Em 2015, Peixe e Verdão decidiram o Paulista e a Copa do Brasil. Foto: Cesar Greco

Em 2015, Peixe e Verdão decidiram o Paulista e a Copa do Brasil. Foto: Cesar Greco

Uma rivalidade centenária, que colocou frente a frente esquadrões históricos, que proporcionou ao mundo do futebol confrontos incríveis, mas que poucas vezes decidiu taças. Quando subirem ao gramado do Maracanã neste sábado (30), às 17h, para disputar o título da Taça Libertadores da América, palmeirenses e santistas farão apenas a quarta final da história desse confronto.

Na história do clássico entre as duas equipes paulistas, Verdão e Peixe fizeram apenas três finais ao longo dos anos e a vantagem é alviverde.

A primeira dessas decisões aconteceu em 1960, na decisão do Campeonato Paulista de 1959. Como as duas equipes terminaram a competição com o mesmo número de pontos, ficou decidido que os rivais disputariam jogos extras para decidir o título. Depois de dois empates, o terceiro jogo acabou vencido pelo Palmeiras por 2 a 1, gols de Julinho e Romeiro. O gol alvinegro foi marcado por Pelé.

O segundo confronto entre os dois rivais numa final aconteceu mais de meio século depois. Novamente a taça em disputa era a do Paulista, dessa vez em 2015. Depois de vitória por 1 a 0 do Verdão (gol de Leandro Pereira), no Allianz Parque, o Peixe reverteu o cenário na Vila Belmiro e venceu por  2 a 1, com gols de David Braz e Ricardo Oliveira. O lateral Lucas descontou para o Verdão e levou a decisão para os pênaltis. Foi aí que brilhou a estrela do goleiro Vladimir, do Peixe, e os donos da casa saíram campeões.

No mesmo ano veio a revanche palmeirense e o desempate dessa disputa. Palmeirenses e santistas voltaram a se encontrar num final para decidir a Copa do Brasil de 2015. Dessa vez foi o Peixe quem saiu na frente ao vencer o jogo de ida por 1 a 0 na Vila Belmiro, gol de Gabigol, que perdeu pênalti em jogo que ficou marcado por um gol perdido incrível por Nilson. Na volta, o Verdão fez valer o mando de campo e fez 2 a 1, com dois gols de Dudu. Ricardo Oliveira descontou e levou a decisão mais uma vez para os pênaltis. Quem brilhou dessa vez foi Fernando Prass, que inclusive bateu a última cobrança, converteu e deu o título ao Alviverde Imponente.

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