Morreu na tarde desta sexta-feira (31), aos 69 anos, João Justino Amaral dos Santos, o Amaral, defensor espetacular do Guarani, do Corinthians e da seleção na Copa do Mundo de 1978. Amaral lutava há tempos contra um câncer que acabou se espalhando por seu corpo.
Abaixo, confira sua bela biografia publicada na seção “Que Fim Levou?” Em texto assinado por Rogério Michelleti.
Um dos zagueiros mais técnicos que o futebol brasleiro já produziu, Amaral viveu seu melhor momento defendendo o Guarani. No entanto, não fez parte do time campeão brasileiro de 1978, já que havia sido negociado com o Corinthians.
No Alvinegro do Parque São Jorge, Amaral formou a chamada "muralha negra" ao lado do goleiro Jairo, do lateral-direito Zé Maria, do zagueiro Mauro, do lateral-esquerdo Wladimir e do volante Caçapava, todos jogadores negros.
Em 1979, ainda pelo Corinthians, foi campeão paulista no time que tinha a forte dupla de ataque Sócrates e Palhinha. Na final, o Corinthians, comandado por Jorge Vieira, derrotou a Ponte Preta, por 2 a 0, no Morumbi.
Amaral foi um herói na Copa de 1978. O Brasil não foi campeão naquele mundial, mas o zagueiro salvou duas bolas em cima da linha na partida contra a Espanha.
Números pelo Timão e seleção
Amaral envergou a camisa corintiana em 133 jogos (65V, 40E, 28D) e marcou apenas um gol. Os dados constam no "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte.
Pela seleção, ele disputou 56 partidas, com 39 vitórias, 13 empates e quatro derrotas. Foi campeão do Torneio Bicentenário da Independência dos Estados Unidos, a Taça do Atlântico, a Copa Rio Branco e a Copa Roca, todos no ano de 1976. Seu último jogo com a camisa canarinho foi no dia 29 de junho de 1980, num Brasil 1 x 1 Polônia. Os dados são do livro "Seleção Brasileira - 90 anos", de Antonio Napoleão e Roberto Assaf.
Da esquerda para a direita: Carlos Alberto Spina, Amaral, um fã e Ademir da Guia
Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu
André Catimba escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Agnaldo; laterais: Eurico e Deodoro; zagueiros: Oberdan e Amaral; meias: Flamarion, Iúra e Zenon; atacantes: Tarciso, André Catimba e Éder Aleixo; técnico: Telê Santana. Imagem: Revista Placar
Wladimir escalou seu time. Goleiro: César. Laterais: Zé Maria e Kléber. Zagueiros: Gamarra e Amaral. Meias: Ruço, Biro-Biro, Rivellino e Sócrates. Atacantes: Ronaldo e Edílson. Técnico: Mário Travaglini. Foto reprodução da Revista Placar
Da esquerda para a direita, em pé: Tobias é o primeiro, Deodoro é o terceiro, Maurão é o quarto, Geraldão é o sétimo, Amaral é o oitavo e Romeu Cambalhota é o nono. Agachados: Sidnei é o terceiro e Ataliba é o oitavo. Foto enviada por Renato Meneses Fernandes
Amaral, ex-quarto zagueiro do Guarani e Seleção Brasileira. Foto enviada por Fernando Menezes Fernandes
Da esquerda para a direita, na fileira de cima: Mário Travaglini (o quarto), Cláudio Coutinho (o quinto), Admildo Chirol (o sétimo), Lídio Toledo (o nono), Carlos Alberto Cavalheiro e Ximbica. Na fileira do meio: Waldir Peres, Rodrigues Neto, Rivellino, Gil, Zico, Carlos, Nelinho, Leão, Polozzi e Oscar. Sentados: Toninho Cerezo, Roberto Dinamite, Dirceu, Reinaldo, Amaral, Edinho, Zé Sérgio, Batista, Jorge Mendonça, Abel Braga, Toninho Baiano e Chicão. Foto: Arquivo pessoal
