O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano,  Túlio Nassif e Silvio Luiz, o @cowboysl

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O italiano Alberto Zaccheroni, treinador do Japão desde agosto de 2010, iniciou a sua carreira em 1983, dirigindo o time do Cesenatico-ITA. De lá para cá, passou por diversas equipes da Itália, entre elas os gigantes Milan, Internazionale e Juventus.

Por clubes, o principal título conquistado por Zaccheroni foi o Campeonato Italiano de 1999, com o Milan. Na oportunidade, a equipe rossonera faturou o seu 16º Nacional. Com a seleção Japonesa, Alberto venceu a Copa da Ásia de 2011, batendo na prorrogação o time da Austrália.

No Mundial do Brasil, Zaccheroni deve armar o seu time no esquema 4-3-3. E o time-base japonês deve ser o seguinte: Kawashima; Uchida, Yoshida, Konno e Nagatomo; Endo, Hasebe e Honda; Okazaki, Kakitani e Kagawa.

E a peça-chave deste time é Keisuke Honda, que na Copa terá 28 anos, e que atualmente defende o Milan-ITA. Honda se destaca pela sua habilidade e forma dupla interessante com Kagawa, do Manchester United.

O italiano Alberto Zaccheroni, treinador do Japão desde agosto de 2010, iniciou a sua carreira em 1983, dirigindo o time do Cesenatico-ITA. De lá para cá, passou por diversas equipes da Itália, entre elas os gigantes Milan, Internazionale e Juventus.

Por clubes, o principal título conquistado por Zaccheroni foi o Campeonato Italiano de 1999, com o Milan. Na oportunidade, a equipe rossonera faturou o seu 16º Nacional. Com a seleção Japonesa, Alberto venceu a Copa da Ásia de 2011, batendo na prorrogação o time da Austrália.

No Mundial do Brasil, Zaccheroni deve armar o seu time no esquema 4-3-3. E o time-base japonês deve ser o seguinte: Kawashima; Uchida, Yoshida, Konno e Nagatomo; Endo, Hasebe e Honda; Okazaki, Kakitani e Kagawa.

E a peça-chave deste time é Keisuke Honda, que na Copa terá 28 anos, e que atualmente defende o Milan-ITA. Honda se destaca pela sua habilidade e forma dupla interessante com Kagawa, do Manchester United.

Bebeto, Leonardo e Zico ajudaram a profissionalizar ainda mais o futebol Japonês.

A seleção japonesa de futebol usará os personagens da série "Pokémon" como seus mascotes oficiais para a Copa do Mundo de 2014.

O técnico italiano Alberto Zaccheroni convocou 12 jogadores que atuam na Europa e 11 que jogam no Japão.

O Japão têm quatro títulos da Coa das Nações da Ásia, em Copas do mundo do Mundo chegou duas vezes às oitavas-de-final

Está será a quinta participação do Japão em Copas do Mundo. Começou em 1998 e não parou mais.

0 – O Japão perdeu os três jogos da Copa das Confederações: Brasil 3 x 0 Japão, Itália 4 x 3 Japão e México 2 x 1 Japão.

1 – Uma derrota para a Jordânia ainda nas eliminatórias e resultados adversos em amistosos contra Uruguai, Bulgária, Sérvia e Bielorrússia fizeram a seleção ficar desacreditada.

2 – O problema da seleção japonesa é a defesa, esta área do campo se destoa das outras. Sofrem muitos gols de bola área.

3 – O Japão passou das oitavas-de-final de uma Copa do mundo, alcançou este feito apenas duas vezes, em 2002 e 2010.

4 – Zaccheroni tem oscilado entre a formação 3-4-3 que lhe deu um título italiano com o Milan e o 4-2-3-1, a indefinição pode atrapalhar no mundial.

5 –11 jogadores convocados jogam no Japão e 12 no exterior, este equilíbrio pode ajudar a seleção.

6 – A seleção japonesa tem uma média de 27 anos, este fator pode contribuir para uma boa campanha.

