A seleção brasileira de rugby sevens, conhecida como “Yaras”, alcançou um título inédito, ao conquistar a Hong Kong Sevens, e garantir uma vaga na elite da modalidade, no Circuito Mundial 2019/2020.
Foram seis vitórias em seis partidas, culminando com o triunfo de 28 a 19 contra a seleção escocesa, na final. Essa será a segunda vez que a seleção vai disputar a competição que reúne os principais países do esporte. A outra foi na temporada 2016/2017.
O rugby sevens entrou no programa olímpico em 2016 e a seleção brasileira terminou em 9º lugar. Agora a meta das meninas é a classificação para Tóquio 2020, que já poderá acontecer neste meio de ano, quando teremos o Campeonato Sul-Americano.
Nós conversamos com a capitã da equipe, Raquel Kochhann, que falou da importante conquista, do crescimento da modalidade e de sua carreira no esporte. Confira!
Normalmente quando você está apaixonado quer sempre ver o seu grande amor, e é isso que tem acontecido comigo e esse time do Santos, dirigido por Sampaoli.
E não venham falar das goleadas para Ituano e Botafogo, do descuido da eliminação na Sul-Americana e na injusta eliminação no Paulistão. Em qualquer relação tem sempre algo que não funciona.
Mas na maior parte do tempo é tudo alegria, e a gente tem que aproveitar esses momentos.
Mesmo que seu amor não seja tão bonito, tão talentoso, tão prendado, mas que com você ele seja realmente especial. É assim que vejo o Santos jogar.
Esse é o Santos de Sampaoli.
Não tem grandes talentos, não tem um grupo de jogadores que seja melhor do que os rivais e tem carências em várias posições.
Mesmo com tudo isso, quando entra em campo, assim como você faz com o seu amor, tenta de tudo para agradar, nunca fica na defesa, nunca tem dor de cabeça.
É delicioso quando você vê um jogo desse time, porque sabe que dificilmente vai ser chato e mesmo que perca, é porque vai buscar a vitória sem medo e covardia.
Com todo respeito, sem o argentino, os criticados Alisson, Jean Motta e Derlis Gonzales, entre outros, hoje poderiam estar jogando em algum time de Série B.
Mas com a varinha mágica do argentino viraram protagonistas de um time simples nos nomes, mas respeitado pela ousadia.
E olha que mesmo nascido em Santos, mas apaixonado pela Portuguesa Santista, eu nunca fui torcedor do alvi-negro, mas mesmo assim sempre amei o futebol bem jogado.
Isso é futebol. É para ser jogado. Sem medo. Por isso nada melhor que os versos de Guilherme Arantes, imortalizados por Elis Regina: Vivendo e aprendendo a jogar/Nem sempre ganhando/Nem sempre perdendo/Mas aprendendo a jogar.
Que seus times continuem jogando Sampaoli, para que a gente volte a ter prazer em ver futebol.
Na última semana tivemos a disputa do Troféu Princesa Sofia, de Iatismo, em Palma de Mallorca, na Espanha, uma das principais competições da modalidade, com mais de 1.200 participantes inscritos, representando 68 países.
O Brasil contou com 22 competidores e a principal expectativa de medalha foi concretizada, com o ouro das campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze, na 49er FX. É a principal esperança de medalha do país em Tóquio em 2020 e já tem vaga garantida na competição.
A dupla fez uma competição consistente, conquistando quatro vitórias, em quinze regatas, e só não chegando entre as dez primeiras posições em duas delas. Mesmo não sendo realizada a regata da medalha, por falta de ventos, terminou 17 pontos à frente da dupla neozeolandesa.
O segundo principal resultado do país foi na classe 470 feminina, com a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan. Elas terminaram em 6º lugar, com uma vitória em onze regatas e só não foram melhor porque terminaram em útlimo a regata da medalha.
Outra esperança de medalha na próxima olimpíada, Jorge Zarif, campeã mundial da classe Finn, em 2013, e sexto lugar na Rio 2016, não foi regular, apesar da 10ª colocação. Seus melhores resultados foram três 5ºs lugares, mas dá para esperar mais dele.
A grande surpresa ficou por conta de Bruna Martinelli, na RS:X, terminando na 10ª colocação. A principal velejadora na classe é a experiente Patricia Freitas, que já participou de três olimpíadas, mas Bruna, que estava na Nacra 17, ao lado de Samuel Albrecht, não fez feio.
Outra boa surpresa veio na 470 masculina, com a 12ª colocação de Geison Mendes e Gustavo Thiesen, que só não foram para a regata da medalha por dois pontos. Seus melhores resultados foram dois 2ºs lugares. A outra dupla na classe, Henrique Haddad e Felipe Brito, terminou em 36º, mas curiosamente chegaram em primeiro na terceira regata.
