Só o Cruzeiro pode impedir uma final Brasil x Argentina na Libertadores 2019.
O sortieio dos confrontos das próximas fases da Copa Libertadores deixou uma situação bem clara, se não houver nenhuma grande zebra, a decisão será entre times brasileiros e argentinos.
Evidente que ninguém precisa ser nenhum oráculo para fazer essa previsão, mas o chaveamento deixou isso bem claro.
Numa parte da tabela estão River e Boca, que decidiram o título em 2018, e só não estarão lá novamente (um deles é claro), se o Cruzeiro de Mano voltar a jogar bola. Mas confesso, o estrelado virou o fio, e eliminar Boca e River juntos será uma tarefa impensável.
Do outro lado a coisa está bem mais difícil, pois tem Palmeiras, Flamengo, Grêmio e Inter, que não devem ter problemas com seus adversários.
Do jeito que anda o Cruzeiro de Mano, acho que um dos finalistas será River ou Boca.
E nesse mini Brasileiro do outro lado não tem como palpitar.
Vejo uma final entre um argentino e um brasileiro e aí......seja o que Deus quiser.....ele mesmo, porque o time do Papa já vai ter sido eliminado....
Na Sul-Americana acho que o Galo, decidindo em casa contra o La Calera, e o Botafogo, contra o Sol de América, são favoritos.
O Corinthians, mesmo decidindo na Venezuela, contra o Deportivo Lara, tem obrigação de passar, e o único que corre risco é o Flu, que vai pegar o tradicional Atletico Nacional, da Colômbia
Um dos assuntos mais polêmicos do esporte nos últimos tempos é a participação de atletas transgêneros no esporte de alto rendimento. Esse caso veio novamente à tona por conta da jogadora de vôlei Tiffany, que atua pelo Bauru.
Antes de mudar de sexo ela já havia participado de competições esportivas e quando surgiu na equipe do interior a discussão voltou em larga escala. Existem os que defendam a participação de atletas transgêneros, desde que dentro das leis reguladas pelo Comitê Olímpico Internacional, e os que acham que esses atletas sempre irão carregar traços de sua vida anterior.
Hoje a lei do COI, de novembro de 2015, libera esses atletas para competições quando tiverem um nível de testosterona de até 10 nanomol por litro de sangue, nos últimos doze meses anteriores à competição.
A discussão não é nova, e várias atletas já passaram por situações semelhantes. A também jogadora de vôlei Erika, e a judoca Ednanci Silva, tiveram de se submeter a procedimentos para diminuir o alto nível de testosterona, assim como a fundista sul-africana Caster Semenya.
Nos Estados Unidos também ficou famoso o caso da tenista Reneé Richards, que trocou de sexo em 1975 e depois disso chegou atá a uma final de duplas no Aberto dos Estados Unidos, um dos principais torneios da modalidade.
As discussões médicas sobre o assuntou continuam acontecendo e nós conversamos com o Dr. Roberto Nahon, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte e também coordenador de ações médicas do Comitê Olímpico Brasileiro. Confira!
Neste dia 9 de maio de 2019 o mesatenista Hugo Hoyma completou 50 anos de vida, mais de 40 deles dedicado ao esporte. Ele é o terceiro mais medalhista do país em Jogos Pan-Americanos, com 15 medalhas, sendo 10 de ouro, somente atrás de Thiago Pereira e Gustavo Borges.
Além disso ele tem no currículo a participação em 18 campeonatos mundiais e em 6 olimpíadas, tendo terminado em 9º lugar nos Jogos de 1996, em Atlanta, com direito a vitória sobre o sueco Jorge Persson, campeão mundial.
Hugo Hoyama atualmente é treinador da seleção brasileira feminina, e com ela já conquistou o bicampeonato latino-americano e um título sul-americano, além da conquista da segunda divisão mundial, que colocou a equipe feminina na elite da modalidade.
