Um dos atacantes mais completos dos anos 1950 e 1960, jogando no Brasil e na Itália, respectivamente, José João Altafini, o Mazzola, comemora nesta segunda-feira 85 anos.
Abaixo, você confere o perfil de Mazzola publicado na seção “Que Fim Levou?”, em texto assinado pelo jornalista Rogério Micheletti:
Marcante atacante do futebol brasileiro e italiano nos anos 50 e 60, José João Altafini, o Mazzola, vive em Turim, Itália, onde trabalha como comentarista esportivo. Mazzola chegou a disputar dois mundiais por duas seleções diferentes, o que era permitido pela Fifa.
Em 1958, ele era titular da seleção brasileira até perder a posição para Vavá. Quatro anos depois, ele era uma das estrelas da seleção italiana.
Em sua passagem pela seleção brasileira, Mazzola atuou em 11 partidas (9 vitórias, 1 empate, 1 derrota) e marcou oito gols (fonte: Seleção Brasileira 90 anos - Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf). Conquistou a Copa da Suécia, em 1958, e a Copa Roca de 1957, após bater a Argentina por 2 a 0, no estádio do Pacaembu (Pelé e Mazzola marcaram para o Brasil).
Nascido no 24 de julho de 1938, em Piracicaba (SP), Mazzola começou a carreira no Clube Atlético Piracicabano. O apelido Mazzola foi devido ao tipo físico parecido com o de Valentino Mazzola. Chegou ao Palmeiras em janeiro de 1956. Viveu momentos difíceis no Verdão, mas apesar de não ganhar nenhum título entrou para a história do clube. Mazzola disputou 114 partidas com camisa palmeirense (47 vitórias, 26 empates e 41 derrotas) e marcou 85 gols, segundo números do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Em abril de 1958, ele deixou o futebol brasileiro. À época, o Milan, da Itália, desembolsou aproximadamente 25 milhões de cruzeiros para tirá-lo do Parque Antártica. O dinheiro não foi jogado fora, já que com a camisa do rubro-negro italiano Mazzola, que na Itália era chamado por Altafini, virou ídolo.
Além de conquistar vários títulos pelo Milan, entre 1958 e 1969, e pela Juventus, entre 1969 e 1973, Altafini se tornou o quarto maior goleador da história do campeonato nacional da Itália. Em 459 partidas, o atacante, de estilo moderno para os anos 60, marcou 216 gols. Altafini se transferiu para o Napoli em 1973. Lá, ele encerrou a carreira.
Clubes e títulos
Clubes: Clube Atlético Piracicabano (1956), Sociedade Esportiva Palmeiras (1956 a 1958), Milan (1958 a 1969), Juventus de Turim(1969 a 1973) e Napoli (1973 a 1976).
Títulos: campeão mundial pela seleção brasileira (58); Campeão italiano pelo Milan (59, 62 e 68) e pelo Juventus (1972/73); Recopa pelo Milan (68); Copa dos Campeões pelo Milan (69).
Fontes: "Guia dos Craques", de Marcelo Duarte, e "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti
- Entre 1960 ou 1961, dois campeões do mundo visitaram Cerquilho-SP, para bater uma bolinha. Em pé: o segundo, uniformizado é o saudoso Djalma Santos. Agachados: Gige, Raimundinho, Mazzola, Picolé e Paraná, ex-São Paulo e Seleção Brasileira. Foto enviada por Benedito Vital Luvisoto.
- Entre 1960 ou 1961, dois campeões do mundo visitaram Cerquilho-SP, para bater uma bolinha. Em pé: o segundo, uniformizado é o saudoso Djalma Santos. Agachados: Gige, Raimundinho, Mazzola, Picolé e Paraná, ex-São Paulo e Seleção Brasileira. Foto enviada por Benedito Vital Luvisoto.
Veja que imagem fantástica, entre 1960 e 1961, Djalma Santos e Mazzola em Cerquilho. Foto enviada por Benedito Vital Luvisoto.
