Sim, meus amigos, eu já escrevi sobre isso neste espaço algumas vezes.

Mas vou bater nesta tecla novamente porque, como dizem em minha terra, quem avisa amigo é!

Portanto, que tome nota quem ainda não registrou: 2021 será o pior ano da história do Sport Club Corinthians Paulista!

Sim, pior até do que 2007, quando a equipe foi rebaixada para a Série B pela primeira vez. 

E qual o motivo de eu ter tanta certeza disso?

Bem, em 2007 o time alvinegro era realmente muito, mas muito ruim. 

Mas, aparentemente, o deste ano consegue ser ainda pior, ainda mais desequilibrado. 

E, internamente, a crise também é mais séria. 

Em 2007, pelo menos, uma nova gestão estava assumindo para corrigir os erros de Alberto Dualib e da parceira MSI. 

Mas, em 2021, assumiu a presidência alguém que faz parte da mesma turma que comanda o clube do Parque São Jorge há anos… 

Ou seja, palmeirenses, são-paulinos e santistas podem até não comemorar títulos de seus times neste ano. 

Mas terão bons motivos para gargalhar com as trapalhadas do Timão na temporada. 

A queda para a Série B, aliás, já pode até ser dada como certa. 

Resta saber só com quantas rodadas de antecedência ela ocorrerá. 

Sobre a manchete, eu deixo claro que a história não se apaga, evidentemente. 

Mas o Corinthians está para entrar para o grupo de “ex-grandes” do futebol brasileiro, que hoje conta com Botafogo, Vasco e Cruzeiro. 

E o que eu quero dizer com “ex-grandes”?

São equipes de passado fantástico, mas que no presente não colocam medo em absolutamente ninguém. 

O Palmeiras, por exemplo, já esteve neste seleto grupo. 

Mas, com a chegada de Paulo Nobre e da Crefisa, conseguiu se regenerar e voltou a figurar entre os maiores do nosso futebol. 

Não é verdade?

Que o Timão também tenha força para sair dessa…

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F1: Verstappen supera Hamilton na largada e domina em Ímola para vencer GP da Emília-Romagna

O holandês Max Verstappen (Red Bull-Honda) venceu o GP da Emília-Romagna de Fórmula 1, disputado neste domingo (18) em Ímola, na Itália. Foi sua 11º vitória na categoria. Um motor Honda, por sua vez, não vencia em Ímola desde o GP de San Marino de 1991, ocasião em que Ayrton Senna ganhou com a McLaren.

Em uma prova que começou com pista úmida e chuva leve, Max, que partiu em terceiro, superou Pérez e o pole Hamilton e saltou para a liderança, posição que não perdeu até o final, em uma prova com intervenções do safety-car e até bandeira vermelha.

Hamilton teve sua chance de disputar a liderança com o holandês após ter saído da pista ao tentar superar o retardatário Russell e tocar na barrira de proteção, sendo obrigado a uma parada para troca do bico.

Mas por conta de uma bandeira vermelha (acidente entre Bottas e Russell), Hamilton coseguiu se recuperar de forma espetacular após cair para a nona coloação, terminando em segundo lugar.

No pódio, ao lado do vitorioso Verstappen, estiveram Hamilton e Lando Norris, que teve uma atuação brilhante com a McLaren, após largar em sétimo e, após a retomada da corrida, depois da bandeira vemelha, ter ficado por várias voltas em segundo.

Charles Leclerc (Ferrari) cruzou em quarto, seguido pelo companheiro de equipe Carlos Sainz Jr. e Daniel Ricciardo (McLaren), que fechou a lista dos seis primeiros.

Marcando um ponto pela volta mais rápida, Hamilton é o líder do campeonato com 44 pontos, um à frente de Verstappen. Norris, em terceiro, soma 27.

PRÓXIMA ETAPA

Em duas semanas, no dia 2 de maio, acontece a terceira etapa do campeonato, o GP de Portugal, em Portimão, no circuito de Algarve.