Na classe Laser, que já tem vaga para Tóquio, a briga deverá ser muito boa. Robert Scheidt, que voltou a competir, foi o melhor brasileiro, terminando em 12º. Bruno Fontes terminou em 19º. Ambos tiveram como melhor resultado uma 5ª colocação. A decepção ficou por conta de João Pedro Oliveira, responsável pela conquista da vaga, que terminou em 60º.
Vale destacar que as vagas são da Confederação Brasileira, e não do atleta, por isso, mesmo conquistando a vaga no Mundial de Classes Olímpicas, João Pedro vai ter de brigar por ela com Scheidt e Fontes.
Outra classe que já tem vaga para Tóquio, a Nacra 17, teve um grave problema durante a competição. Samuel Albrecht, responsável pela classificação olímpica, ao lado de Gabriela Nicolino de Sá, sofreu uma fratura em um dos dedos, o que comprometeu a participação da dupla. A outra dupla, formada pela medalhista olímpica Isabel Swan e João Siemsen, ficou em 26º.
A 49er masculina também ficou abaixo do esperado, com Marco Grael e Gabriel Borges terminando em 27º, e a Laser Radial, de Gabriela Kidd, ficando em 47º. Não tivemos nenhum participante na RS:X masculina, que tem como titular Brenno Francioli.
No final não tivemos grandes surpresas, e a expectativa para Tóquio segue sendo na 49er FX, na 470 feminina, na Laser e na Finn. Falta muito tempo e fica a torcida para que outras classes também possam crescer e estar na briga por medalha na ilha de Enoshima, no ano que vem.
É lindo ver o time de Sampaoli jogar.
Sabe aquela pergunta: por que treinadores brasileiros não vão para o exterior?. Ela foi respondida nesta segunda-feira (08).
O Santos, do argentino Sampaoli, massacrou o Corinthians. Nunca pensou em nada que não fosse atacar. E só não eliminou o Corinthians nos 90 minutos pelas defesas de Cássio.
O goleiro foi o grande responsável por segurar o Santos. E olha que Sampaoli não tem grandes nomes no seu time. Mas tem uma coisa que falta aos nossos treinadores: coragem.
E como é gostoso ver um jogo de um time dirigido por esse argentino. Por outro lado, alguém sente prazer em ver um jogo medroso?
Alguém gosta de ver o estilo pragmático de Carille, de Felipão e até do professor Tite?
A desclassificação nos pênaltis é um mero detalhe. Já tivemos um tosco São Paulo ganhando um título brasileiro contra um grande Atlético Mineiro, em 1977.
Para o bem do futebol brasileiro tomara que os torcedores do Santos enxerguem isso, e que os dirigentes entendam que só com treinadores competentes, mesmo não sendo brasileiros, nosso futebol vai voltar a crescer.
Depois desse jogo ainda perguntam porque estamos tão decadentes......
Luis Felipe Scolari, 70 anos, uma carreira vitoriosa, como um tosco zagueiro, e como um treinador de sucesso, onde seu ponto alto foi ganhar o título mundial de 2002, com talentos como Rivaldo, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho, e cuja maior parcela foi unir o grupo e colocar dois volantes para deixar essas feras jogarem.
O futebol mudou, e ninguém aguenta mais ver um time com talentos ser obrigado a marcar, e a esperar um sobra de bola vinda da casquinha de um centroavante.
Ser eliminado pelo São Paulo nos anos 80, era normal, nos anos 90, mais normal ainda, mas o jeito covarde que o time se portou nessa semifinal mostra a falta de comprometimento com a vitória, que tem um time dirigido por Felipão.
Respeito o profissional, respeito o campeão mundial, respeito o ser humano, mas tudo passa, ninguém pode viver do passado, se ele tivesse tanta competência tinha ficado na Europa, ou alguém acha que Mourinho ou Zidane viriam para o Brasil?
O que o Palmeiras está esperando para contratar um treinador que saiba usar os seus jogadores?
Já perdeu o Campeonato Paulista, que só é "Paulistinha" para a diretoria, que só quer saber de chorar, e não de ver quem está prejudicando o time. E agora?
Será muito fácil agora colocar a culpa na zaga, instável e nervosa nos últimos tempos, no meio-campo, onde o talentoso Bruno Henrique segue na seca em 2019, ou no ex-intocável Dudu, que hoje erra muito mais que acerta e parece que ficou com ciuminho de Goulart e Scarpa, hoje muito badalados, mas que nunca decidiram nada.....
Se demorar muito pode ser tarde demais.....
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