Neymar está com a seleção brasileira para a disputa da Copa América. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Neymar está com a seleção brasileira para a disputa da Copa América. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O "L´Equipe", jornal esportivo da França, trouxe a informação de que o Paris Saint-Germain estaria dividido em dois grupos: um comandado por Neymar e outro, liderado por Mbappé. De acordo com o periódico, a "panela" do francês ainda estaria cansada dos privilégios ao astro brasileiro e cobrou o clube.

Segundo a publicação, o camisa 10 seria o responsável pela mudança do horário dos treinos, além de ter poder de voz na escolha de novas contratações. Outra regalia que só Neymar teria é a liberação para cuidar de projetos pessoais.

Por esses motivos, o grupo de Mbappé se reuniu para protestar e mostrar incômodo com a situação. O belga Meunier, um dos principais incomodados, teria até criticado o diretor de comunicação do PSG, responsável por separar uma suposta briga entre o brasileiro e Draxler no vestiário.

Já a "panela" comandada por Neymar teria a participação de brasileiros, como Daniel Alves, e outros estrangeiros.

Outro jornal francês, o "Le Parisien", fala que a acusação de um suposto estupro cometido no último dia 15 arranhou de vez a imagem de Neymar. Em artigo de hoje (03), a publicação afirmou que o caso deteriorou de vez a figura do camisa 10, especialmente depois da reação de divulgar um vídeo no qual mostra imagens da conversa e fotos íntimas da acusadora.

"A divulgação de conversas e fotos íntimas lança um véu escabroso no ícone do sorriso infantil. Tenho certeza que os seus patrocinadores não gostam disso", analisa o jornal francês ao comentar o caso.

"O mesmo vale para o clube [PSG], que não se manifesta desde sábado e está diante de uma revelação que pouco adere à imagem popular e à família regularmente apresentada. Dá até para falar sobre o desconforto, escreveu o Le Parisien.

O jornal recorda dois casos recentes para reforçar a ideia sobre a queda de popularidade de Neymar.

"Uma imagem deteriorada. O soco dado em um torcedor do Rennes após a final da Copa da França rendeu três jogos de suspensão a Neymar - o PSG apelou - e depois veio a perda da faixa de capitão da seleção brasileira para a Copa América. Essa acusação de estupro vem para embaçar ainda mais a imagem de um jogador cujo as escapadas fazem a alegria da mídia brasileira", escreveu.

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