coisa a dizer sobre alguém, podem apostar, ele vai dizer.

Vai falar mal, mas também fala bem: demonstra gratidão a quem o ajudou a se tornar, ao longo dessas cinco décadas, não só um dos comunicadores mais bem-sucedidos do país, mas também um milionário.

Bom, quiçá bilionário, já que seus prósperos negócios fazem dele um empresário de grande porte (inclusive fisicamente falando).

Entre outros trabalhos Milton passou por Record, Manchete, rádios Jovem Pan, BandNews, Band, enfim, por quase todas as grandes emissoras de TV e de rádio. Nunca trabalhou na Globo, porém, e diz nunca ter recebido nenhuma proposta de trabalho de lá.

Mas, não se lamenta, como vão ler a seguir. "Globo é 90% de fama e só 10% de salário", afirma jocoso.

Milton, já são mais de 50 anos de profissão desde que estreou na rádio em Muzambinho. Algum momento você achou que ia se tornar um cara tão famoso (e rico)?

Milton Neves Filho - Nunca! Queria só entrar no Banco do Brasil, me casar com a Lenice, ter um Fuscão e uma casa mais ou menos em Muzambinho.

Mas, tomei pau em dois concursos, mais dois da Petrobras e em dois vestibulares para odontologia. Acho que Deus não me deixou passar porque tinha reservado para mim um caminho mais feliz e compatível com a única coisa que sei fazer: falar ao microfone.
Quanto ao "rico", sou mais do que rico considerando minha infância e adolescência, e também perante ao meio jornalístico em que vivo. Mas, entre os empresários, sou apenas um remediado. Um nota 5,07

Você ainda mantém contato com suas origens? Vai muito para Muzambinho?

Milton Neves - Sim, claro, e voltarei para lá dirigindo ou deitado com os braços cruzados na altura da barriga. Nasci lá, esposa e os três filhos também, e temos muitos negócios no trio Monte Belo - Muzambinho - Guaxupé.

Negócios agropecuários e imobiliários, que começaram por romantismo, mas que acabaram atingindo o profissionalismo. E quando chego lá vou direto ao Cemitério São José para ver minhas mãe, tia e avó. Jamais me separarei de Muzambinho.

Queria um panorama seu primeiro sobre o esporte na TV aberta atual e, especificamente, na Band. Aliás, gostaria de saber como foi seu período com Diego Guebel como diretor (argentino, ele foi diretor artístico e vice-presidente da Band entre 2011 e 2018).

Milton Neves - O panorama esportivo é muito bom na Band, mesmo considerando que, por enquanto, continuamos sem transmissão de jogos.

Mas, o DNA esportivo da Band é tão forte, que temos quatro programas no ar com bom faturamento e boa audiência. O "Terceiro Tempo" é a marca maior do pós-jogo do rádio e da TV do Brasil desde 1982. E estou muito feliz hoje com minhas "invenções e criações" --Neto e Renata Fan, a quem profissionalmente ajudei mais do que a meus filhos.

Eu coloquei Renata na Band via Marcelo Parada, porque eu ainda estava na Record e à época não pude atendê-los. Tenho até hoje a "carta-oferta" do Parada enviada por e-mail para minha fazenda de Guaxupé (MG).

Quanto à TV esportiva em geral, a fase é espetacular com "mil" canais abertos e fechados no ar fazendo esporte. E registro outro motivo de satisfação: todo mundo agora descobriu a pólvora e eles resolveram fazer também seus "Terceiros Tempos".

Até a Globo tem agora uma marca "terceirotempista", chamada de "Segue o Jogo", e "A Última Palavra" (Fox Sports) na TV fechada.

E lembrar que meu ex-diretor Diego Guebel matou o "Terceiro Tempo" (Band) aos sábados e quartas...

Ali a Globo despertou com o "Segue o Jogo". A Globo ensinou ao executivo que não permitia colar o fim de jogo com o "Terceiro Tempo". Exigia sempre "reportagens primeiro". Algumas de até 15 ou 20 minutos, em plena Copa do Mundo.

E ainda conseguiu fatiar o programa aos domingos em dois pedaços --uma hora antes e uma hora depois, para inventar um tal "Formigueiro".

Foi uma "obra-prima": criou um "Zero Tempo" de uma hora e um "Terceiro Tempo" também de uma hora. Experiente e do ramo, ele não precisava disso.

Nos últimos anos a Band perdeu o direito de exibir os principais campeonatos nacionais. O quanto isso atrapalha o seu trabalho na emissora e ao conteúdo de seu programa?

Milton Neves - Já tinha resvalado nisso e é heroísmo. Não temos futebol e (ainda assim) "Jogo Aberto", "Os Donos da Bola", "Band Esporte Clube" e "Terceiro Tempo" estão indo bem. Mas, é claro, com bola rolando o meu programa dava mais Ibope. Estamos navegando em médias e picos na faixa dos 3 ou 4 pontos, o que é ótimo.

A resposta comercial já voltou aos padrões anteriores assim que passei a apresentar o "Terceiro Tempo" às 18h. Foi o "ovo de Colombo", mas estivemos uns sete meses fora desse horário e sentimos dificuldades.

No rádio você tem o hábito de tentar adivinhar o resultado dos jogos. Acompanho isso há anos e quero perguntar: não é melhor você desistir da carreira de Mãe Dinah ?

Milton Neves - Hahaha...isso faz parte. O dia em que o "se" for proibido de ser falado ou escrito na crônica esportiva, todos ficaremos mudos. O "se" é a grande muleta.

E palpite também: todos nós "chutamos" um placar, uma substituição "certeira", uma convocação de alguém que vai ganhar a Copa para o Brasil, e que esse jogo será 1 a 1" e que "não precisa nem acontecer". Mas, a verdade, é que eu erro muito mesmo. Só Deus acerta tudo. Eu falava isso até para o ateu Ricardo Eugênio Boechat.

Agora sério (mas não muito): qual a sua porcentagem de acertos de resultados?

Milton Neves - Acerto uns 28,17% Aliás, deve ser a média de todo mundo (rs).

No passado você foi criticado porque sempre fez merchandising, ganhou até um personagem hilário no "Pânico", o "Merchan Neves"... Poderia falar sobre as críticas e sobre o merchandising no esporte também?

Milton Neves - Sabe aquela "do limão o fulano fez uma limonada"? Foi o que aconteceu comigo. O Tutinha do Pânico, sujeito imprevisível, inteligente e competente, achou talvez que aquilo poderia me desmerecer, mas foi ao contrário. Cresceram ainda mais meus "merchans" (mais tarde) na Record.

Aliás, tenho um recorde nacional ou mundial, sei lá, o que pode ser atestado pelo Marcus Vinicius Chisco, hoje na CNN Brasil. Ele era meu diretor de merchandising: fiz 27 (VINTE E SETE!) ações em um "Terceiro Tempo" de duas horas durante a Copa de 2006 --que a Record não transmitiu!

E "merchan" só de empresas "top", que me acompanham --muitas até hoje. Foi muita grana e isso despertou violentamente algo muito comum na alma, coração, mente, olhos gordos e em cotovelos compridos e doloridos: a inveja!

Foi exposição "top", muito "merchan", muito trabalho, muito ibope, muito evento corporativo no Brasil e na América do Sul.

Era muito dinheiro, somando-se Record, rádios Jovem Pan, depois Band, Brahma, cotas de patrocínio... E também gerou muita inveja desses "triliardários" da difícil arte de se viver sofrendo com o sucesso alheio.

Os "patrulheiros" sacaram o óbvio: como falar mal de minha rara memória, voz, conhecimento profundo de futebol e publicidade, raciocínio lógico e muito poder de comunicação esportiva em estúdio?

O célebre Fernando Luiz Vieira de Mello (1929- 2001), hoje nome de túnel em São Paulo, já falava nos anos 80: "Igual a esse mineiro caipira aí não teve, não tem e não vai ter". Eu concordo com ele (rs). Ah, a propósito, o pessoal de estúdio esportivo de rádio atualmente anda "miando" muito. Todos fracos. Fase ruim.

Hoje a Globo mudou sua linha editorial só para permitir que os funcionários do departamento de Esportes façam merchandising. Nesse sentido você foi mesmo um pioneiro...

Milton Neves - Mereço participação lá no departamento de "merchan" da Globo como pai da criança (rs)!

Aí está outra vitória desse sujeito aqui, que segurou essa praga que é a figura do "patrulheiro" invejoso e do falso moralista da classe.

Tenho lido que hoje até a Globo "miltou". Aliás, na comunicação esportiva, quem não "milta se trumbica".