7 – O Japão tropeçou nas eliminatórias, mas em seguida se recuperou e empatou com a Holanda por 2 a 2 e venceu a excelente Bélgica por 3 a 2. Provando assim que pode ser zebra neste mundial.

8 – Honda e Kagawa, jogadores do Milan e Manchester United, são os grandes destaques do Japão, a dupla de meio-campistas é rápida, leve e eficiente.

9 – O Japão é a melhor seleção da Ásia, é a mais preparada dentre as que vão disputar o mundial do Brasil. Nas eliminatórias foram oito vitórias, três empates e três derrotas.

10 – O Japão conquistou a Copa da Ásia de 2011, de forma invicta. Seu grupo da Copa do Mundo é o mais equilibrado, a seleção nipônica vai enfrentar a Grécia, Costa do Marfim e a Colômbia.

A camisa do Japão foge da regra e é mais uma seleção que não herda as cores da bandeira do país. A origem do azul é um tanto quanto interessante e trata-se de pura superstição. Em 1936, na estreia do time em sua primeira competição oficial, nos Jogos Olímpicos de Verão, os japoneses derrotaram heroicamente a Suécia por 3 a 2 e, na ocasião, estavam vestindo azul. A partir de então, a cor foi adotada.

Entretanto, nos anos de 1988 a 1991, quando Kenzo Yokoyama, ex-goleiro e um dos maiores nomes do futebol japonês na época assumiu o comando da equipe, encabeçado por uma jogada de marketing, exigiu que o azul saísse e o vermelho passasse a ser a cor predominante. Contudo, os maus resultados e a consequente demissão do treinador fizeram o Japão voltar a usar o azul.

Para o Mundial, a camisa dos “Samurais Blues” vai fazer bastante sucesso pela beleza. A fornecedora alemã Adidas caprichou nos detalhes. O azul escuro está presente e com ele, as faixas texturizadas que representam o brilhar do sol que se intercedem no escudo da Japan Football Association são ressaltadas. Como de costume, acima do escudo a bandeira da terra do sol nascente ganha destaque. A borda das mangas traz um vermelho cor salmão, tom que também aparece nas costas em uma faixa falhada que acompanha os ombros.

Kazu

O japonês fez sucesso no Brasil atuando pelo Palmeiras e Santos. Na terra do sol nascente encantou os seus patrícios e até mundial de futsal disputou. 

Clique aqui e veja a página de Kazu na seção "Que Fim Levou?"

 

Kagawa pode voltar ao Borussia!

 Segundo o jornal inglês “The Sun”, o japonês Shinji Kagawa pode regressar ao Borussia Dortmund, time onde ele tanto brilhou na campanha do bicampeonato alemão de 2011 e 2012.

 Desde que chegou ao Manchester United, no meio de 2012, ele não conseguiu se firmar como titular e nem mostrar o motivo dos 16 milhões de euros investido em seu futebol. Assim, o Dortmund estaria tentando um empréstimo de uma temporada com os Diabos Vermelhos para tentar trazer seu ídolo japonês de volta.  

Com a maioria de suas estrelas jogando na Europa, o Japão deve fazer uma boa participação na Copa. Kagawa e Honda formam uma ótima dupla no meio-campo e devem liderar a seleção no mundial. Entretanto, as bolas áreas são o ponto fraco da defesa japonesa. Assim, junto com a Colômbia, é a favorita para avançar de fase. Porém, se chegar às oitavas-de-final, os japoneses enfrentariam um adversário do temido grupo D, que conta com Inglaterra, Itália, Uruguai e Costa Rica. Deste modo, passaria a ser uma zebra no mata-mata.

 

Kaique Lopreto, repórter do Terceiro Tempo, conversou com Wagner Lopes, brasileiro naturalizado japonês sobre a Copa do Mundo de 2014, especificamente do time nipônico. 

 

Especial da Copa do Mundo - Japão - Wagner Lopes diz tudo sobre o time do Oriente by TerceiroTempo

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