Antonio Carlos Costa de Matos, o Mancha, marcante árbitro do futebol de salão brasileiro por quase três décadas, no ano de 2020 seguia vivendo em São Paulo-SP, trabalhando na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo como professor-coordenador do Núcleo Pedagógico da Diretoria Sul 2.
Mancha é casado com Sônia Maria do Nascimento de Matos. O casal tem quatro filhos: Carlos Eduardo, Ricardo Luís, Pâmela Cristina e Marcelo Augusto; e três netos: André, Henrique (filhos de Carlos Eduardo) e Gabriela (filha de Pâmela Cristina).
Nascido em São Paulo-SP no dia 8 de novembro de 1954, Mancha sempre foi muito ligado aos esportes. Tanto que, em 1981, formou-se em Educação Física pela OSEC (atual universidade de Santo Amaro, UNISA). No ano seguinte, passou a trabalhar como professor de Educação Física na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.
Em 1989, formou-se também em Pedagógica, Administração e Supervisão pela UNINOVE.
Concomitantemente ao trabalho como professor, Mancha passou atuar também como árbitro da Federação Paulista de Futsal. Ao todo, foram 27 anos apitando nas quadras de São Paulo e do Brasil, que renderam a Mancha diversos prêmios, como de melhor árbitro do ano na Liga Futsal de São Bernardo do Campo, de árbitro revelação da Revista “Bola Pesada”, de melhor árbitro do ano da “Revista Bola Pesada”, de Apito de Ouro da Federação Paulista de Futsal, além da Comenda Mérito Esportivo da Associação dos Ex-Árbitros e Anotadores de Futsal.
Também pela FPFS, atuou na implementação do departamento de árbitros da liga de São Bernardo do Campo-SP. Mancha apitou também pela Confederação Brasileira de Futsal e pela Confederação Panamericana de Futsal.
Por iniciativa do vereador Toninho Paiva e do jornalista José Luiz, do “Jornal do Futsal” (do qual Mancha foi colunista durante anos), o ex-árbitro recebeu bonita homenagem da Câmara Municipal de São Paulo pelos anos de serviços prestados ao futebol de salão e ao esporte em geral.
Quanto “pendurou o apito”, Mancha passou a ministrar cursos para árbitros e técnicos de futsal na Federação Paulista e na Federação Mineira.
No início dos anos 1990, quando a TV Jovem Pan transmitia partidas de futsal, o então narrador Milton Neves promoveu entre os profissionais da emissora uma votação para escolher o melhor árbitro de futsal daquele ano. E Mancha foi o eleito. “Isso foi muito marcante na minha carreira, pois a concorrência naquela época era muito boa e os profissionais que votaram eram muito capacitados. Um prêmio que me deixou lisonjeado”, costuma lembrar o ex-árbitro.
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