Já ouvi o "top dos tops", Galvão Bueno, lendo os nomes dos patrocinadores do futebol da Globo. Mas, falou muito rápido, comeu uma ou outra sílaba. Eu o "critiquei" no Twitter: "Publicidade no ar você faz de peito aberto ou não faz".

Galvão é o maior, muito invejado também. Mas, tem uns aí sem voz, carisma, simpatia, poder de comunicação e domínio de microfone, que ainda torcem o nariz para publicidade. Mesmo com o bolso vazio coçando, se negam a fazer publicidade.

O mercado e a mídia agradecem porque, com tanta antipatia, e "incomunicação", poderiam quebrar grandes conglomerados de nossa economia.

A Globo e os canais Globo nos últimos anos começaram a perder o tal "monopólio" das principais transmissões esportivas no mundo. Como foi trabalhar e cobrir futebol contra um monopólio como a Globo?

Milton Neves - Olha, sou fã da Globo e nunca a vi "contra", sempre "a favor". Ela sempre foi muito correta com a Band e também com a Record em meus tempos lá.

Concorrer com Globo não é fácil, é empresa notável, padrão NY, onde, por sinal, estou querendo ir morar. Se der tempo. Lá não pago diárias, mas condomínios (sim, no plural).

Nunca trabalhei na Globo, mas seria uma honra, pois eles são a "seleção brasileira". Porém esse é outro orgulho meu: fiz uma carreira do porão à mansão sem trabalhar lá, sem nunca ter saído do estúdio, sem nunca ter pertencido às tradicionais "igrejinhas" de coleguinhas (da imprensa).

Sou o cardeal de minha própria igreja. Fui, sou e serei Sozinho FC, ao lado de grandes e eventuais companheiros de emissora. E, mesmo dando nota 10 para Globo, que jamais tentou me contratar, não lamento não ter trabalhado lá porque o padrão de pagamento deles não me agrada: é 90% em fama e 10% em dinheiro.

Curiosidade: por que você nunca se dedicou à narração de jogos? Pergunto isso porque Galvão Bueno deve trabalhar muito menos que você e ganhar mais (rs). Aliás, vocês têm alguma amizade?

Milton Neves - Já narrei, e bem, em 1990 e 1991, na TV Jovem Pan (canal 16 UHF). Só podia ser bom mesmo porque o Milton Leite, hoje excelente narrador, era meu "reserva". Ajudei muito o Milton com conselhos iniciais (quando ele foi escolhido pelo "Seo" Tuta, da Jovem Pan).

A princípio, Milton Leite não queria se aventurar na narração, começou do meu lado no futsal e também foi para minha agência de publicidade. É um ótimo "fazedor" de "merchans". É um ótimo profissional, sempre foi.

Quanto ao Galvão, ele merece ter o maior salário do meio, por ser o mais importante --disparado. Vivem publicando que ele ganha "meros" R$ 500 mil, porque teria sofrido redução salarial em troca da liberação para fazer "merchans" etc.

Sei lá. Se for "só" R$ 500 mil (duvido), seria "injustiça", e esse teu "ganhar mais" perguntado, Feltrin, ficaria muuuuitoo prejudicado.

Mas, acho que nós dois hoje trabalhamos pouco em relação ao passado. Ele, estrela maior, tem vida sossegada em relação "aos ontens". Eu só saio de casa às quartas e domingos, rumo à Band. Mas, entro, de casa, "trocentas" vezes por dia nas minhas rádios do Morumbi --meu último estádio.

Semanalmente recebo amigos de verdade, não "bicões-malas" falsos, em minhas adegas "Terceiro Tempo" I, II e III.

Sobre amizade com o Galvão, a distância física prejudica, mas quando o vejo bato palmas. E acho que ele também gosta de mim.

Nesses 50 anos de carreira você viu o auge e o fundo do poço do futebol brasileiro. Hoje você diria que ele está em que nível?

Milton Neves - Gostei da pergunta! Fomos Pelé, hoje somos Coutinho, não o do Santos, mas o do Barcelona ainda.

Somos uma seleção tímida, com um falso capitão-problema, Neymar, um técnico, Tite, "supermala" em coletivas, e um time tipo Paraguai, Chile, Eslovênia ou Suécia. Ou seja, somos hoje a série B.

Muitos fãs do futebol acham que você exagera nas críticas a Neymar...

Milton Neves - Fui o primeiro a chamá-lo de Neymar Arantes do Nascimento. Gostava e gosto dele e tive a honra de apresentar "de graça" o lançamento do primeiro site dele no Hotel Renaissance em São Paulo.

Fui o primeiro a colocá-lo na TV, no "Terceiro Tempo". Depois, fomos jantar também com o pai dele, que ainda não era "mala", e com sua esposa, Nadine, maravilhosa, fina e ex-professora.

E lá, no Lellis Trattoria Campinas, dei um "cooler" de cerveja Brahma para o menino. E aí deu um "mini-rolo" pois ele tinha menos de 18 anos (rs).

Não quero mal ao Neymar e não o persigo. Afinal é o único que jogaria na seleção brasileira nos anos 60 e 70. Mas, preferiu virar artista, arrogante e "mascarado", tornando-se o jogador mais odiado no mundo do futebol.

Árbitros, bandeirinhas, beques, volantes brucutus, colegas de times, torcidas adversárias e a Espanha inteira não gostam dele.

E, anotem: infelizmente logo, logo um beque cavalo pisará forte no quarto metatarso do dedinho dele, o seu calcanhar de Aquiles. Sou fã do Neymar, mas precisa virar adulto. Nada que uma vara de marmelo ou um rabo de tatu de Dona Nadine na bundinha dele não possam resolver (rs).

Porque o guloso Neymar pai e o "malístico" Tite só passam a mão na cabeça dele. Ora, senhor Tite, Neymar de capitão é como o Paulo Morsa (Band) de Miss Brasil.

Você já se envolveu em brigas e polêmicas (e processos)... Não lembro de que tenha ouvido algum desaforo e ficado quieto... Você tem esse temperamento, digamos, combativo desde criança?

Milton Neves - Tenho, sim, mas como diz o insuspeito Mauro Beting, uma freira da bondade: "O Milton Neves não age contra ninguém, só reage. E forte, de vez em quando".

Mauro sempre acrescenta: "Ninguém sabe como é o Milton Neves fora do ar com muitos colegas, ex-colegas, funcionários mais humildes, com ex-jogadores e familiares de ex-jogadores; ou com a cidadezinha dele. Seria bom "investigar".

Para encerrar: diga o pior momento e o melhor momento que teve como jornalista esportivo nestas cinco décadas.

Milton Neves - Os melhores momentos foram quando Fernando Vieira de Mello me contratou pela Jovem Pan em 1972, por indicação do querido João Carlos Di Genio.

Ele abriu meu caminho neste mundo maravilhoso de 51 anos de microfone e de publicidade (sofram, invejosos); e, em 1999, quando entrei na TV para valer com o projeto Band-Traffic.

Obrigado, Johnny Saad, obrigado, J. Hawilla (1943-2018). Antes, fui boicotado na Manchete, na Gazeta e no "Cartão Verde" (Cultura). Um "companheiro" de bancada, medroso e ruim de latinha "igrejou" contra mim. Hoje dou graças a Deus por isso.

Meu caminho era a Band, hoje não preciso de mais nada. Só de mais uns 10 netos, se Deus quiser.

O pior desses 50 anos? Sabe que não tem? Bom, talvez em 2005, quando o "Seo" Tuta (Antônio Augusto Amaral de Carvalho), da ótima Jovem Pan, cismou comigo e me "gelou" na emissora. Foi uma burrada que um lúcido filho dele e o diretor comercial à época reconheceram.

Mas, ele embirrou e fui para as rádios Band. Eles perderam muito dinheiro com caros e bons advogados, e muita audiência de um raro apresentador que eles próprios formaram. Hoje apostam em apresentador com voz de ouvinte, e que nunca será "top" (nota: Milton perdeu a ação para a Jovem Pan no final do ano passado).

Levei Schincariol, Fiat, Casas Bahia, Tip Top, Caltabiano, Conibra, Madeirense, Giorgio Nicoli, Antarctica, Bradesco, Brahma e trocentos outros anunciantes para lá de 82 a 2005.

Além disso (com minha saída) reforçaram --muito-- o Grupo Bandeirantes de Rádio. Mas, tenho orgulho e carinho pelos meus tempos de Jovem Pan.

Desejo sucesso a eles, estão bem hoje na política; e muita saúde ao casal Margot-Tuta, meus primeiros patrões em São Paulo. E que sejamos todos felizes.

 

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Bastidores do Domingo Esportivo do dia 19 de maio de 2019

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa "Domingo Esportivo" neste 19 de maio de 2019, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa ao lado de Guilherme Cimatti.