Veja a primeira foto do Guarani no Campeonato Brasileiro, em 1973, diante do Nacional, no estádio Vivaldão, em Manaus. Em pé, da esquerda para a direita: Tobias, Wilson Campos, Amaral, Flamarion, Bezerra e Moacir. Agachados, da esquerda para a direita: Barnabé, Lola, Washington, Alfredo e Mingo. Foto: Arthur Eugênio Mathias
Na revista podemos ver os jogadores, Amaral e Oscar na parte de cima. Já na parte de baixo à direita, está Mário Motta (com o uniforme do Internacional). Foto reprodução da Revista Placar, enviada por Paulo Motta
Na sequencia da foto, da esquerda para a direita: Neneca, Amaral (encoberto), Vasconcelos, Toninho (encoberto), Edu (de costas) e Ademir da Guia. Foto: Manuel Motta / Revista Placar, enviada por Walter Roberto Oeres
Em pé: Sérgio Gomes, Mauro Cabeção, Joãozinho (irmão de Bezerra, jogou no Santos), Amaral, Flamarion, Cláudio (lateral que jogou no Atlético Mineiro, América Mineiro e Francana. Já falecido) e Garbelini (diretor). Agachados: Amilton Rocha, Afrânio (também falecido), Wolney (rodou o Nordeste e mora hoje no Ceará), Alexandre Bueno e Davi (veio do Vitória). Foto enviada por Artur Eugenio Mathias
Em pé: Mauro Cabeção (lateral assassinado em 2003), Amaral, Manguinha (campeão paulista com a Inter de Limeira), Edson, Neneca, Cuca (lateral que era do Remo e jogou na Ferroviária) e o massagista Índio (falecido em acidente de carro). Agachados: Miranda (campeão brasileiro em 1978, mas em 1977 era ponta direita), Renato, Adriano (jogou no Palmeiras, Atlético Mineiro, Colorado-PR e morreu em 1980), Zenon e Valdez (veio do Rio Preto e depois jogou no México). Foto tirada em 27 de julho de 1977 antes do Guarani vencer a Portuguesa Santista por 3 a 1 pelo Campeonato Paulista no estádio Brinco de Ouro. Foto enviada por Artur Eugênio
Jogo em que o time campineiro venceu o São Bento, no Brinco de Ouro, por 3 a 0, no dia 4 de julho e sagrou-se campeão paulista do primeiro turno. Em pé: Miranda, Neneca, Amaral, Nelson, Deodoro e Flamarion. Agachados: Renato, Zenon, André Catimba, Davi (meia baiano que jogou no Vitória-BA, São Bento e Inter de Limeira) e Ziza. Foto enviada por Artur Eugênio
Em pé: Wilson Campos, Tobias, Alberto (zagueiro que veio da Portuguesa Carioca e que morreu como indigente no Rio de Janeiro. Também jogou no Sport-PE), Amaral, Flamarion e Bezerra. Agachados: Jáder (falecido), Washington (também falecido), Clayton (hoje renomado advogado em Porto Velho-RR), Alfredo e Mingo. Foto enviada por Artur Eugênio
Foto da revista Placar tirada por José Pinto. Em pé: Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. Agachados: Vaguinho, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Vladimir
Derby campineiro, com vitória de 2 a 0 do Guarani sobre a Ponte Preta. Em pé, da esquerda para a direita: Tobias, Wilson Campos, Amaral, Alberto, Flamarion, Bezerra e o diretor Garbelini. Agachados: Jader, Washington, Clayton, Alfredo e Mingo
Um dos mais clássicos quartos-zagueiros do futebol brasileiro, Amaral aparece dominando a bola no Maracanã. Cinco anos mais tarde, na Copa da Argentina, Amaral salvou gols "em cima da linha" da meta defendida por Leão. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
Que belo Guarani esse de 1976, hein?. Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Deodoro, Neneca, Amaral, Nélson, Flamarion e Mauro. Agachados: Flecha, Zenon, André, Brecha e Ziza.