Na imagem, Mazzola (Milan) e Haroldo (Santos) aparecem disputando a bola pelo alto. Foto: Reprodução
Mazzola se encontra com Pelé, possivelmente em 1974, na cidade italiana de Turim. A imagem foi enviada por um amigo italiano de Márcio Papa, que nos reenviou. No e-mail recebido por Márcio, os seguintes dizeres: "Buon giorno Sig. Marcio, spero che sia tutto bene. Un mio amico mi ha mandato questa foto dicendo che dovrebbe essere il 1974, e il Re era andato a Torino per parlare con i dirigenti della (....) mi scusi ma a Firenze non si nomina la seconda squadra di Torino. Sono un p´ incasinato con il lavoro spero che ci sentiamo presto un abbraccio". Traduzindo... "Bom dia Sr. Marcio, espero que esteja tudo bem. Um amigo meu me mandou essa foto dizendo que deve ser de 1974, e o Rei Pelé) tinha ido a Turim para conversar com os líderes da (....) Eu sinto muito, mas em Florença você não listar a segunda equipe de Turim. Estou com muitos afazeres de trabalho e espero vê-lo em breve. Um abraço". Interessante, que o clube que o amigo de Márcio não quer mencionar é a Juventus, tamanha a rivalidade com o Torino... Foto enviada por Márcio Papa
Pelé e Mazzola (dir.), na Suécia. Foto: In My Ear
Em 14 de agosto de 2012, alguns jogadores que conquistaram a Copa do Mundo 1958, a primeira do Brasil, foram homenageados pela Associação Sueca de Futebol. Da esquerda para a direita: Zito, Pelé, Pepe (ao fundo) e Mazzola. À direita, aparecem também os jornalistas Telmo Zanini e Marcos Uchôa. Divulgação/CBF
Em 14 de agosto de 2012, alguns jogadores que conquistaram a Copa do Mundo 1958, a primeira do Brasil, foram homenageados pela Associação Sueca de Futebol. Na imagem, da esquerda para a direita, aparecem Pepe, Pelé, Mazzola e Zito Divulgação/CBF
Em 14 de agosto de 2012, alguns jogadores que conquistaram a Copa do Mundo 1958, a primeira do Brasil, foram homenageados pela Associação Sueca de Futebol. Na imagem, Zito (1º), Mazzola (3º), Pepe (4º em pé) e Pelé aparecem com os jogadores suecos que disputaram a decisão daquele Mundial. Foto: Divulgação/CBF
Em 14 de agosto de 2012, alguns jogadores que conquistaram a Copa do Mundo 1958, a primeira do Brasil, foram homenageados pela Associação Sueca de Futebol. Na imagem, Mazzola, Pelé e Pepe aparecem com seus respectivos nomes na parte de trás das camisas. Foto: Divulgação/CBF
Em 14 de agosto de 2012, alguns jogadores que conquistaram a Copa do Mundo 1958, a primeira do Brasil, foram homenageados pela Associação Sueca de Futebol. Da esquerda para a direita aparecem: Mazzola, Pelé, Zito e Pepe. Foto: Divulgação/CBF
Da esquerda para a direita, Pelé (ao fundo), Henrique Frade (o camisa 9) e Garrincha (ao centro). Reprodução/In My Ear
Da esquerda para a direita, José Altafini, Antonio Valentín Angelillo e Omar Sívori. Foto: Reprodução/In My Ear
Veja que, no dia 03 de abril de 1962, foi publicada uma nota mencionando o nome de Aymoré - então técnico da Seleção Brasileira, teria tido três dentes extraídos pelo Dr. Mário Trigo, na preparação da equipe para o bi mundial. Notícia reproduzida no jornal O Globo em 03/04/2012
Mazzola e De Sordi, ambos da seleção, posam juntos para a foto.
