Marquinhos, do PSG e da seleção, funciona como curinga para seus treinadores. Pode ser escalado tanto como zagueiro quanto como volante. E, na última segunda-feira (5), o jogador revelou que essa indefinição não o perturba mais.
"Eu venho há alguns anos fazendo esse balanço de uma posição e outra. No começo me perturbava um pouco, pode ser, mas hoje me sinto acostumado e adaptado. Nas finais da Champions League atuei como volante, mas agora depois das pequenas férias que a gente teve, nos primeiros jogos que tivemos, atuei como zagueiro três jogos seguidos. Isso vem cada vez mais sendo uma coisa adaptável e normal nas minhas atuações. Tento o mais rápido possível me adaptar e não perder as funções que cada posição tem”, analisou Marquinhos.
O jogador comentou também sobre jogar pela seleção no estádio do Corinthians, clube que o revelou no início da década.
"Minha casa. Realmente é um lugar muito especial para mim, onde passei dez anos no Corinthians, morei em Itaquera por cinco anos, onde era o alojamento da base. É muito especial para mim, fico feliz por voltar lá. Mas são circunstâncias difíceis, temos que respeitar, fazer aquilo que a gente pode fazer. Queríamos muito ter nossa galera, sempre que jogamos ali a torcida fez um diferencial muito grande, campo bom, a torcida iria ajudar. Mas temos que saber fazer com esse protocolo, esse novo jeito", completou.
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