Há exatos 44 anos, em 6 de dezembro de 1980, em razão de um acidente audomotilístico, morria
Adilson Miranda , meia-atacante que defendeu o Corinthians entre 1975 e 1976 e que revezou com Bira Burro mo ataque do Internacional na brilhante campanha invicta que rendeu o tricampeonato brasileiro de 1979.
Corintiano fanático, de uma família igualmente alvinegra que residia na Vila Guilherme, Zona Norte da Capital Paulista, Adilson (ou Dinho para os amigos e familiares). havia praticamente acertado sua transferência para o Pinheiros (PR) quando capotou seu Puma vermelho na BR 116 a caminho de São Paulo, mais recisamente de Caraguatatuba, onde passaria as festas de final de ano com a família. Ele estava acompanhado de sua noiva, a catarinense Rosangela Zanella. Ambos morreram carbonizados com a explosão do carro, que caiu em uma ribanceira. O casal havia marcado casamento para janeiro de 1981. Adilson estava com 30 anos.
A página de Adilson Miranda na seção "Que Fim Levou?" tem diversos detalhes de sua carreira e muitas fotos, cedidas pela família para homenagear o saudoso atleta.
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PARA ILUSTRAR A BELA TRAJETÓRIA DE ADILSON, VEJA E OUÇA DIVERSOS GOLS DE ADILSON, POR CORINTHIANS, CORITIBA E INTERNACIONAL
O belo gol de Adilson na vitória do Corinthians sobre o São Paulo, em 19 de outubro de 1975, no Morumbi, partida válida pelo Campeonato Brasileiro
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Corinthians 3 x 2 Grêmio em 1º de novembro de 1975, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. O primeiro gol do Timão foi de Adilson. A locução é de Milton Neves, no "Gol, o Grande Momento" da Band.
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Abaixo, a mesma partida, Corinthians 3 x 2 Grêmio em 1º de novembro de 1975, no Morumbi, mas com narração de Luiz Noriega, da TV Cultura-SP
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Dois gols de Adilson na vitória corintiana sobre o Palmeiras por 2 a 1, no Morumbi, em 7 de agosto de 1975, pelo Campeonato Paulista
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Abaixo, dois gols de Adilson na vitória do Corinthians sobre a Portuguesa por 3 a 0 no dia 25 de abril de 1976, no Morumbi. Narração de Luiz Noriega pela TV Cultura (SP)
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ABAIXO, MELHORES MOMENTOS DA FINAL DO GAUCHÃO DE 1978, COM NARRAÇÃO DE CELESTINO VALENZUELA. O INTER FOI CAMPEÃO DIANTE DO GRÊMIO, VITÓRIA POR 2 A 1, JOGO DISPUTADO NO BEIRA-RIO. ADILSON TEVE BOA PARTICIPAÇÃO NO JOGO, INCLUINDO UM LANCE AOS 40 SEGUNDOS DO VÍDEO
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ABAIXO, CORITIBA 2 X 1 JOINVILLE, NO COUTO PEREIRA. ADILSON FEZ O GOL DA VIRADA DO COXA, NO FINAL DO SEGUNDO TEMPO, EM 13 DE NOVEMBRO DE 1977, PARTIDA VÁLIDA PELO CAMPEONATO BRASILEIRO
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ABAIXO, ÁUDIO DA VITÓRIA DO INTERNACIONAL SOBRE O VÉLEZ SARSFIELD EM 25 DE JUNHO DE 1980 NO BEIRA-RIO, PELA 2ª FASE DA LIBERTADORES DA AMÉRICA, COM VITÓRIA COLORADA POR 3 A 1, TRÊS GOLS DE ADILSON, COM NARRAÇÃO DE ARMINDO RANZOLIN, PELA RÁDIO GUAÍBA DE PORTO ALEGRE
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Em uma bela rua arborizada da capital paranaense. Foto: arquivo pessoal da família Miranda
Infantis do Corinthians, para deleite dos torcedores no Parque São Jorge, um Corinthians x Corinthians, um de camisas brancas e outro com as listradas (e as meias também). Próximo a bola, Adilson, de camisa branca. Foto: arquivo pessoal da família Miranda
Reportagem especial da Revista Placar, edição nº 525, de 23 de maio de 1980. O título da matéria: "Falcão, pai de todos", mostrava os "afilhados" de Falcão. Na imagem, faltaram Batista e Mário Sérgio, que estavam em tratamento médico. Da esquerda para a direita: Mauro Galvão, Chico Spina, Tonho, André Luiz, João Carlos, Cláudio Mineiro, Popeia, Toninho, Adilson Miranda, Valdir Lima, Cléo, Bagatini e Falcão. Foto: Nico Esteves/Revista Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Zé Maria, Sérgio Valentim, Darcy, Zé Eduardo, Russo e Wladimir. Agachados: Ivan, Genildo, Adilson, Tião e Cláudio Marques