Marcos Falopa e o quadro que está na sede do Milan. Formação do Milan. Dino Sani é o terceiro em pé, da esquerda para a direita. O primeiro agachado é Trapattoni, e o quarto é Mazzola. O quadro está na sala da casa do treinador Marcos Falopa
Formação do Milan. Dino Sani é o terceiro em pé, da esquerda para a direita.Marcos Falopa e o quadro que está na sede do Milan. Formação do Milan. Dino Sani é o terceiro em pé, da esquerda para a direita. O primeiro agachado é Trapattoni, e o quarto é Mazzola
Mário Travaglini e o centroavante Mazzola conversam durante treino do Palmeiras, no Parque Antártica. Foto: arquivo de Mário Travaglini
Sendo homenageado em 15 de dezembro de 2008, na sede do Milan. Da esquerda para a direita: Trapatoni, Dino Sani, Cesari Maldini, Altafine (Mazzola), Pivatelli, o presidente Berlusconi, Rivera (parcialmente encoberto) e Pelagolli. Foto enviada por Dino Sani
Em pé da esquerda para a direita: Djalma Santos, Gylmar, Olavo, Zito, Ramiro, Mauro e o roupeiro Mateus. Agachados: o massagista Mário Américo, Maurinho, Luizinho, Pagão, Mazzola e Pepe
Foto tirada em 2008, quando o presidente do Brasil recebeu os campeões de 1958
Cinco jogadores da Seleção Brasileira e quatro calções diferentes. Outros tempos, em que não havia todo o marketing envolvido nessa área. A foto é do dia 18 de maio de 1958, no Pacaembu. A seleção recebeu a Bulgária para um amistoso no Pacaembu e venceu por 3 a 1, com gols de Diev (Bulgária), dois de Pelé e um de Pepe. Antes, o Brasil havia enfrentado a Bulgária no Maracanã e venceu por 4 a 0. O jogo do Pacaembu foi o último antes da seleção estrear na Copa de 58, na Suécia e vencer a Áustria por 3 a 0. Da esquerda para a direita: Joel Martins, Didi, Mazzola, Pelé e Canhoteiro
Gylmar, Mazzola e Belini em anúncio de camisa
Mazzola, Zito e Gylmar, em anúncio das laminas Big Ben. É, jovens, antigamente a barba era feita com lâminas assim! E quando o sujeito tomava "umas a mais" e resolvia aparar o bigode? Não sobrava nada!
A imagem é do anos 60 e o grande atacante Mazolla é o terceiro, seguido por Cunha, irmão de Vavá.
Em pé, o segundo é Raul Marcel e o terceiro é Alberto Storto. O terceiro agachado é Mazzola; o quarto é Cunha, irmão de Vavá. O time chamava-se Can-Can e existiu durante a década de 60
Nenê é o terceiro. Os três últimos são: Sormani, Mazzola e Jair da Costa.
A partir da esquerda: Nílton Santos, Dino Sani, Castilho, Bellini, Carlos Alberto Cavalheiro, Moacir, Dida, Joel, Mazzola, Zagallo e Pelé. Reparem os trajes dos jogadores. Crédito foto: Arquivo Nacional
Nesta foto de 1958, enviada ao site pelo querido colaborador Wanderley José Pereira dos Santos, vemos Mazzola, o técnico Vicente Feola e De Sordi na Cachoeira de Emas, na cidade paulista de Pirassununga. Na ocasião, o povo da cidade homenageou estes personagens que haviam acabado de conquistar o título da Copa do Mundo na Suécia. Mazzola, na foto, está com a mão no ombro do então garoto Wanderley, que atualmente é advogado e reside em São Paulo
Time do Palmeiras que foi derrotado pelo São Paulo, 3 a 0, no dia 30 de setembro de 1956, no Pacaembu. Em pé: massagista, Valdemar Carabina, Antoninho, Ariovaldo, Ismael, Gérsio Passadore e Waldemar Fiúme. Agachados: mordomo Romeu, Renatinho, Mazolla, Nestor, Ivan e Elzo.
No Palácio do Planalto, no dia 26 de junho de 2008, o capitão da Copa do Mundo de 1958, Bellini, repete o gesto que é imitado até hoje. Na foto da esquerda para à direita: Djalma Santos, Bellini, João Havelange,o minsitro Orlando Silva e Zito. Agachados: Moacir, Mazzola, o presidente Lula, O rei Pelé, Zagallo e Dino Sani. Foto crédito: AFP/iG
No dia 26 de junho de 2008, o Presidente da República, Lula, recebeu os jogadores campeões mundiais de 1958. Na foto da esquerda para à direita de cima para baixo: o Ministro dos esportes, Orlando Silva, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, o ex-presidente da CBD, João Havelange, o Presidente Lula,o único tetra campeão mundial pela Seleção Brasileira, Zagallo, o vice-presidente da república, José Alencar, o ex-meia Moacir, o presidente da Câmara dos deputados, Arlindo Chinaglia. Na segunda fileira estão: o ex-volante Dino Sani,o ex-lateral Djalma Santos,De Sordi, tiular de 58, no início da Copa, o capitão Bellini, o Rei Pelé, o ex-volante Zito, o ex-zagueiro Orlando, o ex-atacante Mazzola e o ex-ponta-esquerda, Pepe. Foto crédito: AFP/iG
Da esquerda para a direita: Maurinho, Pagão, Mazzola, Dino Sani e Tite.