No ano passado a prova lusitana doi realizada em 25 de outubro, com Hamilton conquistando a pole (1min16s652) e também vencendo, seguido por Bottas e Verstappen.

A PROVA

Com chuva fina e pista bastante molhada, Verstappen arriscou e saltou do terceiro para o primeiro lugar logo na largada, enquanto alguns pilotos enfrentavam problemas para se manterem na pista, mesmo com pneus intermediários.

Leclerc, que havia saído do traçado na volta de aquecimento de pneus, logo ganhou o terceiro posto de Pérez, enquanto Hamilton tinha dúvida sobre o estado do seu carro, após toque com Verstappen na primeira curva.

Latifi rodou e, na volta, mais lento, foi tocado por Mazepin. Latifi foi para o muro e abandonou, mas a batida provocou a entrada do safety-car na.

Durante o período de safety-car, Mick Schumacher rodou e bateu, perdendo sua asa dianteira. A luz verde oi acionada na volta 7, e na relargada Verstappen manteve-se em primeiro, com Hamilton em segundo, Leclerc em terceiro e Pérez em quarto.

Na sequência, as duas McLaren, com Ricciardo em quinto e Norris em sexto, este após superar GAsly na volta 9.

MENOS SPRAY

A partir da volta 11, clara diminuição do spray na pista, indicando menos intensidade de chuva, enquanto Verstappen e Hamilton, nesta ordem, faziam as voltas mais rápidas.

PNEUS

Vettel, que havia tido problemas na largada e partiu do pit-lane, foi o primeiro a arriscar colocar pneus slick (médios). Mas ele sofreu punição (de dez segundos nos boxes) por conta de seu carro estar sem os pneus restando cinco minutos para a largada.

Na disputa pela liderança, Hamilton, com melhores pneus (intermediários), começou a se aproximar de Verstappen, enquanto a Red Bull se preparava para trocar os pneus do holandês, que parou na volta 28 colocando pneus médios.

Na volta seguinte, parada para Hamilton, que também voltou calçado de médios e não mexeu na asa dianteira, que havia perdido um apêndice no toque com Verstappen na largada. A parada de Hamilton teve problema, com demora na troca do dianteiro esquerdo. Com isso, sua desvantagem em relação a Verstappen subiu de 1,5s para 6,0s.

Tentando superar um retardatário (Russell), Hamilton saiu da pista e tocou na barreira de proteção. Ele demorou para voltar, acabou fazendo isso de ré, com dano na asa dianteira.

Em seguida, batida entre Bottas e Russell, na tentativa do britânico ultrapassar o finlandês. Safety-car na pista e Hamilton foi para os boxes para trocar o bico e novamente trocar pneus.

Bandeira vermelha e corrida interrompida na volta 34, em razão de muitos detritos na pista, por conta do acidente envolvendo Bottas e Russell.

As dez primeiras posições na volta 34: Verstappen, Leclerc, Norris, Pere, Sainz, Riccciardo, Stroll, Raikkonen , Hamilton e Tsunooda.

Retomada a prova após 25 minutos, logo após um susto de Verstappen, que no alinhamento para a retomada acabou saindo da pista, e o holandês manteve-se à frente, enquanto Norris superou Leclerc para assumir a segunda colocação.

Com pneus macios, Norris começou a reduzir a diferença para Verstappen (com pneus médios), mas rapidamente o piloto da Red Bull respondeu com voltas melhores, abrindo boa margem para o piloto da McLaren.

Quarto colocado, Pérez odou sozinho e caiu para o 14º lugar, após passar pela brita.

RECUPERAÇÃO DE HAMILTON

Relargando do nono lugar, Hamilton, em ótimo ritmo, começou a recuperar posições e na volta 42 já era o quinto colocado.

Na disputa pelo pódio, Norris, em segundo, começou a perder rendimento com seus pneus macios, entrando na alça de mira dos dois carros da Ferrari, os de Leclerc e Sainz.

