Atacante do Flamengo foi encaminhado a uma delegacia. Foto: Divulgação/Polícia Civil

Atacante do Flamengo foi encaminhado a uma delegacia. Foto: Divulgação/Polícia Civil

O atacante Gabigol, do Flamengo, foi um dos cerca de 200 flagrados em uma festa com aglomeração que estava acontecendo em um cassino clandestino na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo, na madrugada deste domingo (14).

Ele tentou se esconder embaixo de uma mesa do sofisticado local, mas acabou deixando o local em uma viatura da polícia. Na delegacia, ele e outros que estavam no cassino, prestaram esclarecimento e agora responderão por crime contra a saúde pública, jogos de azar e contravenção. 

Para evitar aglomeração na delegacia, uma outra parcela dos envolvidos será notificada posteriormente.

Gabigol e outros jogadores do Flamengo está de férias e não estava escalado para disputar o Fla-Flu desta tarde no Maracanã.

AÇÃO POLICIAL

De acordo com Eduardo Brotero, delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC, a ação policial aconteceu por conta da informação obtida por meio de uma força-tarefa conjunta montada pelo governo do estado com a Polícia Civil, Polícia Militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana.

No local, não apenas foi constatada a festa clandestina, proibida neste momento mais agudo da pandemia da covid-19, mas um cassino clandestino.

O delegado Nico Gonçalves, do GARRA, que conduziu a ação policial, foi entrevistado na manhã deste domingo por Milton Neves na Rádio Bandeirantes, no "Domingo Esportivo", e falou que Gabigol disse que era a polícia que estava causando tumulto.

"Ele falava com um ar de superioridade. Chegou a dizer que nós que causamos o tumulto. Ele pode ser o Gabigol ou quem for. Foi conduzido mesmo assim", comentou o delegado Nico.

CLIQUE AQUI E OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA DO DELEGADO NICO GONÇALVES NO "DOMINGO ESPORTIVO" DA RÁDIO BANDEIRANTES. 

 

 

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