Mazzola com a camisa do Milan, com a qual brilhou entre 1958 e 1969.
Neste Palmeiras de 58, estão em pé: Ismael, Jorge, Formiga, Carabina, Nivaldo, Milton Buzzetto e um massagista. Agachados: Renatinho, Fernando, Mazolla, Ivan e Caraballo
Mazzola, em fevereiro de 2008, quando participou do programa "Bem, Amigos" da SporTV. Imagem: reprodução SporTV.
Em pé: De Sordi, Jadir, Nilton Santos, Gylmar, Mauro e Roberto Belangero. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Moacir, Mazzola, Pelé e Canhoteiro
Acima, em montagem especial, confira todos os campeões mundiais pelo Brasil na Copa de 58, na Suécia.
O Can-Can, famoso time de várzea paulistano, contava com muitos craques em jogos festivos nos anos 60. Agachados: um ponta-direita não identificado, Fescina, Mazzola, Jair Rosa Pinto e Tite.
Mazzola e Walter Abrahão, na TV Tupi, em 1963.
Veja aqui todos os detalhes do jogo mais emocionante do qual Pagão participou:
Renatinho (o segundo agachado, ao lado do roupeiro Romeu) em um dos times palmeirenses da segunda metade dos anos 50. Também agachados estão: Paulinho (o segundo) e Mazzola (o terceiro). Em pé, estão o goleiro Nilvaldo, o zagueiro Múcio (o quarto), Gérsio Passadore (o quinto) e Waldemar Fiúme (o sexto)
Em pé: Múcio, Edgar, Maurinho, Gérsio, Waldemar Fiúme e Formiga. Agachados: Paulinho, Nilo, Mazzola, Tati e Rodrigues.
Na foto, de Celso Battaia, mais uma homenagem a Dino Sani, conhecido também como Il Signore Sani. Na parede, o Milan campeão europeu de 1963. Em pé vemos Maldini, David, Rivera, Mora, Mazzola e Dino; agachados estão Pelagalli, Trebbi, Balzarini, Trapattoni e Amarildo
E olha aí o Brasil embarcando rumo à conquista de nossa primeira Copa: Paulo Machado de Carvalho (o terceiro à esquerda), Dr. Hilton Gosling, Dino Sani, Zito, Dida, Pepe, De Sordi, Mazzola, Mauro e Mário Américo. Agachados: Moacir, Oreco, roupeiro Luisão e o dentista, Dr. Mário Trigo
A foto de Celso Battaia é sensacional: Dino está ao lado de Mazzola. O loiro Trapattoni é o segundo à esquerda e o lateral David é o terceiro, ao fundo. Rivera é o quarto à frente, depois de Mazzola. E Maldini está à frente do goleiro Ghezzi. A relação completa dos jogadores é a seguinte: na fila da frente vemos os atacantes Donova, Dino Sani, Mazzola, Rivera e Barison; na fila do meio estão Trapattoni, Maldini e Pelagalli; atrás estão David, Ghezzi e Radice. Fala Dino Sani: "Esta foto foi tirada quando fomos campeões italianos, na temporada de 1961-62. O cenário é o campo de treinamento em Milanello. No meu tempo aquilo não era o paraíso que é hoje", conta Il Signore Sani.
Mazzola e Dino Sani atacam o Lanerossi de Vicenza na neve, em jogo do Campeonato Italiano de 1962. O duelo terminou 6 a 0 para o Milan com três gols de Dino. Observando o desfecho do lance, atrás do jogador do Lanerossi, vemos Rivera
Em pé: Maldini (pai de Paolo Maldini), David, Salvatore, Rivera, Mazzola (conhecido na Itália como Altafini) e Barizon. Agachados: Dino Sani, Trapattoni (técnico da Itália na Copa de 2002), o goleiro Giorgio Ghezzi, Radice e Danova.