O “Empório do Miltão” mais uma vez está representado pelas seguintes empresas (clique nos nomes e acesse os respectivos sites):

Celulares Quantum, Rancho 53Pão de Queijo Estrela MineiraNicom - O Gigantão da ConstruçãoLoja do MecânicoSidra CereserShopping Frei CanecaAdega AlentejanaSonda SupermercadosRancho PortuguêsGerovitalVinhos Dom BoscoEsfihas DozzaEmpório Frei CanecaEspaço Itaú de CinemaBarbacoaArsenal CarTenys Pé BaruelMortadela BrasilSucos Fazenda Bela VistaAtacado HigaRede Graal,  SicrediHotel Terras AltasCafé CanecãoRestaurante O Gato Que RiMakro AtacadistaTintas MCSuvinilUniversidade Brasil, Grill Hall Prazeres da CarneLellis Trattoria da Alameda CampinasRommac DistribuidoraProdutos Cepam da VillageAurora AlimentosAlimentos Magnus para cães e gatosPolo Ar e STR.

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Milton Neves dá boas vindas a Mauro Cezar Pereira na Bandeirantes

O apresentador Milton Neves aproveitou a manhã deste domingo (19) para, durante o Domingo Esportivo Bandeirantes, dar as boas vindas e desejar boa sorte a Mauro Cezar Pereira, novo comentarista da emissora.

Além dos desejos de êxito, Miltão ainda ressaltou a importância que o jornalista tem, nos dias de hoje, na mídia esportiva, o colocando como um dos mais influentes, polêmicos, prestigiados e questionados também, pelo público em geral.

No melhor estilo Milton Neves, o apresentador fez um pingue-pongue com o comentarista e quis saber sobre sua formação jornalística, além de pequenos detalhes da vida pessoal.

No áudio a seguir você confere a “arguição” de Milton Neves ao comentarista Mauro Cezar Pereira:

 

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Milton Neves recebe equipe do UOL para entrevista e conta muitos "causos"

Milton Neves foi entrevistado na tarde desta segunda-feira (20) por uma equipe do UOL.

O time do UOL, formado por Luiza Oliveira, Celso Paiva, Gabriel Carneiro, Márcio Komesu e o fotógrafo Fernando Moraes esteve com o jornalista e publicitário em um espaço muito querido por Milton, sua sala de recordações do Santos Futebol Clube, na redação do Portal Terceiro Tempo, na Avenida Paulista.

Futebol, claro, foi a espinha dorsal da conversa, mas a equipe do UOL também ouviu muitos "causos" de Milton, desde sua infância em Muzambinho, passando por suas primeiras experiências no rádio até os dias de hoje, em que ele está presente em todas as mídias.

Assim que a entrevista estiver disponível no UOL, o Portal Terceiro Tempo a replicará.

Mostrando para a jornalista Luiza Oliveira uma de suas recordações. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Márcio Komesu ajusta o microfone de lapela em Milton  Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Preparativos finais para o início da entrevista de Milton para o UOL. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Luiza Oliveira e Celso Paiva acompanham a entrevista de Milton. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Milton Neves, Márcio Komesu, Fernando Moraes, Celso Paiva, Gabriel Carneiro e Luiza Oliveira. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

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Stock: Thiago Camilo domina de ponta a ponta a corrida 1 em Goiânia

O paulista Thiago Camilo (Ipiranga Racing) venceu a corrida 1 da rodada dupla da terceira etapa da temporada da Stock Car, disputada neste domingo (19) no Autódromo Internacional de Goiânia. Foi a 25ª vitória de Camilo na Stock Car, segunda na temporada (ele ganhou a corrida 1 na etapa anterior, no Velo Città, em Mogi Guaçu, interior de São Paulo).

Partindo da pole, Camilo retardou ao máximo sua parada obrigatória nos boxes e retornou à liderança assim que todos fizeram o mesmo, controlando bem a vantagem que conseguiu abrir para o segundo colocado, Ricardo Zonta. Não bastasse a pole e a vitória, Thiago também fez a volta mais rápida da prova, mas, diferente da F1, ela não dâ ponto de bonificação.

Daniel Serra completou o pódio goiano, isso após ter largado em segundo e ter perdido esta posição justamente para Zonta.

Ricardo Mauricio foi o quarto, Marcos Gomes terminou em quinto e Max Wilson fechou a lista dos seis primeiros. Depois, em sétimo, Rubens Barrichello e, na sequência, Galid Osman, Cacá Bueno e Julio Campos.

A corrida 2 começa logo mais, às 14h05, e terá a mesma duração da primeira, com 40 minutos e mais uma volta.

O grid, como de praxe na prova 2, será invertido do décimo para o primeiro colocado. Assim, Julio Campos larga em primeiro, Cacá em segundo e assim sucessivamente.

CORRIDA 1 - STOCK CAR - GOIÂNIA 

 

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Stock: Barrichello é perfeito na estratégia e vence em Goiânia pela quarta vez

Rubens Barrichello (Mobil Full Time Sports) foi o vencedor da corrida 2 no Autódromo Internacional de Goiânia, fechando a terceira etapa do campeonato da Stock Car neste domingo (19), resultado que, combinado ao da primeira corrida o deixa com 105 pontos, um a menos que Daniel Serra, que lidera o certame.

Foi a 11ª vitória de Barrichello na Stock Car, mesma marca que ele conseguiu na Fórmula 1, com nove vitórias pela Ferrari e duas pela Brawn-GP. 

Na largada, Julio Campos manteve-se em primeiro com Cacá Bueno em segundo e Galid Osman perdendo o terceiro lugar para Rubens Barrichello. Na volta 3, utilizando o botão de ultrapassagem, Barrichello ultrapassou Cacá, o mesmo fez Galid, mas apenas na volta 10, quando os botões de ultrapassagem do pentacampeão haviam terminado. O duelo entre Cacá e Galid permitiu que Barrichello mantivesse uma performance tranquila em segundo lugar, buscando não deixar que Julio Campos escapasse.

A liderança de Julio Campos se manteve até a parada obrigatória, quando Barrichello retardou sua parada e fez voltas muito rápidas para assumir a liderança e não mais perdê-la, sendo o primeiro a receber a bandeira quadriculada pela quarta vez em Goiânia, após triunfos em 2014 (Corrida do Milhão), 2016 (etapa normal) e 2018 (Corrida do Milhão).

Julio Campos (Prati-Donaduzzi Racing) foi o segundo e Daniel Serra (Eurofarma RC) voltou a subir ao pódio também na corrida 2, novamente em terceiro lugar. Max Wilsom (RCM Motorsport) foi o quarto, Gabriel Casagrande (Crown Racing) terminou em quinto e Ricardo Mauricio (Eurofarma RC) fechou o top-6 goiano.

PUNIÇÕES NA CORRIDA 1

Thiago Camilo (Ipiranga Racing) foi o vencedor da corrida 1, mas acabou punido em 20 segundos por queima de largada, caindo para 13º. Ricardo Mauricio, que recebeu a bandeira quadriculada em quarto lugar, também cometeu a mesma infração e recebeu punição igual, caindo para 14º.

PRÓXIMA ETAPA

O Autódromo de Londrina (PR) recebe a próxima etapa, dia 9 de junho, que será disputada em rodada dupla. Goiânia, por sua vez, terá mais uma rodada no campeonato, a penúltima, dia 24 de novembro.

CORRIDA 2 - STOCK CAR - GOIÂNIA

 

 



 

 

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Live: Palmeiras e "shallow now", os destaques do fim de semana

O Palmeiras foi o principal assunto da LIVE desta segunda-feira (20), na redação do Terceiro Tempo. O desempenho contra o Santos virou oba-oba nesses dias subsequentes ao clássico.
 
Mas será que é para tudo isso? Com o campeonato ainda no início e com a pausa para a disputa da Copa América, será que os outros times conseguirão alcançar e rivalizar com a equipe alviverde?
 
Os resultados dos outros jogos do fim de semana pela Série-A e os destaques olímpicos de João Antonio Carvalho também estiveram em pauta.
 
Tudo isso com a participação dos internautas nos comentários e com as melhores perguntas. Confira a íntegra do programa:

 


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Morre Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1

O tricampeão mundial de Fórmula 1 Niki Lauda morreu nesta segunda-feira (20), aos 70 anos de idade, em uma clínica na Suíça. A notícia foi veiculada pelo jornal austríaco "Die Presse", a partir de um e-mail divulgado pela família de Niki Lauda.
 
Ele estava internado com problemas renais, causa de sua morte.
 
A saúde do ex-piloto, um dos mais talentosos de todos os tempos, estava debilitada desde agosto de 2018, quando passou por um transplante de pulmão.
 