Quarto lugar para Hamilton, que superou Sainz na volta 50, enquanto Norris se queixava de vibração com Leclerc em seu encalço, mas o monegasco começou a sofrer pressão de Hamilton, que acabou ganhando a terceira posição na volta 55.

Os seis primeiros na volta 55: Verstappen, Norris, Hamilton, Leclerc, Sainz e Ricciardo.

Na volta 60, após pressionar bastante, Hamilton superou Norris para subir ao segundo lugar.

À frente Verstappen tinha mais de 20 segundos de vantagem para Hamilton.

Sem novidades nas últimas três voltas, Verstappen recebeu a bandeira quadriculada em primeiro, seguido por Hamilton e Norris.

CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 1 EM 2021*

ETAPAS JÁ REALIZADAS

1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Hamilton.
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Verstappen.

PRÓXIMAS ETAPAS

3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio
4. GP da Espanha (Barcelona) – 9 de maio
5. GP de Mônaco (Principado) – 23 de maio
6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho
7; GP do Canadá (Montreal) – 13 de junho
8. GP da França (Paul Ricard) – 27 de junho
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 01 de agosto
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro
14. GP da Itália – (Monza)  12 de setembro
15. GP da Rússia – )Sóchi) 26 de setembro
16. GP de Singapura (Marina Bay)  – 3 de outubro
17. GP do Japão – (Suzuka) 10 de outubro
18. GP dos Estados Unidos ( Austin) – 24 de outubro
19. GP do México (Hermanos Rodriguez) – 31 de outubro
20. GP do Brasil (Interlagos) – 7 de novembro
21. GP da Austrália (Melbourne) – 21 de novembro
22. Grande Prêmio da Arábia Saudita (Gidá) – 5 de dezembro
23. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) – 12 de dezembro

* Sujeito a alterações por conta da pandemia do novo coronavírus

  

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Indy: Álex Palou vence no Alabama em sua estreia pela Ganassi

Em sua estreia pela Ganassi, o espanhol Álex Palou venceu o GP do Alabama, em Barber, prova disputada neste domingo (18), na abertua do Campeonato da IndyCar. Foi sua primeira vitória na categoria norte-americana, pela qual ele estreou em 2020, quando defendieu a Dale Coyne.

Desde o GP de Montreal de 2005 que um piloto espanhol não vencia pela categoria, ocasião em que Oriol Serviá triunfou pela então CART.

Partindo da terceira colocação no grid, Palou contou com uma estratégia vencedora do time do experiente Chip Ganassi para seu triunfo, seguido por Will Power (Penske) e Scott Dixon (Ganassi), segundo e terceiro colocados, respectivamente. Palou, que completou 24 anos no último dia 1º,  liderou 56 das 90 voltas da prova.

ACIDENTE NA PRIMEIRA VOLTA

O traçado estreito de Barber sempre é um fator de risco para qualquer começo de prova, e não foi diferente nesta prova inaugural da temporada de 2021, quando Josef Newgarden (Penske) colocou duas rodas na grama e perdeu o controle do carro, rodando e provocando uma sequência de batidas. Ryan-Hunter Reay (Andretti-Motorsport) foi um daqueles que não pôde retornar à prova. 

ESTREANTES

Havia grande expectativa para as estreias do ex-F1 Romain Grosjean (Dale Coyne) e Jimmie Johnson (Ganassi), multicampeão da Nascar.

Grosjean, que largou em sétimo, concluiu a prova em décimo lugar, enquanto Johnson terminou em 19º, após ter largado em 21º.

SEM BRASILEIROS

Nenhum brasileiro disputou a prova de abertura da IndyCar. Os três que estão inscritos para este ano somente participarão das corridas em circuitos ovais, no caso, Tony Kanaan (Ganassi), Helio Castroneves (Meyer Shank Racing) e Pietro Fittipaldi (Dale Coye).

PRÓXIMA ETAPA

Já no próximo domingo (25), a segunda etapa da temporada da IndyCar, em circuito misto, o GP de São Petersburgo, na Flórida. 