Adilson não teve uma convivência das melhores com o técnico Ênio Andrade, que muitas vezes optou por Bira-Burro para o comando de ataque do Inter. Mas, quando chamado, Adilson sempre "deu conta do recado", marcando gols decisivos pelo Inter. Da esquerda para a direita: Silvinho (Mancha), Toninho Oliveira (que tornou-se preparador físico), seguido por Gasperin, Beliato e Adilson. Foto: arquivo da família Miranda
Adilson marcou o gol e foi buscar a bola, na reação do Colorado. Foto: arquivo da família Miranda
Gol do Timão! Daércio (centro), que marcou o gol corintiano, é cumprimentado por César Maluco (à esquerda) e Adilson, no Pacaembu. Foto: arquivo da família Miranda
Boa estatura e boa impulsão, Adilson foi um excelente cabeceador. E na década de 70 as bolas eram bem mais pesadas... Foto: arquivo da família Miranda
Adilson tentando roubar a bola do defensor da Macaca, em partida disputada no Pacaembu. Foto: arquivo da família Miranda
O Inter foi fazer uma excursão pelo Velho Continente. Esta foto é na Itália. Segundo o pai de Adilson, Sr. Antonio Miranda (já falecido), o filho esteve perto de se transferir para o futebol italiano. Adilson e Falcão jantaram juntos com dirigentes da Roma, mas a negociação acabou não sendo fechada. Falcão acabou sendo ídolo no clube italiano, levantou o "Scudetto" e ganhou a alcunha de "Rei de Roma". Foto: arquivo da família Miranda
Noite de vitória do Corinthians sobre o Moleque Travesso, em 30 de abril de 1975. O Timão bateu o Juventus por 3 a 0, no Pacaembu, em jogo válido pelo Campeonato Paulista. Na foto, o juventino Djalma Sena Marques disputa a bola com César Maluco e Adílson Miranda. À direita, acompanhando a jogada está Deodoro
Em pé: João Carlos, Mauro Pastor, Tonho, Larry, Benitez e Cláudio Mineiro. Agachados: Jair, Washington, Mário, Adilson e Mário Sérgio
Adilson passando por Badeco. Um pouco atrás o zagueiro Cardoso. Este jogo foi disputado no Parque Antártica, em 15 de fevereiro de 1976. O Timão venceu por 2 a 0, gols de Tião e Russo. Foto: arquivo da família Miranda
À beira da estrada, Adilson foi fotografado em 1976, quando estava no Coritiba. Atrás, um detalhe: o Puma branco que o jogador comprou durante o primeiro ano em que jogou no Corinthians. Foto: arquivo da família Miranda
Associação Atlética Nacional, time da várzea de São Paulo. Adílson é o segundo agachado, da esquerda para a direita. Foto: arquivo da família Miranda
Sr. Antonio Miranda e dona Yolanda (ambos falecidos), pais de Adílson, em 1982, em Caraguatatuba, litoral paulista. Seu Miranda, como todos o conheciam foi, além de pai, o maior fã do filho. Era também seu braço direito, aquele que negociava os contratos do filho querido. Foto: arquivo da família Miranda
Em sua casa de praia, no litoral norte de São Paulo, Adílson está com Luiz Henrique, hoje economista em São Paulo. Também aparecem na foto duas amigas da família e a moça de branco é Silene Miranda, irmã de Adílson, que foi funcionária da Manufatura de Brinquedos Estrela por muitos anos e hoje está aposentada, morando em São Paulo. Foto: arquivo da família Miranda
Adílson com o sobrinho Luciano, que hoje é advogado em São Paulo, casado e pai de Arthur. Foto: arquivo da família Miranda
Adílson em momento de descontração em uma tarde fria da capital gaúcha. Reparem no Chevettinho laranja do saudoso jogador. Foto: arquivo da família Miranda
Adílson comemorando um de seus muitos gols com a camisa colorada no Beira-Rio, para delírio da torcida colorada. Foto: arquivo da família Miranda
Adilson, aos 18 anos. Foto do arquivo da família Miranda
Adílson, à época no Corinthians, concentrado no Hotel Danúbio, em São Paulo. Foto: arquivo da família Miranda
Tentando se livrar de um jogador do América de Rio Preto. Foto: arquivo da família Miranda