Ele se recuperou do procedimento, mas em janeiro deste ano voltou a ser hospitalizado por conta de uma forte gripe, não retomando suas atividades profissionais na Mercedes na F1, onde ocupava o cargo de diretor. Ultimamente fazia sessões de diálise para tratar de deficiência renal.
 
Natural da cidade de Viena, nascido no dia 22 de fevereiro de 1949, Andreas Nikolaus Lauda teve sua carreira do piloto quase encerrada após o gravíssimo acidente sofrido no Grande Prêmio da Alemanha de 1976, em Nurburgring.
 
A Ferrari de Lauda incendiou-se e ele ficou preso às ferragens por vários minutos. Com queimaduras de primeiro grau, chegou a receber a extrema-unção de um padre no hospital. Segundo o próprio Lauda, ele ouvia tudo o que falavam ao seu redor durante os primeiros dias de internação, quando todos pensavam que ele estivesse inconsciente.
 
As sequelas foram profundas em seu rosto, que ficou desfigurado, mesmo após diversas cirurgias plásticas. Sua orelha direita foi praticamente toda consumida pelo fogo e parcialmente reconstituída. 
 
A história daquela corrida, da temporada de 1976 e detalhes da vida de Niki Lauda e James Hunt (que acabou sendo o campeão naquele ano), acabou eternizada em película, com o filme "Rush, no Limite da Emoção", dirigido por Ron Howard, em 2013.
 
ABAIXO, TRAILER OFICIAL DE "RUSH, NO LIMITE DA EMOÇÃO", DE 2013

 
Lauda já havia conquistado o título de campeão mundial de pilotos de F1 pela mesma Ferrari em 1975, e voltou a ganhar pelo time italiano em 1977.
 
Em seguida, transferiu-se para a Brabham, onde competiu nas temporadas de 1978 e 1979, tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Piquet, de quem se tornou um grande amigo. Abandonou o automobilismo para cuidar exclusivamente de sua empresa aérea, a Lauda Air, não competindo nas temporadas de 1980 e 1981.
 

Nelson Piquet e Niki Lauda, grandes amigos. Na imagem, de 2002, em Interlagos, um dos muitos reencontros dos dois, que foram companheiros de equipe na Brabham em 1978 e 1979. Foto: Divulgação

 
Como os negócios não trouxeram o retorno esperado, Lauda regressou à F1 em 1982, pela McLaren, e após duas discretas temporadas, voltou a ser campeão, em 1984, com a McLaren-Porsche.
 
Abandonou definitivamente as pistas em 1985, ano em que conquistou sua última vitória na F1, no GP da Holanda, disputado em Zandvoort, com McLaren Porsche. Ao seu lado, no pódio, Alain Prost (McLaren-Porsche) e Ayrton Senna (Lotus-Renault), segundo e terceiro colocados, respectivamente
 
No total, venceu 25 GPs, sendo 15 pela Ferrari, dois pela Brabham e oito pela McLaren. O austríaco largou na pole em 24 corridas.
 
Niki Lauda foi casado com Marlene Krus entre 1976 e 1991, com quem teve dois filhos: Mathias e Lukas. Também teve um outro filho, Cristoph, fruto de uma relacão extraconuugal.
 
Em 2008 casou-se com Birgit Wetzinger, uma comissária de bordo que trabalhava em sua empresa aérea. Com Birgit, 30 anos mais nova que ele, teve mais dois filhos, o casal de gêmeos Max e Mia.
 
Birgit, aliás, doou um rim para Niki Lauda, em um transplante feito pelo austríaco em 2005.



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E aí, qual campeonato você prefere: Mata-mata ou pontos corridos?

Discussão recorrente nas redes sociais e, anteriormente, naquele bate-papo pós rodada com os amigos, a formula de disputa das competições esteve no centro do debate na Live desta terça-feira (21), na redação do Terceiro Tempo.

Com a participação dos internautas, João Antonio Carvalho e Frank Fortes estabeleceram diferenças de conceito entre o que é melhor para o futebol nacional.

Além do futebol, o programa ainda abriu espaço para o automobilismo. Marcos Júnior Micheletti falou sobre a morte e o legado de Niki Lauda para o esporte. O ex-piloto, tricampeão mundial de F-1, morreu na noite de segunda-feira, aos 70 anos de idade.

Confira a íntegra do programa:

 


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Ex-meia Curió busca apoio cultural para seu livro

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE CURIÓ NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

Marco Antônio Ferreira Lima, o Curió, que jogou no Santos, no Vila Nova-GO, na Francana e em muitos outros times, busca empresas que possam apoiar a impressão de 2.000 livros “Futebol: Fama, Decadência e Vitória”, escrito pelo próprio.

O livro tem um fundamental papel social, já que descreve como Curió conseguiu deixar as drogas e o álcool e deu um novo rumo para a sua vida.

As empresas interessadas terão suas logomarcas expostas dentro do livro, que tem alcance nacional.

Para mais informações, entre em contato com Sandra no número 13 – 974142782 ou pelo e-mail curioagfutebol@hotmail.com

 


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Para Carsughi, estilo "computador" de Lauda o diferenciou dos oponentes

O jornalista Claudio Carsughi, que acompanha a Fórmula 1 desde sua primeira temporada, em 1950, escreveu em seu blog, nesta segunda-feira (21), sobre o austríaco Niki Lauda, que morreu ontem aos 70 anos, após complicações renais, em uma clínica na Suíça.

Para Carsughi, o ponto diferencial de Lauda em relação aos seus oponentes foi a `tática de corrida, que lhe valeu o apelido de computador´, sabendo o que era necessário para que somasse pontos para vencer um campeonato.

"A característica que mais marcou sua carreira e lhe valeu o apelido de “computador” foi a tática de corrida, o saber em todo momento o que era melhor fazer, se atacar no limite do carro ou resguardá-lo para chegar até a bandeirada. Sempre tendo em mente a disputa do Mundial, e os pontos necessários para vencê-lo", pondera Carsughi, que exemplificou esta virtude do austríaco na conquista de seu terceiro título na F1, em 1984, derrotando seu companheiro de equipe na McLaren, o francês Alain Prost.

Clique aqui e leia o texto de Claudio Carsughi na íntegra, publicado em seu blog no UOL, intitulado "Lauda, uma lenda da F1". 

Niki Lauda com a McLaren-Porsche em 1984, ano em que conquistou seu terceiro título mundial na F1. Foto: Divulgação

 


 

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Olhos no retrovisor: Lauda venceu o GP do Brasil uma vez, prova em que Fittipaldi estreou pela Copersucar

Das 25 vitórias do austríaco Niki Lauda na Fórmula 1, a única no GP do Brasil aconteceu na abertura da temporada de 1976, em Interlagos, prova que marcou a estreia de Emerson Fittipaldi pela Copersucar, equipe que havia estreado no ano anteiror com um único carro, então conduzido por Wilsinho Fittipaldi.

Nos treinos, uma disputa acirrada que foi a tônica de todo aquele ano, entre Niki Lauda (Ferrari) e James Hunt (McLaren), e o britânico acabou levando a melhor sobre o austríaco.

Justamente Hunt, que substituía Emerson na McLaren, conquistou a pole, com Lauda dividindo a primeira fila com ele.

A segunda fila teve uma surpresa, com a presença do francês Jean-Pierre Jarier partindo em terceiro lugar com sua linda Shadow preta, tendo ao seu lado o suíço Clay Regazzoni, companheiro de equipe de Lauda na Ferrari.

Para alegria da torcida brasileira que viu a classificação em Interlagos, Emerson Fittipaldi conseguiu "tirar leite de pedra" com o Copersucar e partir da quinta colocação.

ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO, DIA DO GP BRASIL 

Um domingo de muito sol em 25 de janeiro de 1976 em Interlagos, dia de aniversário da cidade de São Paulo para receber a principal categoria do automobilismo com 22 carros no grid.

Foi o quarto GP oficial de Fórmula 1 no Brasil, após uma prova experimental em 1972 vencida pelo argentino Carlos Reutemann. Nas corridas válidas, apenas brasileiros haviam vencido: Emerson Fittipaldi em 1973 (com Lotus) e em 1974 (com McLaren) e José Carlos Pace em 1975, com Brabham

Na largada, na primeira das 40 voltas pelo então longo traçado paulistano com 7.960 metros, Regazzoni saiu do terceiro lugar para a liderança, com Lauda em segundo e o pole Hunt caindo para terceiro.

O italiano Vittorio Brambilla, com sua icônica March laranja foi outro que começou em alta, saindo da sétima posição para a quarta, seguido por Jarier (Shadow) e Patrick Depailler (Tyrrell). Emerson, por sua vez, caiu do quinto para o nono lugar.

