Hoje tem eleição no Palmeiras e o atual presidente, Maurício Galiotte, busca a reeleição apoiado no equilíbrio das contas do clube e no seu sucesso dentro de campo.
A relação com a Crefisa é o principal ponto de divergência entre Galiotte e seu concorrente Genaro Marino.
O contrato de patrocínio da Crefisa se encerra no fim do ano, mas o atual presidente promete que, se for reeleito, o acordo será renovado. As informações são desencontradas, mas calcula-se que o contrato gira em torno de R$ 70 milhões/ano.
Mas a oposição tem também os seus trunfos financeiros. Um documento assinado por Genaro Marino haveria um patrocinador interessado em pagar até mais do que a Crefisa. Essa empresa seria a “Blackstar International Limited”, que trabalha com energia e bioenergia, tem sede em Hong Kong e Oriente Médio e pretende entrar no mercado brasileiro.
A pergunta é: por que o Palmeiras, que já tem o maior patrocínio do Brasil, consegue um outro parceiro interessado em pagar mais, enquanto outros clubes, como o Corinthians, não tem patrocinador master ha quase três anos?
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