CLASSIFICAÇÃO FINAL (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS)

  

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Live - Abel, Ceni ou Cuca: quem está mais ameaçado?

A Live do Terceiro Tempo desta segunda-feira (19) debateu os momentos vividos por Abel Ferreira, Rogério Ceni e Cuca no Palmeiras, no Flamengo e no Atlético-MG, respectivamente. 

Os colunistas Lucas Reis e Thiago Tufano Silva responderam se os técnicos já estão ameaçados em seus cargos e comentaram também os demais resultados do final de semana pelos estaduais do Brasil. 

A Live do Terceiro Tempo é transmitida na página do portal no Facebook (clique aqui e curta). 

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Técnico com passagens por diversos clubes do Brasil e do mundo, Zaluar participa da Live de Marcos Falopa

Treinador com passagens por diversos clubes do futebol brasileiro e mundial, Luís Antônio Zaluar é o convidado desta desta terça-feira (20) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa. Neste ano, Zaluar levou o Al Okhdood, da Arábia Saudita, ao acesso à primeira divisão do campeonato local. Participe! A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

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Após sucesso na pré-venda, "Ímola 1994", de Flavio Gomes, está disponível no site da Gulliver Editora

Após um enorme sucesso na pré-venda, com mais de 2.500 exemplares vendidos de seu mais novo livro, "Ímola 1994", a obra do jornalista Flavio Gomes agora está disponível no site da Gulliver Editora, de Divinópolis (MG). Clique aqui e saiba como comprar.

Embora o título remeta ao GP de San Marino de 1994, terceira etapa do Mundial daquele ano, que contabilizou as mortes de dois pilotos, o austríaco Roland Ratzenberger e o brasileiro Ayrton Senna, a obra vai muito além disso, abordando o início profissional de Gomes até aquele fim de semana no circuito italiano de Ímola.

Flavio, com passagens por diversos veículos de comunicação, o último deles o "Fox Sports", faz uma retrospectiva de sua trajetória no jornalismo, a começar pelo "Popular da Tarde".

"Cada segundo nessa vida maluca valeu. O jornalismo é um belo ofício. Foi ele que me deu a chance de ver o mundo. E de contar aos outros o que vi. Porque, no fundo, é o que somos, os jornalistas: contadores de histórias", pondera Flavio Gomes.

Ímola 1994 é o quarto livro publicado por Flavio Gomes. Ele estreou com "O Boto do Reno", em 2005, uma seleção de crônicas de suas viagens pelo mundo cobrindo a Fórmula 1. O "Boto do Reno", inclusive, teve uma recente segunda edição lançada pela Gulliver Editora, que esgotou rapidamente, e deverá ganhar uma terceira impressão, talvez já no segundo semestre deste ano.

Depois, o primeiro romance, "Dois Cigarros", e em seguida "Gerd, Der Trabi", sobre sua viagem pelo Leste Europeu a bordo de um Trabant, carro fabricado pela extinta Alemanha Oriental. Este dois, inclusive, também estão disponíveis no site da Gulliver Editora.

Criador do maior site de automobilismo do País, o "Grande Prêmio", Flavio Gomes também mantém um canal no YouTube com lives nos finais de semana de GPs da F1 às 19h, um programa às segundas-feiras às 22h (o Bem Merdinhas) e vídeos sobre seus carros antigos. Clique aquie e acesse o canal de Flavio Gomes.

  

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Morre Luiz Carlos Gaúcho, ex-meia do Grêmio

Luiz Carlos Gaúcho, ex-meia do Grêmio que rodou por muitos outros clubes brasileiros, morreu nesta quarta-feira (21), aos 65 anos, após longa luta contra sequelas deixadas por um AVC (Acidente Vascular Cerebral). 

Ele residia no Jardim Santa Rita, em Diadema-SP, onde trabalhava como vendedor e comandava o Amizade, equipe amadora de São Bernardo do Campo. O ex-atleta deixou três filhos (um deles, Bruno, seguiu os passos do pai e defendeu o Sporting Braga, de Portugal).