Mazzola ao lado do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, em Turim, na Itália, em novembro de 2022. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Dois momentos de Mazzola
Dois momentos de Mazzola
Na década de 50, uma imagem linda da entrada do Palestra Itália, com Mazzola carregando sua mala. Foto: Instagram da S.E.Palmeiras
Feola faz prelação com elenco da seleFeola faz prelação com elenco da seleção de 58. À direita, pegando a bola está Paulo Amaral. Sentados, temos Pelé e atrás dele está Zózimo. Depois, Mauro Ramos conversa com Zito. Atrás deles está Dino Sani. Depois de Zito está Mazzola e Zagallo está atrás. Outro identificado é Pepe, depois do jogador que está olhando para a direitação de 58. À direita, pegando a bola está Paulo Amaral. Sentados, temos Pelé e atrás dele está Zózimo. Depois, Mauro Ramos conversa com Zito. Atrás deles está Dino Sani. Depois de Zito está Mazzola e Zagallo está atrás. Outro identificado é Pepe, depois do jogador que está olhando para a direita
Mazzola em capa da Revista Manchete Esportiva 87, de 1957
Milan, em 1962. Agachados, Del Vecchio é o quarto. Mazzola é o quinto e Dino Sani é o sexto. Foto enviada por Emmanuel Del Vecchio
Milan, em 1962. Da esquerda para a direita, em pé: Dino Sani, Privatelli, Rivera, Barison, Del Vecchio e Maldini. Agachados: Mazzola, Radice, Trapattoni, Ghezzi e David. Foto enviada por Emmanuel Del Vecchio
Na década de 60 e em 2008
Mazzola e Fernando Puglia. Foto enviada por Mazinho Camanho
Brasil 1 x 0 País de Gales, quarto jogo da Copa do Mundo de 1958. Da esquerda para a direita, em pé: De Sordi, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Garrincha, Didi, Mazzola, Pelé e Mário Américo. Foto enviada por José Eustáquio
Brasil 0 x 0 Inglaterra, segundo jogo da Copa do Mundo de 1958. Da esquerda para a direita, em pé: De Sordi, Dino Sani, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Mário Américo, Joel Martins, Didi, Mazzola, Vavá e Zagallo. Foto enviada por José Eustáquio
Brasil 3 x 0 Áustria, primeiro jogo da Copa do Mundo de 1958. Da esquerda para a direita, em pé: De Sordi, Dino Sani, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Mário Américo, Joel Martins, Didi, Mazzola, Dida e Zagallo. Foto enviada por José Eustáquio
Didi, Mazzola, Pelé e Pepe, durante os treinamentos da Seleção Brasileira para a disputa da Copa de 1958. Foto enviada por José Eustáquio
Almir Pernambuquinho, Pelé, Altair (ex-Fluminense) e Mazzola, durante os treinamentos da Seleção Brasileira para a disputa da Copa de 1958. Foto enviada por José Eustáquio
Mazzola com a camisa do Juventus de Turim. Foto enviada por José Eustáquio
Milan, temporada 1959/1960. Da esquerda para a direita, em pé: Cesare Maldini, Occhetta, Liedholm (sueco que participou do jogo final da Copa de 1958, onde o Brasil venceu a Suécia por 5 x 2), Altafini (o nosso Mazzola), De Angelis e Schiaffino (uruguaio que marcou o primeiro gol do Uruguai na final da Copa de 1950, no jogo Uruguai 2 x 1 Brasil). Agachados: Fontana, Danova, Alfieri, Zagatti e Bean. Foto enviada por José Eustáquio
Mazzola e Dino Zoff com a camisa da Juventus, durante a temporada 1972/1973. Foto: Reprodução
No Estádio Giuseppe Meazza, Franco Baresi, Arrigo Sacchi, Gianni Rivera (de terno), Altafini Mazzola e Pierino Prati, em um dos amistosos do centenário do Milan, em 1999. Foto: Reprodução
Mazzola no início da década de 70, com a camisa do Napoli. Foto: Reprodução
Mário de Souza era o técnico desta equipe de várzea paulista, o Can-Can, da Pompéia. Na foto, o terceiro agachado é Altafini Mazzola, seguido por Jair Rosa Pinto. O último agachado é Tite, ex-ponta do Santos.Foto: arquivo pessoal de Mário de Souza