Arquibancadas de Interlagos lotadas em 25 de janeiro de 1976, dia do GP Brasil de F1. Na primeira fila, o pole James Hunt (#11) e Niki Lauda (#1). Mas foi Regazzoni, atrás, à esquerda, quem deu o "bote" para assumir a ponta, mas Lauda o superou logo depois. Foto: Divulgação

Porém, apenas no talento, sem ordens de equipe, Lauda ultrapassou Regazzoni, enquanto Jarier imprimia um ritmo excelente com a Shadow para se colocar em terceiro e depois em segundo, mas sua corrida durou até sete voltas para o final, quando teve seu pneu dianteiro esquerdo furado e ele acabou batendo na tela de proteção. James Hunt havia abandonado uma volta antes, também por conta de um acidente.

Aliás, foi uma nova frustração para Jarier, que nunca venceu uma corrida na F1. No ano anterior ele havia largado na pole em Interlagos, também com a Shadow e liderou da quinta à 33ª volta, quando abandonou, com problema de motor.

No final, Lauda subiu ao degrau mais alto do pódio tendo ao seu lado o francês Patrick Depailler (Tyrrell) e o galês Tom Pryce (Shadow). 

Os brasileiros não pontuaram, lembrando que naquela época apenas os cinco primeiros eram premiados. José Carlos Pace (Brabham) foi o décimo, Ingo Hoffmann (Copersucar) foi o 11º e Emerson Fittipaldi (Copersucar) recebeu a bandeira quadriculada em 13º.

CURIOSIDADES SOBRE A CORRIDA

Além da estreia de Emerson Fittipaldi pela Copersucar, o GP do Brasil também marcou a primeira prova de uma equipe, a francesa Ligier, pelas mãos do também francês Jacques Laffite, que largou em 11º e abandonou com um problema de transmissão. Sua JS5 recebeu o apelido de "Bule de chá", por conta da enorme tomada de ar, na verdade mais um produto de marketing para divulgar a cigana da Gitanes do que por qualquer função prática. 

A Tyrrell competiu com seu modelo convencional, naquela que foi a primeira em que utilizou o modelo de seis rodas, o P34, que fez sua estreia apenas na quinta etapa da temporada, no GP da Bélgica, em Zolder.

A italiana Lella Lombardi (March) foi a última do grid (22ª), e a última entre aqueles que receberam a bandeira quadriculada, em 14º lugar.

Lauda dominou amplamente o GP do Brasil de 1976 com a linda Ferrari 312T. Foto: Divulgação

ABAIXO, BASTIDORES DO GP BRASIL DE F1 DE 1976 E OS MELHORES MOMENTOS DA PROVA

ABAIXO, COM LOCUÇÃO DE LUCIANO DO VALLE, AS ÚLTIMAS VOLTAS DO GP DO BRASIL DE 1976

 

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Live: Conmebol determina Libertadores só para times de primeira divisão

A Conmebol enviou comunicado às confederações nacionais informando que, a partir de 2020, apenas clubes que disputam a primeira divisão dos campeonatos estaduais terão direito a vagas na Libertadores da América.

A medida impacta diretamente em competições que já estão em andamento, no Brasil e em outros países, em que cubes de divisões inferiores disputam o título e a vaga para torneios sul-americanos.

Na Live desta terça-feira (22), João Antonio Carvalho e Frank Fortes discutiram a iniciativa da Conmebol com os internautas. As opiniões você pode conferir acessando os comentários da publicação.

Os jogos desta quarta-feira, pela Copa do Brasil, Sul-americana e Recopa, também foram analisados. Confira a íntegra do programa:

 

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Aniversariante, Barrichello tem hoje na Stock o mesmo número de vitórias que conseguiu na F1

Rubens Barrichello, que completa 47 anos nesta quinta-feira (23), igualou no último domingo (19) em Goiânia, pela Stock Car, o mesmo número de vitórias que obteve na Fórmula 1, totalizando 11, aliás, número que ele tem como o seu favorito.

Paulistano nascido em 23 de maio de 1972, passou sua infância e adolescência morando ao lado do Autódromo de Interlagos, no bairro onde seu pai possuía uma loja de materiais para construções.

Rubens se apaixonou desde cedo pela Stock, pois costumava assistir os treinos e corridas da laje da casa de sua avó, vendo os Opalas contornarem "de lado" as curvas do antigo e longo traçado com seus 7.873 metros pelas mãos de Paulo Gomes, Chico Serra e Ingo Hoffmann, entre outros. 

Ingo Hoffmann, aliás, usava um galpão vizinho à loja de Rubão Barrichello, pai de Rubinho, para guardar seu Opala da Stock.

E vale registrar um coincidência: Rubão Barrichello também nasceu em um 23 de maio.

22 VITÓRIAS: 11 NA F1 E 11 NA STOCK

Das 11 vitórias que Rubens Barrichello conquistou na F1, nove foram pela Ferrari, entre 2000 e 2004, e duas pela Brawn-GP-Mercedes, em 2009.

Competindo na Stock desde 2012, quando participou das três últimas etapas daquele ano, e a partir de 2013 de forma integral, Rubens venceu suas 11 corridas pela mesma equipe, a Full Time Sports, comandada por Mauricio Ferreira.

A 1ª VITÓRIA NA F1 E A 1ª NA STOCK, AMBAS MARCANTES

Rubens Barrichello estreou na Fórmula 1 em 1993, pela Jordan-Hart, mas a primeira vitória aconteceu sete anos mais tarde, pela Ferrari, no GP da Alemanha de 2000, em Hockenheim. Rubens largou em 18º e se manteve na pista molhada com pneus para piso seco, ainda no traçado antigo, que contemplava a floresta, no sudoeste alemão.

Barrichello em 30 de julho de 2000, comemorando sua primeira vitória na F1, no GP da Alemanha, em Hockenheim. Foto: Divulgação

Na Stock, o primeiro triunfo também foi maiúsculo, na prova mais emblemática da categoria, a Corrida do Milhão, em 2014, ano em que acabou sendo o campeão.

Na prova, disputada em Goiânia, ele partiu da pole e dominou amplamente, mas o final foi emocionante, com Rubens resistindo à pressão imposta por Thiago Camilo, que cruzou a linha de chegada defasado em apenas 0s186. 

Pelo rádio, Mauricio Ferreira, chefe de equipe, reverenciou seu piloto logo após a bandeira quadriculada.

"Cara, você é especial, você é especial, você é diferente", disse Mauricio, o "Mau Mau". 

O circuito de Goiânia, aliás, é aquele em que Barrichello mais venceu pela Stock Car, quatro no total. Além da primeira vitória, na Corrida do Milhão de 2014, voltou a vencer na corrida 2 de 2016, novamente na Corrida do Milhão de 2018 e em 2019 na corrida 2.

Na F1, a única pista em que Barrichello venceu por mais de uma vez foi a de Monza, justamente um dos palcos mais icônicos do calendário. Rubens foi ao degrau mais alto do pódio nos GPs da Itália de 2002 (pela Ferrari) e de 2009, com a Brawn-GP impulsionada pelo motor Mercedes. O GP da Itália de 2009, por sinal, foi o último vencido por Barrichello na F1, também o último triunfo de um brasileiro na categoria.

Em 3 de agosto de 2014, a primeira vitória pela Stock Car, em Goiânia, com o filho Dudu ao seu lado. Foto: Duda Bairros/Stock Car

 

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)

ABAIXO, INSTANTES FINAIS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA F1, PELA FERRARI, NO GP DA ALEMANHA DE 2000, EM HOCKENHEIM. NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO E COMENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E LUCIANO BURTI

ABAIXO, AS DUAS ÚLTIMAS VOLTAS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR, A CORRIDA DO MILHÃO DE 2014, DISPUTADA EM GOIÂNIA. NARRAÇÃO DE SÉRGIO MAURICIO E C0MENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E FELIPE MASSA


 

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Edinho Santa Cruz celebra 56 anos de carreira em Porto Alegre, ao lado da Orquestra de Câmara da Ulbra

Depois de passar por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Ribeirão Preto e Belo Horizonte, Edinho Santa Cruz estará em Porto Alegre, apresentando o álbum Jogo do Silêncio no Theatro São Pedro, ao lado da Orquestra de Câmara da Ulbra, sob regência do maestro Tiago Flores.

Em Jogo do Silêncio, o artista celebra 56 anos de carreira apresentando algumas de suas composições instrumentais inspiradas em sua própria história e em grandes mestres da música, como Villa-Lobos, Zequinha de Abreu, Dilermando Reis, Pixinguinha, Luiz Bonfá e Tom Jobim. Além de ressaltar seu lado compositor, o músico revela a mistura do popular com o erudito, passando por diferentes estilos, desde valsa, moda de viola, bossa-nova e samba.