Nascido em 15 de agosto de 1955 em Lages, Santa Catarina, Luiz Carlos começou a jogar em 1971 nas categorias de base do Grêmio, pelo qual conquistou títulos amadores e o gauchão de 1977, quebrando uma sequência de oito conquistas regionais consecutivas do Internacional.

Passou depois por América Mineiro (foi campeão da Taça Independência em 1980), Bangu, Comercial de Ribeirão Preto, Juventude, São Bernardo, Ituano, Mixto, CRB (foi campeão alagoano em 1986), Cascavel, Treze, Palestra de São Bernardo, Ferroviário do Ceará, Iraty, Tabajara (RS) e Linense (AL).

Defendeu também a Seleção Brasileira de Novos, bicampeã do Torneio de Cannes em 1973 e 1974.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A TRAJETÓRIA DE LUIZ CARLOS GAÚCHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

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Ex-lateral do Botafogo e filho de Baltazar, Carlos Alberto Batata morre vítima de covid-19

Carlos Alberto da Silva, lateral-esquerdo do Botafogo entre 1979 e 1981, morreu nesta quarta-feira (21), aos 65 anos, vítima de covid-19. Carlos Alberto Batata, como ficou conhecido no futebol, era filho de Baltazar “Cabecinha de Ouro”, do Corinthians, e estava internado em São Paulo-SP lutando contra a doença causada pelo novocoronavírus. 

Nascido no dia 9 de julho de 1955, Batata jogou pela Seleção Brasileira de Amadores (1977/79), São Bento de Sorocaba-SP (1977/79), Botafogo-RJ (1979/81), Uberlândia Esporte CLube (1984), Figueirense-SC (1985), Colorado-PR (1985/86), Rio Branco de Americana-SP (1987) e no Bandeirante de Biriguí, no interior de São Paulo, onde encerrou a carreira em julho de 1990.

O ex-lateral-esquerdo deixou esposa, dois filhos e uma netinha chamada Bruna.

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Stock Car começa com grid cheio e estreantes de peso neste fim de semana

A Stock Car, que chega à 43ª temporada neste ano, terá sua etapa de abertura no próximo domingo (25) em rodada dupla no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO). A Stock Light também terá sua etapa de abertura neste fim de semana, com cobertura da Band, SporTV e YouTube da Stock. 

Os trabalhos de pista começam já nesta sexta-feira (22) com um shakedown e um treino extra para as duas categorias.

A categoria, cuja primeira prova foi realizada em 22 de abril de 1979 em Tarumã (RS), com vitória de Affonso Giaffone Filho, começa 2021 com um grid bem mais numeroso em relação à temporada passada, 32 pilotos contra 25 que alinharam na etapa inicial de 2020. Aliás, 32 é o número máximo de pilotos permitido pelo regulamento da categoria.

Entre as novidades, o ex-Fórmula 1 Felipe Massa e Tony Kanaan, que seguirá na IndyCar, mas somente nas provas disputadas em circuitos ovais, o que permitirá que ele concilie as duas categorias.

Massa será piloto da Lubrax Podium Stock Car Team e Kanaan integrará a Full Time Bassani. Ambos até já disputaram provas pela Stock. Massa guiou pela categoria em duas ocasiões,ambas em 2018, na Corrida de Duplas e na Corrida do Milhão. Tony, por sua vez, competiu em 2012, em Brasília e em Interlagos (Corrida do Milhão).

Um novato na Stock será Gustavo Frigotto, que disputou cinco temporadas pela Stock Light. Paranaense de 26 anos, graduado em História, Frigotto competirá pela também equipe estreante RSF Racing, comandada por Edson Ricarte, com quem o piloto trabalhou em todas as temporadas na Stock Light. 

CAMPEÕES

Dos 32 pilotos do grid, cinco já conquistaram pelo menos um título. Cacá Bueno (Crown Racing) é o maior campeão da atualidade, com cinco, seguido pela dupla da Eurofarma RC, Daniel Serra e Ricardo Maurício (ambos com três), e mais dois outros que triunfaram uma vez cada, casos de Marcos Gomes (Cavaleiro Sports) e Rubens Barrichello (Full Time Sports).