Veja o Guarani de 1973 na Rua Javari, em São Paulo. Em pé: Tobias, Moacir, Jair Picerni, Amaral, Flamarion e Ricardo Coscarão (lateral revelado pelo Bugre e que passou pelo Sport, Ceará e Ferroviário). Agachados: Barnabé (nasceu em Osasco-SP e jogou no Noroeste de Bauru-SP e no Paulista de Jundiaí-SP), Amauri, Washington, Zé Ito (morreu em Botucatu-SP) e Jáder (também já falecido). A foto, da revista Manchete, foi enviada pelo pesquisador Walter Roberto Peres.
Amaral, no dia 20 de setembro de 2008, na final da Copa Pessotto de Futebol Amador, disputada em Fernandópolis, no interior de São Paulo.
Vejam o Guarani em 1975. Em pé estão Joãozinho, Bessa, Amaral, Flamarion, Odair e Claudinho; agachados vemos Amilton Rocha, Davi, Zé Carlos, Alexandre Bueno e Ziza
Corinthians, 1978. Em pé: Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. Agachados: Piter, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Wladimir
O lateral corintiano Zé Maria mostra toda sua raça ao dar um carrinho ao mesmo tempo em dois jogadores do Nhô Quin ( Paulinho e Zé Luiz). O beque corintiano Amaral observa de longe a destreza do super Zé.
Veja o lance de ataque do Nhô Quin, um jogador não identificado tem sua jogada "destruída" pelo beque uruguaio Taborda, o goleiro Jairo já estava preparado para o desfecho da jogada, enquanto o volante corintiano Basílio, com a camisa número cinco acompanha a jogada, na mesma linha do "arqueiro" está o zagueiro Amaral e logo atrás o lateral-direito Zé Maria. O camisa número 11 do Nhô Quin era o atacante Zé Luiz.
Este é um cartaz promocional produzido pela Caldense, de Poços de Caldas, em 2004, para chamar o público da cidade e região a acompanhar uma partida festiva entre os masters da própria Caldense e do Corinthians. Evidentemente que quase nenhum dos jogadores que estão na foto entrou no gramado do estádio Ronaldo Junqueira para atuar. Mas como a propaganda é a alma do negócio.....Este Corinthians do final da década de 1970 tem, em pé, Jairo, Zé Maria, Djalma, Amaral, Caçapava e Wladimir; agachados vemos Vaguinho, Basílio, Sócrates, Palhinha e Wilsinho
Em pé: Jairo, Luis Cláudio, Amaral, Ademir Gonçalves, Nobre e Wladimir. Agachados: Vaguinho, Palhinha, Rui Rei, Sócrates e Romeu. Reparem que o repórter atrás de Nobre, de óculos escuros, é o inesquecível Roberto Carmona. Este Corinthians empatou com o Santos por 1 a 1 na estréia de Sócrates com a camisa do Timão
Amaral, à época zagueiro da Seleção Brasileira Masters, ao lado do internauta Fábio Sinegaglia. O beque atuava no time comandado por Luciano do Valle.
Wladimir, Edu, Zé Maria, Mirandinha, Luis Pereira e Amaral. Que belo time de ex-craques que marcaram época não apenas pela bola que tinham mas também pelo carisma junto aos torcedores
Foto de 1993 mostra grandes craques do passado reunidos em Pirituba. Temos da esquerda para a direita Solito, Pires, Edu, Zé Maria, Amaral, Edu Bala, Ailton Lira, Rondinelli, Vladimir e, agachado, Romeu Cambalhota
Em pé: Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. Agachados: Vaguinho, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Wladimir.
Corinthians campeão paulista de 1979, título decidido contra a Ponte Preta apenas no início de 1980. Esta foto foi tirada no dia 10 de fevereiro de 1980 quando o Timão bateu a macaca por 2 a 0, com gols de Sócrates e Palhinha. Foi o terceiro jogo decisivo entre as duas equipes. Em pé estão Jairo, Mauro, Luis Cláudio, Amaral, Caçapava e Romeu; agachados vemos Píter, Biro-Biro, Palhinha, Sócrates e Wladimir
Da esquerda para a direita: Amaral, Roberto Silva e Juarez Sores.
