E Cleberson de Oliveira Silva, de Jundiaí (SP), é testemunha do que houve com o fantástico atacante Dirran, do Alecrim-RN.
Dirran, jogador do Rio Grande do Norte, meio “agalegado”, era “entroncadinho”, tinha as pernas curtas e 1,58 metro de altura.
Numa nervosa partida de futebol entre o Alecrim e o ABC, em 1971, o narrador da Rádio Poti, Tertuliano Pinheiro, não cansava de gritar: “Dirran é um craque! Dirran é uma revelação do futebol norte-rio-grandense”.
E era Dirran para cá, Dirran para lá.
No fim do jogo o destaque foi mesmo Dirran, que fez cinco gols, dois de cabeça, na goleada do Periquito por 5 x 2.
Vendo aquele sucesso todo, o jovem repórter Djalma Correa, hoje diretor da Band Natal, fez sua óbvia entrevista com o craque na beira do gramado e foi logo perguntando: “Você tem parentes na França, Dirran? Esse seu nome é de ascendência francesa?”.
O jogador, olhando espantado para Djalma Correa, respondeu, para todo mundo ouvir: ‘Não sinhô, meu apelido é Cu di Rã porque sou baixim, mas como num pode falar na rádio, então eles abreveia´, esclareceu o solerte atacante-batráquio.
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