UM OUTRO CAMPEÃO TAMBÉM COMPETIRÁ EM GOIÂNIA...

A Full Time Sports, equipe comandada por Mauricio Ferreira, não poderá contar com o argentino Matías Rossi para a etapa goiana, por conta da pandemia. Para o seu lugar foi recrutrado o campeão de 2010, Max Wilson, atual comentarista da Band e BandSports, que fez sua última corrida pela Stock na prova derradeira de 2019, em Interlagos, então pela RCM Motorsport.

GRID COMPLETO DA TEMPORADA DE 2021 DA STOCK CAR:

ABAIXO, O CLIPE DE "STOCK É SHOW", COM CRISTIANO E MATEUS: 

Programação em Goiânia (Stock Car)

Sexta-feira, 23 de abril

12h25 - 12h40 - Stock Car – shakedown
14h20 - 16h05 - Stock Car - treino extra

Sábado, 24 de abril

9h25 – Stock Car – treino livre 1 (YouTube da Stock)
12h25 – Stock Car – treino livre 2 (YouTube da Stock)
15h05 – Stock Car – classificação (Band e SporTV)

Domingo, 25 de abril

15h10 – Stock Car – corrida 1 (Band e SporTV)
15h43 – Stock Car – corrida 2 (Band e SporTV)

COBERTURA DA ETAPA

Na Band, única emissora que transmitirá por TV aberta, a locução será de Luc Monteiro, com comentários de Reginaldo Leme e Felipe Giaffone. No SporTV a locução estará a cargo de Everaldo Marques, com comentários de Rafael Lopes e Giuliano Losacco. O YouTube da Stock exibirá os dois treinos livres no sábado (24).

CALENDÁRIO DA STOCK CAR PARA 2021 *

Data / Etapa / Local

25/04 – 1ª etapa – Goiânia
16/05 – 2ª etapa – Interlagos
20/06 – 3ª e 4ª etapas – Velocitta
11/07– 5ª etapa – Cascavel
01/08– 6ª etapa – Curitiba
22/08– 7ª etapa – Curitiba
19/09– 8ª etapa – Santa Cruz do Sul
24/10– 9ª e 10ª etapas – Velocitta
21/11– 11ª etapa – Goiânia
12/12– 12ª etapa – a definir

* sujeito a alterações

 

  

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Live: O Timão é um dos favoritos ao rebaixamento em 2021?

Na Live do Terceiro Tempo desta sexta-feira (23) foram debatidas as estreias dos times brasileiros na Libertadores da América e na Sul-Americana. 

Além disso, Lucas Reis e Thiago Tufano Silva dissecaram o péssimo momento vivido pelo Corinthians e responderam se o Alvinegro é ou não um dos favoritos ao rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2021. 

A Live do Terceiro Tempo é transmitida na página do portal no Facebook (clique aqui e curta).

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A história do ‘Ataque dos Sonhos’ do Santos. Por Gabriel Pierin, do Centro de Memória

No dia 19 de abril de 1960, uma terça-feira, em jogo válido pelo Torneio Rio-São Paulo, o Santos reuniu pela primeira vez o Ataque dos Sonhos no campo. A partida terminou empatada em 2 a 2, mas o Alvinegro ganhou o verso mais recitado do futebol: Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

Naquele dia um público inferior a novecentas pessoas foi assistir a Santos e Portuguesa de Desportos, no Pacaembu. O técnico Lula formou o Peixe com Laércio, Feijó, Mauro e Zé Carlos; Calvet (depois Formiga) e Zito; Dorval, Ney (depois Mengálvio), Coutinho, Pelé e Pepe.