Com a camisa 9, Adilson arremata à frente de Flamarion, do Guarani. Próximo está o volante Tião e ao fundo o quarto-zagueiro Ademir Gonçalves. Foto: arquivo da família Miranda
Em jogo do Inter contra a seleção da Tchecoslováquia, em fevereiro de 1979. O resultado foi 1 a 0 para os tchecos. Foto: arquivo da família Miranda
Celsinho é o último em pé, da esquerda para a direita. O falecido Adilson Miranda é o terceiro agachado
Em 1979 o Inter veio a São Paulo disputar uma partida contra o Palmeiras. O zagueirão Luis Pereira encontrou os amigos colorados num hotel paulistano. Na sequência: Adílson, Batista e Cláudio Mineiro. Foto: arquivo da família Miranda
Adilson de costas, conversando com membro da comissão técnica. À esquerda, o saudoso preparador físico Gilberto Tim, considerado por Adílson um gênio. À direita, Paulo Roberto Falcão, que já estava atuando pela Roma veio fazer uma visita ao Beira-Rio. Ele aparece conversando com o treinador Ênio Andrade, em 1980
Adílson, antes atuar pelo Corinthians passou por outras equipes, dentre as quais o Náutico do Recife. A família Miranda tem um pôster desta foto quase em tamanho natural. Foto: arquivo da família Miranda
23/04/1975. Corinthians 2 x 1 Ponte Preta. Adilson fez o primeiro, Valtinho empatou para a Macaca e Adílson fez o gol da vitória corintiana. Uma das melhores atuações dele com a camisa alvi-negra. Ao término do jogo ganhou o prêmio mais cobiçado da época, o Motorádio. O colunista do Terceiro Tempo, Marcos Júnior, na época com 8 anos, acompanhado de seu pai, senhor Waldemar e do senhor Antonio Miranda (pai de Adílson) foi quem levou o prêmio para o carro do senhor Waldemar, que levou todos de volta para casa, felizes da vida. Eram famílias vizinhas "de parede" e amigas de coração. Foto: arquivo da família Miranda
Em 1980, no Internacional. Em pé: João Carlos, Mauro Pastor, Benitez, Larry, Tonho e Cláudio Mineiro. Agachados: Jair, Adilson, Mário, Borracha e Mário Sérgio
Era uma tarde fria em Porto Alegre e o Colorado entrou em campo com suas belíssimas camisas de mangas longas. Em pé: Cláudio Mineiro, Beliato, Benitez, Mauro Pastor, João Carlos e Tonho. Agachados: Jair, Mário, Claudiomiro, Batista e Adílson
Foi nesse maravilhoso estádio que Adílson passou os melhores momentos de sua carreira. Uma torcida que o amava e que ele amou muito também. Foto: arquivo da família Miranda
1/11/1975. Pelo Campeonato Brasileiro, o Timão bateu o Grêmio por 3 a 2. Na foto, Adílson arremata para o fundo das redes do goleiro Picasso (que não aparece na foto). Na jogada, ainda aparecem os zagueiros Bolívar (pai do jogador Bolívar), Beto Fuscão (atrás de Bolívar) e Vaguinho. Os outros gols do Timão foram marcados por Cláudio Marques (de pênalti) e Wladimir. Para o Grêmio, os dois gols foram do ponta Tarciso. Foto: arquivo da família Miranda
Na "Fazendinha" Adílson aprimora a forma física. Físico invejável, o meia-atacante se cuidava muito. Foto: arquivo da família Miranda
Pacaembu, 14/08/1976. No primeiro plano Adilson aparece esperando o cruzamento da bola. Ao seu lado o excelente quarto-zagueiro Amaral (que depois atuou no próprio Corinthians). Ao fundo, o meia Adãozinho. Os gols foram assinalados por Geraldão para o Timão e Flecha para o Bugre Foto: arquivo da família Miranda
O menino que cresceu nos infantis do Timão no dia de sua apresentação no Parque São Jorge. Ele foi contratado por Vicente Matheus, indicado por João Avelino. Foto: arquivo da família Miranda
Adílson tinha duas marcas registradas para comemorar seus gols. "Depende da Lua", costumava brincar. Ou saia enlouquecido e saltava erguendo o braço direito ou ajoelhando-se e fazendo o sinal da cruz junto à bandeira de escanteio. Foto: arquivo da família Miranda
Em 25 de abril de 1976, Adílson estava com a "corda torda". Nesta tarde de domingo no Morumbi ele marcou os dois primeiros do Timão (aos 12 do primeiro tempo e aos 5 do segundo). O placar foi "fechado" por Zé Maria, que fez o terceiro aos 38 da segunda etapa. No lance aparecem o zagueiro Cardoso da Lusa e o goleiro Ado (ex-Corinthians). Preparando-se para validar o gol de Adílson está o saudoso árbitro Dulcídio Wanderley Boschillia. Fonte: Almanaque do Timão de Celso Unzelte. Foto: arquivo da família Miranda