Além do tênis de mesa, ele não esconde sua outras paixões, a sua família, grande incentivadora, sua esposa Cindy, a filha Ariel e o seu querido Palmeiras.
Nós conversamos em 2018 com Hugo Hoyama e trazemos novamente essa entrevista para você conhecer um pouco mais desse herói brasileiro. Parabéns Hugo Hoyama!
Notícias sobre Neymar na mídia hoje em dia são como um novo capítulo de novela.
Parece até o noticiário sobre um certo governo de uma republiqueta de algum país abaixo dos Estados Unidos.
Quando você imagina que virá uma notícia boa, vem outra pior.
Fora o antigo cai-cai, o desprezo pelos adversários e o gosto pelas baladas, agora ele deu para atacar quem estiver pela frente.
Primeiro foi a agressão ao torcedor após a derrota na Copa da França.
Depois a língua afiada contra parte do elenco do PSG, a quem chamou de "jovens que não querem ouvir", lembrando que segundo o jornal "Le Parisien", eles seriam Kimpembé e Areola, ambos campeões mundiais em 2014, além de Kurzawa e Nkunku.
Tudo isso não alterou a comissão técnica da seleção brasileira, que por conta de uma cusparada tirou Douglas Costa, do Bayern Munique, dos jogos contra Arábia Saudita e Argentina.
Tite vem fugindo do assunto Neymar, mas seu então braço-direito, Edu Gaspar, disse que o problema do Neymar é com o PSG.
Ora, o de Douglas Costa então não deveria ser do Bayern naquela época?
E Lucas Paquetá, suspenso por três jogos por dar um tapa na mão de um árbitro em jogo do Milan, agora também é do clube e não da seleção?
Talvez seja por saber que o barco está afundando é que Edu Gaspar vai trocar a seleção pelo Arsenal, deixando cada vez mais Tite isolado.
Muitos apostam que esse comportamento é para facilitar uma saída para o Real Madrid, mas eu pergunto, você, como torcedor, dirigente ou treinador do time merengue, gostaria de ter um "reforço" desses?
E hoje mais um capítulo da novela: o mesmo jornal francês "Le Parisien" divulgou uma discussão entre Neymar e seu companheiro Draxler, após a derrota de 3 a 2 para o Montpellier, pelo Campeonato Francês.
O alemão teria cobrado Neymar por sua individualidade e o brasileiro teria respondido "quem é você para falar comigo assim? A única coisa que sabe é dar passes para trás". Os dois teriam até sido separados pelo diretor-esportivo Antero Henrique e pelo técnico Thomas Tuchel.
Não sei se teve alguma resposta, mas se eu fosse Draxler teria apenas dito "sou campeão mundial e você?". Acho que isso encerraria a discussão.
Quando eu vejo e leio tudo isso não consigo deixar de lembrar meu amigo Renê Simões. Falam que o "Profeta" é o Hernanes, mas acho que o Renê é muito melhor que ele em profecias.
A família Carvalho está de luto.
Nem imagino se tenho alguma ligação com a família Carvalho do Rio de Janeiro.
Mas Beth não era do Rio.
Beth, essa Carvalho, era de todo Brasil.
Era alguém que não nasceu no samba.
Nasceu sem precisar dele, mas o adotou.
Como adotou tanta gente que hoje lamenta a sua falta.
Beth foi Carvalho pela força dessa madeira.
Sofreu, batalhou, mas venceu pelo seu talento
Foi uma mulher à frente de seu tempo.
Tão a frente que virou referência naquele mundo onde ela brilhou.
Não era cantora, era muito mais que isso.
Não era compositora, era poeta.
Não foi sambista, foi deusa.
Foi apenas a melhor, mas não se sentia assim.
Era simples, como tentou fazer o seu samba.
Mas não conseguiu, sua simplicidade virou mito.
E mesmo que ela nunca quisesse ser lembrada assim.
É assim que ela será lembrada. Adeus, deusa.
Clique aqui e conheça a história de Edson Cegonha na seção "Que Fim Levou?"
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