No primeiro tempo a partida seguiu equilibrada. A Portuguesa manteve um bom volume de jogo exigindo o reforço de Zito no sistema defensivo. Ao perder a ligação da defesa para o ataque, o Santos permitiu o domínio da Lusa no meio-campo que aproveitou e abriu o marcador com Ocimar. O Santos reagiu e empatou ainda no primeiro tempo com gol de Ney depois da cobrança de falta de Pepe.

A virada santista aconteceu no segundo tempo. Lula tirou o atacante Ney e entrou Mengálvio no seu lugar. A troca permitiu, pela primeira vez, os cinco cavaleiros do Ataque dos Sonhos em campo e foi o detalhe histórico dessa partida.

A mudança deu mais liberdade para Zito articular as jogadas e marcar o gol que colocou o Santos em vantagem pela primeira vez. Odorico, pela Portuguesa, acabou empatando e assim terminou o jogo.

A magia de um time

Porém, foram necessários mais dez jogos, três no Brasil e sete na Europa, para que o técnico Lula decidisse iniciar uma partida com os cinco como titulares. Hoje isso pode parecer uma heresia, mas a verdade é que o Santos tinha tantos bons atacantes, que encontrar a formação ideal não era fácil. Para cada posição, com exceção de Pelé, havia outro jogador tão bom quanto o titular.

Na ponta-esquerda havia o carioca Tite, 29 anos, que tanto podia armar as jogadas como concluir a gol. Técnico, experiente e versátil, ele também podia atuar em outras posições do ataque. Viera do Fluminense no início dos anos 1950 e se tornara fundamental no Santos bicampeão paulista em 1955/56. Chegou a fazer três jogos pela Seleção Brasileira em 1957. No Alvinegro Praiano faria 475 jogos marcaria 151 gols.

O habilidoso Pagão, 25 anos, que Coutinho considerava o seu espelho como centroavante, só não era titular quando estava machucado, o que ocorria sempre, a ponto de ser apelidado de “Canela de Vidro”.

Também para o comando do ataque e para a meia havia o tarimbado Ney Blanco. Depois de começar no infantil da Portuguesa Santista, Ney vestira as camisas de Jabaquara, Fluminense, São Paulo, Palmeiras… Enfim, era um jogador que, quando escalado no lugar de Mengálvio, não decepcionava.

Para a meia, Lula contava, ainda, com o exímio lançador e cobrador de faltas Jair Rosa Pinto, mas o carioca de Quatis já tinha 39 anos e não atuava mais em todas as partidas. Além desses, havia aquele que era o titular da ponta-direita naquele início de 1960: o descendente de italianos Angelo Sormani, de 21 anos, um atacante habilidoso e ambidestro nascido em Jau, que em 1961 seria contratato pelo Mantova e a partir daí faria fama no futebol italiano.

Quando Sormani foi para a Itália, entretanto, em meados de 1961, o rápido e driblador Dorval já era o preferido de Lula para vestir a camisa sete; o clássico maestro Mengálvio não tinha concorrentes na oito; o hábil, cerebral e oportunista Coutinho, alma-gêmea de Pelé, era o dono da nove, e Pepe, com o seu canhão, havia se apoderado da onze.

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe iniciaram 97 partidas pelo Alvinegro Praiano, das quais obtiveram 68 vitórias e marcaram 314 gols, média de 3,23 gols por jogo. Nos três anos em que mais atuaram, entre 1961 e 1963, fizeram 74 jogos e marcaram 254 gols. Destes, Pelé marcou 118; Coutinho, 79; Pepe, 57; Dorval, 30 e Mengálvio, 11 (os cinco também atuaram, juntos, em três jogos da Seleção Brasileira).

O quinteto espalhou a magia do futebol bonito e ofensivo por 18 países das Américas, Europa, África e Oriente Médio. No Brasil, jogou 47 vezes; na França, nove, e na Itália, oito. Os três estádios em que mais se apresentou foram: Pacaembu, 17 jogos; Vila Belmiro, 10, e Maracanã, nove.