Em 1978, pelo Inter, no Beira-Rio. Foto: arquivo da família Miranda
Adilson estava pronto para o rebote, mas o goleiro segurou firme. Foto: História do Sport Club Internacional
Jogadores do Inter comemoram gol em 1980. Da esquerda para a direita: o primeiro é Jair, o terceiro é Adilson, o quarto é Chico Spina e o último é João Carlos. Foto: História do Sport Club Internacional
Beira-Rio lotado em 1980. A bola está no fundo do gol. Adilson, camisa 15 do Colorado, estava na jogada. Foto: História do Sport Club Internacional
Marcos Micheletti, jornalista do Portal Terceiro Tempo, amigo de Adilson, em 19 de janeiro de 2021, com camisa do Corinthians, de 1975, que ganhou de Adilson, de quem foi vizinho. Foto: arquivo pessoal de Marcos Micheletti
Autógrafo de Adilson, de 1975. Arquivo pessoal de Marcos Micheletti
Nota sobre a morte de Adilson publicada na Revista Placar (edição 555, de 26 de dezembro de 1980). O dia da morte de Adilson foi 6 de dezembro de 1980, não 7 de dezembro, como está escrito. A foto da nota é de JB Scalco/Arquivo pessoal de Marcos Micheletti
Jogadores do Internacional em 1978 participando do Desfile de Moda Beneficente, uma atividade do Centro Feminino de Assistência Social do Sport Clube Internacional (Cefasi), no Restaurante Barril. Da esquerda para a direita, o segundo é Mauro Pastor, seguido por Claudiomiro, Adilson Miranda, Larry, Mário Motta (atrás) e Jair. Depois do senhor no centro da foto estão Gasperin, Beretta, Chico Spina, Valdomiro, Falcão e Cláudio Duarte (cortado na foto). Foto: arquivo pessoal de Beretta
Inter em 1979 no Beira-Rio lotado. Em pé, da esquerda para a direita: Hermes, Benitez, Mauro Pastor, Larry, Bereta e Tonho. Agachados: Serginho (massagista), Jair, Adilson Miranda, Mário, Batista e Chico Spina. Foto: Facebook/História do S.C.Internacional
Inter em 1978, no Beira-Rio. Em pé, da esquerda para a direita: Hermes, Falcão, Larry, Benitez, Beliato e Beretta. Agachados: Valdomiro, Adilson Miranda, Claudiomiro, Caçapava e Anchieta. Foto: Facebook/História do S.C.Internacional
Elenco corintiano posando para foto no Parque São Jorge em 1976. Na fileira de trás, da esquerda para a direita: Geraldão, Adilson Miranda, Zé Maria, Tobias, Cláudio Marques, Góis, Solito, Darcy, Brida e Edson Nogueira. Sentados no banco: Givanildo, Basilio, Adãozinho, Russo, Helinho, Tião, Ademir Gonçalves, Duque e Juán Perez. À frente, sentados no chão: Zé Eduardo, Vaguinho, Romeu, Wladimir e Veira. Foto: Revista Placar
Matéria da Folha de S. Paulo em 24 de abril de 1975, um dia após a vitória do Corinthians sobre a Ponte Preta no Pacaembu, com dois gols de Adilson. Detalhe para o erro de grafia no nome do Corinthians. Reprodução
Folha de S. Paulo de 9 de dezembro de 1980, dia do sepultamento de Adilson. Reprodução/Arquivo Digital da Folha de S. Paulo
Em 29 de agosto de 1980, véspera da partida de estreia pela Roma (amistoso contra o Internacional-RS), Falcão esteve no hotel em que o Colorado estava hospedado em Roma, partida que terminou em 2 a 2. Na foto, em pé, Falcão cumprimenta o saudoso centroavante Adilson Miranda (1950-1980). Aliás, este foi o último encontro entre Adilson e Falcão pois em pouco mais de três meses Adilson morreu em um acidente automobilístico junto de sua noiva Rosângela Zanella, quando viajavam de Santa Catarina para São Paulo. O outro sentado é Toninho Oliveira. Foto: Reprodução
Equipe do Náutico em 1973. Em pé, da esquerda para a direita vemos Miro (o primeiro), Beliato (o terceiro) e Cincunegui (o último). O 4º agachado é Vasconcelos e o 5º é Paraguaio e o 6º é Adilson Miranda. A foto, enviada pelo querido Walter Roberto Peres, é da Revista Manchete
