Ronaldinho Gaúcho e seu irmão e Assis chegaram a um acordo com a Procuradoria do Paraguai, na quinta-feira (5), e não serão processados pelo uso de passaporte adulterado ao entrar no país.
Os ex-jogadores foram convocados a prestar depoimento após a polícia apreender os documentos durante uma operação na noite da última quarta-feira (4) na suíte do hotel em que estavam hospedados, em Assunção.
O procurador Federico Delfino explicou que Ronaldinho e se irmão reconhecerem o crime, mas alegaram tê-lo cometido de forma involuntária. "Estamos buscando uma saída alternativa que não resulte em um acusação formal e reconheça que essas pessoas foram, vamos dizer, pegas de surpresa", disse Delfino a repórteres em Assunção.
O caso agora será levado à um juiz que decidirá nesta sexta-feira (6) se aceita a recomendação do procurador. Desse modo, a tendência é que uma pena alternativa seja imposta ao ex-jogador.
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