Juarez Soares e Amaral, após mais um título do Timão
Em pé: Sérgio Gomes, Estevam Soares, Amaral, Mauro Campos, Flamarion, Cláudio e o diretor Garbelini. Agachados: Afrânio, Ednaldo, Lola, Alexandre e Hamilton Rocha.
Esta foto do Guarani foi tirada em janeiro de 1976 e o fotógrafo foi José Pinto, da Revista Placar. Em pé: Diede José Gomes Lameiro (treinador, ainda hoje trabalhando nas divisões de base do Guarani), Cidinho (Alcides Romano - ex-zagueiro do Guarani e Paulista - era o preparador físico), Davi (jogou no Vitória-BA), Gilberto (zagueiro que depois jogou no Flamengo-RJ e União Barbarense), Nelson(ex-zagueiro do Flamengo-RJ e Náutico-PE - nada de "Nelsinho"), Sidnei Poli (já falecido), Miranda, Caíca (lateral esquerdo que jogou no Paulista, XV de Jaú e Barbarense), Ziza, Ed (zagueiro que pouco jogou no Guarani, depois esteve no Marília e no Mixto do Mato Grosso - já falecido), João Marcos(goleiro que depois jogou no Noroeste, Palmeiras, Grêmi-RS e Seleção Brasileira) e Dorival Geraldo dos Santos (ex-ponta do Guarani e que na época era supervisor do Guarani). Abaixados: Manduca (massagista), Flamarion, André Catimba, Amaral, Marcos Paulo (volante que se machucou em início de carreira e hoje atua como executivo em Campinas), Zenon, Renato, Odair (lateral que veio do Noroeste e depois foi para o Londrina-PR), Deodoro, Hamilton Rocha, Juti (atacante gaúcho que veio do Avaí-SC em 1975 e que depois jogou no Juventus, Ceará e Figueirense-SC) e Ednaldo (volante que era reserva do Flamarion e depois jogou no Noroeste, Náutico-PE e CRB-AL).
Em pé: diretor Garbellini, Wilson Campos, Alberto, Amaral, Tobias, Flamarion e Bezerra. Agachados: Jáder, Washington, Clayton, Alfredo e Darcy.
Em pé: Waldir Peres, Gilberto Sorriso, Amaral, Paranhos, Nelsinho Baptista e Chicão. Agachados: Terto, Leivinha, Geraldão, Pedro Rocha e Nei.
Da esquerda para a direita, no programa Golaço, da Rede Mulher de Televisão: Fábio Sormani, Amaral, Ivan Zimmermann e Wágner Prado.
Em pé: Miranda, Neneca, Amaral, Nélson, Deodoro e Flamarion. Agachados: Renato, Zenon, André Catimba, Davi e Ziza.
Em pé: Wilson Campos, Sérgio Gomes, Amaral, Joãozinho, Flamarion, Bezerra e o diretor Garbelini. Agachados: Ednaldo, Lola, Volney, Alfredo e Mingo.
Dois momentos de Amaral
Carlos Alberto Spina e Amaral (ex-Guarani e Corinthians) em agosto de 2021, jogo de veteranos da equipe Serralheria Fórum em São Miguel Paulista
Seleção brasileira que venceu a Argentina, por 2 a 1, no Mineirão, em 6 de agosto de 1975. Em pé: Em pé: Nelinho, Piazza, Amaral, Getúlio, Raul e Vanderlei. Agachados: Roberto Batata, Marcelo, Campos, Danival e Romeu.