Jogadores do Corinthians no banco de reservas em 1975. Da esquerda para a direita: Fito (lateral-direito, que jogou pouco no Timão), Adilson, Roberto Miranda e Cláudio Marques. À frente, o massagista Antoninho. Foto enviada por Pedro Jhow
Adilson Miranda, em agosto 1975, à época jogador do Corinthians, segurando Rogério Micheletti no colo. Eles estão em frente à casa de Adilson, no número 111 da Rua das Palmas. À esquerda, o Fusca branco de Adilson, primeiro carro do saudoso jogador. Foto: Waldemar Micheletti
Equipe do Inter que entrou em campo para disputar a final da Libertadores de 1980, em 06 de agosto, e perdeu para o Nacional, em Montevidéu, por 1 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: Gasperin, Toninho, Mauro Pastor, Falcão, Mauro Galvão e Cláudio Mineiro. Agachados: Chico Spina, Jair, Adilson, Batista e Mário Sérgio. Foto: História do Sport Club Internacional
O Inter venceu o Sport no Recife por 3 a 0 (dois de Jair e um de Adilson) em 10 de outubro de 1979, jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Na foto, Adilson (9) toca para Falcão após se desvencilhar de marcador do time pernambucano. Foto: História do S.C. Internacional
O Inter venceu o Grêmio em 6 de outubro de 1979 no Beira-Rio, jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, que acabou conquistado de forma invicta pelo Inter. Jair marcou o gol da partida. Na foto, da esquerda para a direita: os gremistas Vantuir e Manga (caído no chão, com a bola) e os colorados Adilson, Falcão e Mário Sérgio. Foto: História do Sport Club Internacional
Em 18 de março de 1979 o Inter ganhou por 4 a 0 da equipe do Gaúcho, em jogo válido pelo estadual. Mário Motta, preparando-se para o arremate, marcou dois gols. Atrás dele, o saudoso Adilson Miranda. Foto: J.B. Scalco/Revista Placar
Ao lado do goleiro Manga, Adilson Miranda, então no Corinthians. O mesmo Adilson Miranda que em 1979 foi campeão brasileiro invicto pelo Inter. Atrás, outro corintiano que também jogou no Inter: Geraldão. À direita, Vacaria. Este jogo, em 30 de janeiro de 1976, foi válido pela Taça Cidade de São Paulo, no Morumbi. Vitória do Inter, 1 a 0, gol de Lula. Foto: História do Sport Club Internacional
Corinthians e Grêmio se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro de 1975, no dia1º de novembro, no Morumbi. O Timão venceu por 3 a 2 (gols de Adilson, Cláudio Marques e Wladimir). O ponta-direita Tarciso fez os dois gols gremistas. Na foto, da esquerda para a direita, estão Russo, Beto Fuscão, Adilson e o goleiro Picasso. Foto: Tardes de Pacaembu
Equipe do Inter na Libertadores de 1980. Falcão e Bira, que não jogaram esta partida, estão destacados. Em pé, da esquerda pela direita: Gasperin, Toninho, Mauro Pastor, Mauro Galvão, Tonho e Cláudio Mineiro. Agachados: Jair, Cléo, Adilson, Batista e Mário Sérgio. Foto: Revista Placar
Foto passaporte, em 23 de janeiro de 1979. Adilson morreu no final deste mesmo ano, em 06 de dezembro. Foto: arquivo da família Miranda
Em 1975, pelo Corinthians, treinando no Parque São Jorge. Foto: arquivo da família Miranda
Em 1968 e em 1979
Inter x Coritiba em 1978. Jair está com a bola, diante de dois jogadores do Coxa. Atrás, à esquerda, Falcão. À direita, o outro jogador do Inter é Adilson. Foto: História do Sport Club Internacional
Seu vizinho Marcos Micheletti passava pela calçada quando foi flagrado por Adilson Miranda, que estava no quintal de sua casa, um sobrado na Rua das Palmas, Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo. Rua de paralelepípedos (ou macaquinho). A imagem é do dia 25 de dezembro de 1975, um Natal delicioso. Do outro lado da rua está o Fusca branco de Adilson (Dinho, como os amigos e familiares o chamavam). Esse Fusca foi o primeiro carro de Adilson, comprado logo depois que ele assinou contrato com o Corinthians, vindo do Paysandu. Naqueles tempos os portões e muros das casas eram baixinhos e todos os vizinhos eram amigos. A Brasília estacionada em frente à casa de Adilson era de seu cunhado, Henry Arida, já falecido. Foto: arquivo pessoal de Marcos Micheletti