São 12 músicas autorais arranjadas pelos conceituados maestros Jether Garotti Junior, Roberto Sion, León Halegua, Tiago Costa, Fábio Prado, Paulo Serino da Cruz, além de Concerto Para Uma Voz, com arranjo de Alexey Kurkdjian.

O DVD Jogo do Silêncio foi gravado, ao vivo, no Teatro Alfa, em São Paulo, com a participação da Orquestra Sinfônica Heliópolis, do Instituto Baccarelli, e convidados.

EDINHO SANTA CRUZ

Músico, cantor e compositor mineiro, Edinho Santa Cruz iniciou sua carreira artística em 1962, aos 10 anos de idade. A grande projeção aconteceu em 1978 no programa Fantástico, da Rede Globo, em uma superprodução dirigida por Roberto Talma. Essa participação deu origem a uma série de convites para outros programas de grande repercussão, como Globo de Ouro, Chacrinha, Raul Gil, Hebe Camargo, Flávio Cavalcante, Perdidos na Noite e Silvio Santos.

Gravou diversos álbuns e CDs, alguns com composições próprias e temas que fizeram parte de trilhas sonoras de novelas da Rede Globo, do SBT e da Record.

Em 2001, foi convidado por Fausto Silva para assumir a direção musical à frente de sua banda no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, onde permaneceu por quatro anos.O DVD “Na Estrada do Rock in Concert“, gravado ao vivo com orquestra e lançado pela Universal Music, já foi exibido em mais de 120 países.


EDINHO SANTA CRUZ E ORQUESTRA DE CÂMARA DA ULBRA
ESPETÁCULO JOGO DO SILÊNCIO
DATA: 23 DE MAIO (QUINTA-FEIRA)
HORÁRIO: 21H
R$ 40
https://vendas.teatrosaopedro.com.br/edinho-santa-cruz-jogo-do-silencio-23

 Fotos: Fábio Nunes



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Maria Zélia e Tiro Certo FC decidem título da Liga Gol no próximo domingo

Acontece no próximo domingo (26), o confronto final pelo título da Liga Gol entre Maria Zélia e Tiro Certo F.C, no CDC Charles Goodyear, na rua José Pinheiro Bezerra, S/N, Belenzinho, capital paulista. O jogo começa às 14h.

A partida estava inicialmente marcada para o último domingo (19), mas acabou sendo adianda em razão da chuva.

No primeiro confronto, bastante disputado, com ambas equipes criando várias chances de gol, o placar não foi alterado e terminou  em 0 a 0. A partida aconteceu no último domingo (12) na Arena WS, na Água Branca.

A equipe Sociedade Amigos da Vila Maria Zélia, localizada no Belenzinho, foi fundada em 1981. O Tiro Certo Futebol Clube, por sua vez, iniciou suas atividades em 2013, no bairro de Santa Cecília.

 

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Rancho Português promove seu 23º Festival da Sardinha na Brasa

O Rancho Português realizará nos dias 31 de maio e 1º de junho o 23º Festival da Sardinha na Brasa. As sardinhas são grelhadas na calçada do restaurante e servidas com batatas ao murro e broas de milho – como manda a tradição da culinária lusitana. 

O valor, de R$ 89,00 por pessoa, ainda inclui meia garrada de vinho tinto ou branco (375 ml) para harmonizar com o prato. Confira abaixo todas as informações do evento. Faça agora mesmo a sua reserva!

SERVIÇO

23º Festival da Sardinha na Brasa

Local: Rancho Português - Vila Olímpia

Avenida dos bandeirantes, 1051.

Fonte: (11) 2639.2077

CLIQUE AQUI PARA MAIS INFORMAÇÕES E RESERVAS

A imponente fachada do Racho Português na Vila Olímpia, zona sul da capital paulista. Foto: Divulgação

 

Uma das áreas aconchegantes do Rancho Português. Foto: Divulgação

 

 

“Enquanto há brasa, há sardinha na broa”

 

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F1: Mercedes esbanja superioridade no primeiro dia de treinos para o GP de Mônaco

O desempenho da Mercedes hoje, com Hamilton e Bottas, que fizeram cinco dobradinhas em cinco GPs disputados na temporada, indicam que o GP de Mônaco, no próximo domingo (26), pode voltar a ter amplo domínio das "Flechas de Prata". 
 
O britânico Lewis Hamilton, atual líder do Mundial de Fórmula 1, foi o mais rápido desta quinta-feira (23), primeiro dia de atividades no circuito urbano de Monte Carlo.

Depois de fazer 1min12s106 no primeiro treino livre, o pentacampeão acelerou ainda mais pelos 3.337 metros no segundo ensaio para fazem 1min11s118, impondo 0s081 sobre o segundo colocado, seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas.

Um abismo no cronômetro para o terceiro colocado, Sebastian Vettel (Ferrari), que ficou a 0s763 de Hamilton. Três carros com motor Honda vieram na sequência: Pierre Gasly (Red Bull), Alex Albon (Toro Rosso) e Max Verstappen (Red Bull). Verstappen, aliás, havia sido o segundo no TL1, mas teve um segundo treino prejudicado por suspeita de um vazamento de água na Red Bull. A título de comparação, Verstappen completou apenas 17 giros no TL2, contra 39 de Gasly na mesma sessão.
 
Quem também não conseguiu repetir o desempenho do primeiro treino livre foi Charles Leclerc. Correndo em casa, o monegasco foi o quarto no TL1 e apenas o décimo no TL2. 
 
Diferente das outras etapas, que têm atividades às sextas e sábados para treinos e classificação, em Mônaco a sexta-feira não é utilizada para trabalhos da F1. Assim, os carros voltam ao traçado monegasco no sábado ((25) para o último treino livre e a classificação, às 7h e 10h, respectivamente. A largada para o GP de Mônaco, no domingo, será às 10h10, com previsão para 78 voltas.
 
2º TREINO LIVRE - MONTE CARLO - MÔNACO
 
 
 
 
 
 

 



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E agora Sampaoli? Por que o técnico que agrada tanto a crítica também passa vexames?

Por Frank Fortes

O jogo para frente o tempo todo, a busca incessante pelo gol, o “amor pelo balón”, por ter a bola nos pés e envolver o adversário. E tudo mais que possa ser enaltecido no trabalho do argentino Jorge Sampaoli, de fato, vale a pena.

O treinador merece os elogios, afinal, transformou um elenco apenas razoável em semifinalista do campeonato estadual (onde merecia até chegar à decisão, não fosse o ônibus corintiano estacionado na frente do gol – faz parte do jogo), brigador e observado pelos rivais como um time difícil de se enfrentar. E de vencer também.

Mas, nem só de acertos vivem os grandes treinadores. Sampaoli erra, como já erraram Carlos Bianchi, Carlos Bilardo, Filpo Nuñez, Felipão, Tite, Guardiola ou Mourinho. O erro também faz parte do jogo. E não desqualifica o profissional.

Edgardo Bauza, outro argentino que passou pelo Brasil, quando dirigia o São Paulo (2016) me disse em uma entrevista que o papel do treinador era “organizar o time para minimizar os erros pois, no final, fatalmente vencerá o jogo aquela equipe que errar menos”. Aceito esse conceito.

No caso de Sampaoli, o que posso observar e discordar é a insistência completamente desnecessária num rodízio de atletas. Abrir mão do talento de Rodrygo ou da eficiência de Jean Mota (que só entrou no segundo tempo) em uma partida importante, clássico e que vale a liderança do campeonato, não me parece sensato.

O adversário amassou, é verdade, respaldado pelos acertos de seu treinador. Scolari ajustou o sistema de marcação e, na base do toque rápido e da velocidade pelas laterais, construiu uma vitória marcante sobre um adversário qualificado.

O pior é que não é a primeira vez que acontece. Sampaoli viu seu time ser goleado outras duas vezes no Paulistão (contra Botafogo e Ituano). Na partida de Ribeirão Preto usou uma equipe completamente reserva. Ou seja, Sampaoli corre riscos desnecessários, levando-se em consideração as observações do compatriota Bauza.

Se o elenco é apenas razoável, com boas peças titulares, mudar demais significa restringir o nível técnico do time e, consequentemente, torná-lo suscetível ao erro. Diante de adversários qualificados, como é o caso do Palmeiras, a tendência é sofrer e, por vezes, deixar o campo envergonhado.

 

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Milton Cruz revela detalhes de briga que quase destruiu o CT do São Paulo

Funcionário do São Paulo durante 23 anos, além de outros sete onde atuou como jogador, Milton Cruz conhece como poucos os detalhes do clube do Morumbi.

