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Paulo Leão foi grande artilheiro nos anos 50 e 60. Em sua estreia no Guarani, foi vítima da maior injustiça da história da imprensa esportiva.
Ainda juvenil, em 1958, Paulo Leão estava no banco vendo seu Bugre perder em casa para o Taubaté por 1 x 0.
Aí, no desespero, o saudoso técnico argentino Armando Renganeschi tira Alicate e faz entrar o menino aos 31 minutos do segundo tempo.
Pois não foi que Paulo Leão entrou e fez cinco gols na vitória do Bugre de virada por 5 x 1?
Na manhã seguinte, a decepção.
O jornal campineiro Diário do Povo publicou fotos e análise do jogo e estampou as notas dos jogadores.
E na linha dedicada a Paulo Leão o saudoso Paulo Rosky escreveu: “Fez
cinco gols em 14 minutos e mais nada! Nota 1”.
Injustiça maior só mesmo com Zé Viado, volante do Bandeirantes Esporte Clube de Muzambinho (MG), nos anos 60.
Ele recebeu o apelido só porque teve... 24 filhos!