Verdão alcançou 18 pontos e manteve 100% de aproveitamento na fase de grupos. Foto: Cesar Greco

Verdão alcançou 18 pontos e manteve 100% de aproveitamento na fase de grupos. Foto: Cesar Greco

Quando o assunto é Libertadores, o torcedor do Palmeiras é só sorriso. Dono dos dois últimos títulos da competição, o Verdão chegou à edição 2022 do torneio com pinta de favorito mais uma vez e, ao menos na primeira fase, não decepcionou. Muito pelo contrário, dominou o Grupo A (ao lado de Emelec, Deportivo Táchira e Independiente Petrolero) e fez uma campanha histórica.

Com a vitória sobre o Deportivo Táchira, por 4 a 1, no Allianz Parque, na noite da última terça-feira (24), o Palmeiras alcançou 18 pontos e assegurou a melhor campanha geral da competição. Isso significa que até a semifinal o time de Abel Ferreira terá o direito de decidir os mata-matas em casa (a exceção é a final, que é disputada em jogo único em campo neutro).

Mais do que isso, a equipe alviverde manteve os 100% de aproveitamento (seis vitórias em seis jogos), melhor ataque (25 gols marcados, alcançando uma média de 4,1 gols por jogo) e segundo melhor defesa (3 gols sofridos, atrás apenas do River Plate, que sofreu apenas 2 gols.)

Com números tão positivos, o Alviverde Imponente fez história e atingiu a melhor campanha em todos em tempos na primeira fase da Libertadores.

Além disso, o Verdão conta com os dois maiores goleadores dessa edição do torneio: Rafael Navarro, com sete gols, lidera a lista de artilheiros, seguido por Raphael Veiga, que tem seis gols marcados.

Para o técnico Abel Ferreira, dois fatores justificam o sucesso palmeirense na primeira fase da competição: a superioridade do Verdão em relação aos adversários e o empenho do grupo de jogadores.

"Nós éramos claramente melhores. Acho que foi por isso, nós éramos muito melhores que nossos adversários. Na minha opinião, foi isso que aconteceu. Nós éramos muito melhores que nossos adversários", disse o português.

"Isso é consequência do trabalho deles (jogadores). Trabalho, ambição, não estar satisfeito com o que tem. A equipe é mais ou menos a mesma de quando cheguei aqui. Nós vivemos de títulos. Números são consequências. Temos um objetivo muito claro, muito definido e é para isso que trabalhamos. Esses dados são consequências de tudo que fazemos. Em nenhum jogo dissemos que precisamos bater recordes. A única coisa que peço, é que cada um que entre em campo dê o melhor de si", completou.

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