Durante o período em que foi auxiliar-técnico e observador, além de indicar contratações e dirigir interinamente a equipe profissional, testemunhou alguns acontecimentos marcantes.

Um deles ocorreu em 2008: a famosa briga no CT envolvendo Carlos Alberto, Fábio Santos e Adriano. À época, o Imperador, já com o nome feito e gozando de prestígio com a diretoria, foi apontado como apaziguador de toda a situação.

Entretanto, nesta segunda-feira (20), em participação no programa Na Geral, da KISS FM 92,5 de São Paulo, o atual treinador revelou que Adriano motivou toda a confusão após se rebelar com uma situação protagonizada pelos companheiros.

“Ele chegou e já foi no quarto atrás do cara e aí começou tudo”. Na confusão Fábio Santos e Carlos Alberto foram afastados do elenco. O volante seria reintegrado. O meia não teve a mesma sorte.

Ouça a versão de Milton Cruz para a história no áudio abaixo:

 

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Ex-presidente da Confederação de Tênis abre o jogo sobre boicote de 2004

Recentemente o tênis brasileiro completou quinze anos do boicote feito pelos principais jogadores do país, que se recusaram a defender a seleção na Copa Davis, em 2004, liderados por Gustavo Kuerten, o Guga.

A medida foi tomada para forçar a saída do presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Nelson Nastás, que foi acusado de irregularidades na entidade. Nastás não saiu nesse momento, mas desistiu de disputar a reeleição no final desse ano.

Com a saída dos principais jogadores, além de Guga também aderiram ao boicote tenistas como Flávio Saretta, Ricardo Mello, André Sá, Daniel Melo e Franco Ferreiro, o Brasil foi parar no Zonal Americano II, uma espécie de Terceira Divisão do Tênis.

A desistência de Nastás abriu espaço para a eleição de Jorge Lacerda, então presidente da Federação Catarinense, e apoiado por Guga. Lacerda comandou a entidade até 2016, mas os problemas continuaram, resultando numa condenação a quatro anos de prisão em regime aberto por crime de peculato.

Além da condenação, ele brigou com tenistas e com organizadores, praticamente acabou com os principais circuitos juvenis do país e a CBT ainda foi obrigada a devolver mais de meio milhão de reais em 2013.

Enquanto isso o ex-presidente, Nelson Nastás, procurou se defender na Justiça das acusações de irregularidades e desvio de verbas e finalmente em 2016 o processo foi arquivado sem nenhuma condenação ao dirigente.

Nós conversamos com Nelson Nastás, que abriu o jogo sobre os acontecimentos de 2004, a  luta para limpar o seu nome, e sobre o tênis, que mesmo com uma verba que não existia em sua época, conseguida devido aos Jogos do Rio 2016, não decolou e vive hoje período de grande pobreza técnica. Confira!

 

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Alô, amigos! Alô, São Paulo! Vamos ajudar o Marcão?

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE MARCÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

De: Paulo Roberto De Souza Ramos <pauloramos.adv@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 22 de maio de 2019 11:18
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Marcão - Ex SPFC

E aí Milton, blz?

Meu nome é Paulo Ramos, sou de Guaxupé, terra que você conhece bastante, onde sou Advogado.

É o seguinte, se lembra do Marcão que foi centroavante do SPFC?

Conheço ele daqui de Guaxupé e fiquei sabendo que ele está muito doente e passando até por necessidades. Atualmente ele mora em Araraquara.

Por aqui, junto com o Anselmo, estamos tentando algo para ajudá-lo. Será que você, com seu prestígio consegue algo? Segue uma foto dele. Peço desculpas pela forma de entrar em contato.

Obrigado.

Grande Abraço

Paulo Roberto de Souza Ramos
Advogado



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 Bilionário perde R$ 512 milhões investindo em Bitcoins

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Conforme noticiado pelo Wall Street Journal, o bilionário Masayoshi Son, fundador do Softbank Group e um dos homens mais ricos do Japão, perdeu mais de 130 milhões de dólares aplicando em Bitcoin


De acordo com o Wall Street Journal, em matéria[1] publicada em 23 de abril de 2019, o bilionário japonês, Masayoshi Son, perdeu mais de US$ 130 milhões (R$ 512 milhões), após comprar bitcoins no final de 2017, (quando a criptomoeda estava valendo aproximadamente US$ 20 mil) e vendê-las poucos meses depois, no início de 2018, quando a moeda sofreu grande desvalorização.

Son é conhecido por ser fundador do Softbank Group e um grande investidor do mercado de tecnologia, além de figurar na lista dos homens mais ricos do Japão. Segundo a empresa Bloomber, Masayoshi Son está em 55º lugar dentre os mais ricos do mundo, com um patrimônio estimado em US$ 18,8 bilhões.

O bilionário também ficou conhecido quando decidiu investir na empresa Alibaba, após 5 minutos de conversa com Jack Ma, fundador desta empresa. É também investidor da Uber, WeWork, entre outras.

Ao analisar estes investimentos, o Dr. Luiz Augusto Filizzola D´Urso, que é Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da ABRACRIM, aponta que “efetivamente é muito arriscado investir em criptomoedas, conforme comprovado neste caso, pois além do risco de eventual desvalorização, ainda existe a insegurança em razão da falta de regulamentação destas criptomoedas, especialmente em nosso país”.

D´Urso, que também é Coordenador e Professor do Curso de Direito Digital da FMU, abaliza que “a insegurança neste tipo de investimento é colossal, quase inversamente proporcional à hipervalorização das bitcoins no final de 2017. Podemos, por exemplo, ter futuramente no Brasil, um cenário de proibição total da comercialização das bitcoins, como ocorreu em alguns países, o que geraria enormes complicações a todos os possuidores desta criptomoeda”.

Defensor da regulamentação das moedas digitais, D´Urso acredita que, com a regulamentação, a insegurança diminuiria muito e a reação seria o crescimento dos investimentos em criptomoedas, além da sua popularização para uso diário, ocasionando um reflexo direto nos investimentos de empresas estrangeiras no Brasil.

Já com relação à valorização das criptomoedas, o especialista em Direito Digital afirma que “a regulamentação seria um passo importante, especialmente diante de vários exemplos de indivíduos que lucraram quantias milionárias investindo em criptomoedas. Todavia, enquanto o Brasil não regulamentá-las o risco permanece elevado”.

“A maioria dos países já reconheceu que as criptomoedas são uma realidade e sua circulação deve estar cada vez mais presente em nosso cotidiano, podendo se tornar uma excelente opção de investimento. Chegou a hora do Brasil também perceber isto”, finaliza Luiz Augusto D´Urso.

 

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Em Mônaco, McLaren `dos sonhos´ de Senna em 88 largaria hoje em 19° na corrida da F2

A evolução tecnológica na Fórmula 1 é muito grande, quanto a isso não há nenhuma dúvida.

E o confronto de desempenhos no intervalo de 31 anos chega a ser assombroso.

Em 1988, a McLaren MP4/4, então impulsionada pelo V6 turbo da Honda, dominou amplamente a temporada com sua dupla formada por Ayrton Senna (que foi o campeão) e Alain Prost (o vice), com 15 vitórias entre 16 GPs e 15 das 16 poles possíveis.

Em Mônaco, Senna acabou batendo na saída da curva Portier, próximo da entrada do túnel, isso no decorrer da volta 67, quando restavam 11 para o final, com ampla vantagem para Prost (55 segundos), que acabou vencendo a prova no Principado.

A espetacular pole de Senna, com abissais 1s427 sobre Prost, foi feita em 1min23s998, marca que hoje deixaria o brasileiro fora do grid da F1, muito acima dos 107% permitidos. A título de comparação, Lewis Hamilton, com a Mercedes, cravou no segundo treino livre realizado nesta quinta-feira (23), 1min11s118. O último da sessão, Robert Kubica, com a claudicante Williams, fez 1min15s146.

COM A MCLAREN DE 1988, SENNA SERIA O 19º DO GRID DA F2...

A F2, que partilha o circuito monegasco neste final de semana com a F1 para sua quarta etapa, definiu o grid de sua primeira corrida, que acontece nesta sexta-feira.

O holandês Nyck de Vries (ART Grand Prix) conquistou a pole com 1min20s676, ou seja, 3s322 melhor que Senna com sua McLaren de 1988.

Ainda assim, em uma hipotética "viagem no tempo", Senna conseguiria alinhar sua MP4/4 na prova da F2, mas no final do pelotão, em 19º lugar, dividindo a décima fila com a colombiana Tatiana Calderón, da Arden.