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ABRAÇANDO O AMIGO INTERNAUTA

De: Enoch

Para: Milton Neves

Não conheço o memorial do Rádio em SP. Mas acho que o jornalismo esportivo deveria ter um espaço próprio muito divulgado e lá teria um espaço muito especial pra você. Isso daqui uns 40 anos que é o mínimo que te resta de vida. Vida longa meu amigo !!! Está entrevista com o CID já valeu a minha semana. Abs

De: Anjinhos da Rua

Para: Milton Neves

Corinthians e Projeto Anjinhos da Rua.Aqui tem um bando de loucos pelos animais Mais uma missão cumprida pelo Projeto Anjinhos da Rua Estivemos no Parque São Jorge (Tatuapé/SP) para resgatar o nosso primeiro Cãorinthiano o "Timão", ele agora está abrigado e sendo tratado com muito amor e dignidade pela equipe do nosso projeto.  A NOSSA TORCIDA É PELOS ANIMAIS! 

Dia 5 de Junho terá um evento sensacional: um pit stop animal !

Arrecadação de ração e produtos de limpeza para o Projeto Anjinhos da Rua, no Parque São Jorge.

Realização: Corinthians 

Apoio: Sabesp

De: Associação Atlética Barra Bonita

Para: Milton Neves

Bom dia Milton Neves,  hoje é aniversário da AABB Associação Atlética Barra Bonita. 

21 de abril de 1923 – Fundação da Associação Atlética Barra Bonita no Bar do Ponto, do Sr. Liberato Fraga (atual Bradesco). São sócios fundadores: Orosimbo Loureiro Costa (1º. Presidente), Mário de Campos Costa, Luiz Pichiello, Demóstenes Gonçalves, Liberato Fraga, Francisco Lourenção, Juvenal Pompeu, Arthur Battaiola, Laurindo Battaiola e Casemiro Costa. E vamos a uma breve história esportiva da nossa "Veterana", que não surgiu apenas para o futebol, vários de esportistas se dedicavam a natação, ao remo e ao atletismo, principalmente enquanto era preparado o campo de futebol, na Fazenda Santa Eliza, que viria a ser inaugurado exatamente um ano depois, no dia 21 de abril de 1924, com a realização de uma partida amistosa entre o XV de Jaú e a Associação Atlética Sãomanuelense, da cidade de São Manuel, em partida ganha pelo time jauense por 2 a 0, gols de Renato Góis e Laerte. Já a AABB fez o seu primeiro jogo contra o Bocayuva Futebol Clube, da cidade do mesmo nome. Bocayuva, que também já foi conhecida por Tanquinho, é hoje a cidade de Macatuba. Para essa estréia gloriosa, o time abebeano que venceu por 3 a 1, foi de: Leone Stangherlin, Geraldino e Mario Bandeira, Arlindo Simom, Anibal Juliani e Agostinho Nanci; Tite Victório, Victório Carnevali, Waldemar, Floriano Battaiolla e Remo. Gols de Floriano Battaiola (o primeiro gol da história), Victório Carnevali e Remo. O técnico era Carlos Stocco e o arbitro foi o Sr. Bechara, que era da cidade de Boacayuva. A história esportiva da Associação Atlética Barra Bonita, teve seu encerramento no dia 31 de outubro de 1984, disputando o Campeonato Paulista da 2ª divisão de profissionais, jogando em Novo Horizonte e perdendo para o Gremio Novorizontino por 2 a 1. Jogou a AABB com Elias, Hermínio, Mazzini, Mané Agostinho e Luciano; Edilson, Galo e Victor; Chico Pinto (Bertani), Mario “Tourinho” Celso e Carlinhos. Mario Celso fez o derradeiro gol abebeano. O técnico foi Osvaldo Parra. O trio de arbitragem, foi de Eduardo Alves Ferreira (arbitro), Jarbas da Silva Júnior e Elias Alves de Oliveira, nas bandeiras, todos da Federação Paulista de Futebol. Informações extraídas da livro “A Hora da Nostalgia”, de Renato Adamo Bolla e dos arquivos abebeanos. Parabéns AABB !!! Rumo ao centenário!!!