Palmeiras e Guarani em meados dos anos 70 no Parque Antártica. Ademir da Guia e Amaral se cumprimentam sob olhar do árbitro Dulcídio Wanderley Boschillia. Atrás de Ademir, de bigode, o repórter Roberto Diogo, de Campinas. Foto enviada por Roberto Diogo
Guarani no Brasileiro de 1974. Em pé: Tobias, Amaral, Odair, Ademir Gonçalves, Flamarion e Bezerra. Agachados: Afrânio, Alexandre Bueno, Volnei, Alfredo e Darci. Foto da Revista Placar.
No dia 8 de março de 1977 jogadores da seleção brasileira receberam do então Ministro do Trabalho, Arnaldo Prieto, carteiras de trabalho como jogadores profissionais. O ex-goleiro Manga recebe a sua. Sentados observando aparecem Jairo, Amaral e Beto Fuscão, na primeira mesa, e Joãozinho, na segunda.
Em 13 de outubro de 2018, Carlos Alberto Spina e Amaral, ex-Guarani e Corinthians. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina
Sócrates comemora o primeiro gol na decisão do Paulista de 79 contra a Ponte, disputada em 10 de fevereiro de 1980. O Timão venceu por 2 a 0 (o outro gol foi de Palhinha). Romeu Cambalhota festeja "de cavalinho" com o Doutor. O camisa 6 corintiano é Amaral. Foto: band.com.br
Guarani, nos anos 70. Da esquerda para direita, em pé: Wilson Campos, Tobias, Estevam Soares, Amaral, Ednaldo e Bezerra. Agachados: Amilton Rocha, Sérgio Luiz, Bié, Alexandre Bueno e Darci. Foto enviada por Roberto Diogo
O ex-zagueiro Amaral e o cronista esportivo Roberto Diogo. Foto: reprodução
CDC Baquirivu, em São Miguel Paulista, no dia 14 de novembro de 2015. Da esquerda para a direita, Carlos Alberto Spina é o primeiro, Tobias é o segundo e Amaral é o terceiro. Foto enviada por Vinicius Igor
CDC Baquirivu, em São Miguel Paulista, no dia 14 de novembro de 2015. Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara) e Amaral (ex-Guarani, Seleção e Corinthians). Foto enviada por Vinicius Igor
Craques do futebol brasileiro em 1978, em imagem da revista Manchete Esportiva. Em pé, da esquerda para a direita: Leão, Oscar, Amaral, Falcão, Miranda, Zé Maria e Carlos Alberto Silva. Agachados: Careca, Zico, Palhinha, Paulo César Carpegiani e Zenon
Brasil, em 1978. Equipe que fez a preparação para a Copa do Mundo na Argentina. Da esquerda para a direita, em pé: Toninho Baiano, Emerson Leão, Oscar Bernardi, Edinho, Toninho Cerezo, Amaral e o preparador físico Admildo Chirol. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Tarciso, Zico, Reinaldo, Rivellino e Dirceuzinho
Amaral no Jogo das Estrelas, entre Seleção de Campinas e Seleção Paulista para comemorar os 241 anos da cidade de Campinas, em 12 de julho de 2015, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa. Foto: Fernanda Sunega
Amaral e Ademir Maria entrando no gramado da Vila Belmiro para um treino do Santos, em 1982. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e HIstoriadores do Santos F.C)
Seleção Brasileira de 1976: em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres, Chicão, Nelinho, Miguel, Amaral e Marinho. Agachados, da esquerda para a direita: Flecha, Geraldo, Palhinha, Rivelino e Lula.
Badeco e Amaral na Arena Corinthians, em 10 de maio de 2014. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Na Arena Corinthians, em 10 de maio de 2014. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Na Arena Corinthians, em 10 de maio de 2014. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Na década de 70 e em 10 de maio de 2014
Time brasileiro antes da `Batalha de Rosário´ ? empate em 0×0 contra a Argentina. Em pé: Gil, Leão, Oscar, Amaral, Batista e Rodrigues Neto. Agachados: Toninho, Chicão, Jorge Mendonça, Roberto e Dirceu. A foto e a legenda foram retiradas do blog Tardes de Pacaembu, de Rogério Revelles