Vale lembrar que o traçado de Mônaco sofreu algumas pequenas alterações nos últimos anos, mas nada substancial em termos de extensão. Uma das curvas, a Rascasse, última antes dos pilotos alcançarem a reta de largada, hoje é um pouco mais larga, por exemplo.

A colombiana Tatiana Caldéron (Arden) dividiria a décima fila com Ayrton Senna em um hipotético contronto entre seu F2 e e a McLaren do brasileiro de 1988. Foto: F2/Divulgação

 




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Meu "Rush" foi ao vivo, com Lauda e Hunt em uma TV Baby Empire

Madrugada de domingo, 24 de outubro de 1976.

A corrida que é a "cereja do bolo" do filme "Rush - No Limite da Emoção", de 2013, é a primeira que eu tenho na minha boa memória canceriana: o GP do Japão, que decidiu o Mundial de Fórmula 1 em 76, na pista de Fuji.

Certamente eu assisti outras antes dela, mas aquela madrugada foi especial.

Eu torcia para que Niki Lauda fosse o campeão.

Lauda morreu no último dia 20 de maio, aos 70 anos.

Lutou estoicamente contra a morte depois do acidente sofrido pouco mais de dois meses antes, em Nurburgring.

No meu quarto, que eu dividia com meus dois irmãos, em cima de um pequeno gaveteiro revestido de fórmica cor de gelo, repousava um aparelho de TV de 12 polegadas, marca Baby Empire, cor de laranja.

Na sala, já tinhamos um aparelho colorido, talvez o mais imponente da época, uma Philips de 26 polegadas, a cores.

Talvez por preguiça, talvez pelo conforto das cobertas, provavelmente as duas coisas, assiti o GP lá mesmo no quarto, em preto e branco na pequena tela da TV que meu pai tinha me dado alguns meses antes de presente.

Eu achava o Hunt um sujeito arrogante e pouco merecedor de ganhar um campeonato de Fórmula 1.

Lauda era o oposto disso na minha concepção de fã, para aquilo que já me encantava na infância.

Ok, havia os brasileiros também, no caso Emerson e Pace.

Mas a decisão, o "mata-mata" era o que interessava: Lauda x Hunt.

Debaixo de um aguaceiro dos diabos, logo na segunda volta, Lauda entrou nos boxes e abandonou a prova.

Achava que era uma insanidade ficar na pista naquelas condições. 

Restava, para mim, a esperança de que Hunt (com três pontos a menos que Lauda), não conseguisse igualar o austríaco para ser campeão, pois tinha uma vitória a mais no campeonato.

Precisava de três pontos e marcou quatro, terminando em terceiro lugar, atrás do vencedor Mario Andretti e do segundo colocado Patrick Depailler.

James Hunt, campeão mundial de Fórmula 1 de 1976.

Frustrado, demorei para pegar no sono.

Em abril de 2013, entrevistei Alex Dias Ribeiro no meu Bella Macchina. 

O querido Alex havia participado da prova anterior, o GP dos EStados Unidos, em Watkins Glen, fazendo sua estreia pela F1 com um Hesketh patrocinado pela revista Penthouse.

Me disse, na ocasião da conversa, que assistiu James Hunt durante um treino e ficou impressionado com a maneira que Hunt estava guiando.

Daquele dia em diante, por conta do que o Alex relatou, passei a ter muito mais consideração por Hunt.

Mas, se eu pudesse viajar no tempo e voltar ao velho sobradinho da Rua das Palmas número 115, em Vila Guilherme, naquela madrugada de 24 de outubro de 1976, torceria para que Hunt ficasse pelo caminho.

Só para que o Lauda aparecesse campeão na tela da minha Baby Empire cor de laranja.

Niki Lauda abandonando o GP do Japão de 1976, na segunda volta. Foto: Divulgação


 

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 Abraçando o internauta

De: Clodoaldo Pacce
Para: Milton Neves
Assunto: Recado
Por favor, veja com o Milton pra receber o Título em Lins, com o Leivinha ! Abração


De: Ramon Mateo Junior
Para: Milton Neves
Assunto: Milton Neves - Entrevista com o presidente Jair Bolsonaro
Caro amigo,
É importante para os brasileiros ouvirem diretamente do Presidente as razões que levam o chefe da nação às vezes tomar medidas desagradáveis.
mais uma vez parabéns e missão cumprida.
Ramon


De: Ronaldo Russo
Para: Milton Neves
Assunto: Liminar.
Milton, estou ingressando com uma Liminar para:
Jogo ou qualquer esporte, olimpiadas, Eleições ,etccccccc, não interrompam mais o nosso 3º Tempo.
Abraços.


De: Luiz.alberto Barion
Para: Milton Neves
Assunto: Terceiro tempo
Surpresa!!! Pra quem achava há pouco tempo q o sampaoli era prof pardal! Vc viu o jogo de ontem né?


De: Uriel Villas Boas
Para: Milton Neves
Assunto: Colaboração
Caro conterrâneo, foi ótimo o editorial ainda mais pelo começo.A queda livre do Tite por certo tem como base o baixo nível do nosso futebol. Que começa nos times, passa pelos técnicos, pelas direções dos clubes e leva os menos ruins para o Mundo. E fica o desafio, ou seja, quem são os convocados, onde jogam, quem vai liderar, mandar em campo? Conterrâneo, futebol e outros esportes servem para a diversão, para a confraternização e por que não, interessam ao mercado financeiro. Será?
Uriel Villas Boas - torcedor do América Mineiro, o único "deca" brasileiro.E torço também para o Palmeiras, pois atualmente estou em Santos, longe de Montes Claros no norte de Minas.
Abraços cordiais
Uriel


De: Israel Bernardo
Para: Milton Neves
Assunto: Proposta Parceria Personal
Olá Milton, sou Israel Bernardo, Personal Trainer. Gostaria de propor uma parceria com você, (quando estiverer em São Paulo). Desenvolvo um trabalho com Paulo Vieira (Zorra Total), Paulinho Serra (MultiShow), DJ CIA ( Seu Jorge e Racionais), e outros artistas. A proposta seria dar aulas de Personal com acompanhamento e obtenção de resultados, via permuta por publicidade em suas redes sociais. Segue em anexo um modelo de nossa avaliação física.
Seria uma honra poder trabalhar com você.
Conheça nosso trabalho. As aulas serão realizadas por minha esposa que também é Personal Trainer, e por mim. Nós vamos até vocês.
Vamos agendar uma aula experimental?
Abs,


De: Jaime Basso
Para: Milton Neves
Assunto: Milton Neves - Entrevista com o presidente Jair Bolsonaro
Boa noite!
Eu assisti, foi muito bom. Mais um gol da parceria.
Pois é, meus pais estão casando todo domingo kkkkk
Forte abraço
Jaime Basso


De: Nivio André de Rezende
Para: Milton Neves
Assunto: DIA DO ABRAÇO
HOJE É COMEMORADO O "DIA DO ABRAÇO"
Coloque a sua mão direita no ombro esquerdo e a mão esquerda no ombro direito.Aperte. Sinta-se abraço por este seu amigo e admirador.
Abraços
Nívio André de Rezende


De: Debora
Para: Milton Neves
Assunto: Recado ao Milton Neves
Avisa o Mn que emocionei com essa reportagem.
Top


De: Leonardo Geraes
Para: Milton Neves
Assunto: Jornalistas que odeiam o Corinthians
Alguns jornalistas que odeiam o Corinthians:
Milton Neves : Band
Márcio spimpolo : jovem pan
Flávio Prado : TV Gazeta
André Rizek : SporTV
Sormani : Fox
Flávio Gomes : Fox
Nilson César : jovem pan
Ademir Quintino : esporte interativo
Mauro Cesar Pereira : Espn


De: Sergio Ponte Bi Bola de Ouro
Para: Milton Neves
Assunto: parabéns
MILTON, MEU ABRAÇO
COMO VC. ENCARARIA HOMENAGEM NA MINHA PROMOÇÃO - 9/12/19 - COMO A PERSONALIDADE DA IMPRENSA
ESPORTIVA DA DÉCADA. ACEITARIA?
VEJA SUA AGENDA


De: Gilberto Andreassa
Para: Milton Neves
Assunto: inacreditavel
Verdade.
Creditos 36,27% ao “deus” MCP e restante ao Tiago Nunes – O MELHOR TREINADOR DO PAIS. Domingo, com time C – deu show no Corinthians e ontem mais um nó tático no river. – Vestiário 10 –
Agora como a grande imprensa não mostra o que jogam – LEO PEREIRA – LODY – BRUNO GUIMARAES – deveriam ser titulares na seleção da mala do Tite (o águia dos pampas rsrs)
Ontem os 3 so não fizeram chover...
Vou ver domingo se voce fala deles..
Abraço, gosto muito de ouvi-lo

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