É bem provável que a Copa do Mundo do Qatar tenha sido a última da carreira de Neymar.

Na próxima, em 2026, o melhor jogador brasileiro das últimas décadas já terá 34 anos e possivelmente não terá mais a explosão física e velocidade que fazem dele um atleta diferenciado.

Mas isso não significa que o escrete canarinho, hoje na Série B do futebol mundial, possa abrir mão dele assim de uma hora para a outra.

Sim, é claro que desde já é preciso começar a montar um time sólido que possa chegar ao próximo Mundial com chances de levar o hexa.

Só que existe um detalhe importantíssimo: quem garante que o Brasil conseguirá se classificar para a próxima Copa sem contar com Neymar pelo menos nas Eliminatórias?

Eu que não!

E os jogos muito fracos que a seleção fez lá no Qatar sem o seu camisa 10, contra Suíça e Camarões, provam isso.

Portanto, não adianta torcer o nariz ou até mesmo torcer contra o nosso ainda melhor jogador.

Para que o Brasil chegue ao próximo Mundial, a seleção precisará de Neymar ainda por muito tempo.

 

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Barrichello se emociona em Interlagos ao conquistar seu segundo título na Stock

O paulistano Rubens Barrichello, de 50 anos, conquistou neste domingo (11) seu segundo título da Stock Car, na etapa decisiva do campeonato que foi disputada em formato de rodada dupla em Interlagos. As vitórias ficaram com Felipe Baptista, da KTF, na Corrida 1 e de Ricardo Maurício, da Eurofarma RC na Corrida 2. Barrichello foi o terceiro colocado na Corrida 1 e terminou na 11ª posição a Corrida 2. Aliás, o número favorito de Barrichello, que utiliza o numeral 111 em seu carro, justamente no dia 11 de dezembro.

Campeão da temporada de 2014, Barrichello chegou ao autódromo paulistano na liderança do campeonato e terminou a Corrida 1 em terceiro, mas se beneficiou do abandono de Daniel Serra no início da Corrida 2 e a desclassificação de Gabriel Casagrande, responsável pelo acidente que tirou Serra da prova e deixou Barrichello no fundo do pelotão. Matías Rossi, por conta de um incidente no pit-lane, acabou ficando fora da disputa ainda na primeira prova.

Na tabela, Barrichello fechou com 330 pontos, em primeiro lugar. Serra foi o vice-campeão, com 316. Gabriel Casagrande, o terceiro, encerrou a temporada com 302. Rossi, o quarto, finalizou o ano com 268. Vale lembrar que se Casagrande não fosse punido e tivesse vencido a prova 2, marcaria 24 pontos e não seria campeão, terminaria com 326, como segundo colocado. 

Entre as equipes, a Eurofarma RC ficou com o título, 11º do chefe Rosinei Campos, que trabalha na categoria desde a primeira temporada, em 1979.

Barrichello, à direita na imagem, supera Pedro Cardoso para fechar a Corrida 2 na 11ª colocação. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo 

CORRIDA 1

Nenhuma problema na largada, com a manutenção de posições entre os quatro primeiros colocados, Baptista, Rossi, Serra, e Barrichello. Casagrande, que largou em oitavo, já superava Khodair e Massa ao término da volta 2.

Rossi partiu para o ataque na volta 3 e antes do "S" do Senna já tomou a liderança de Felipe Bptista, mas o jovem da KTF deu o troco no giro seguinte.

Entrada do safety-car na volta 5 por conta de um acidente de Vivacqua, que passou direto no "S" do Senna e se chocou contra a proteção de pneus.

Relargada com posições mantidas e com a janela de pit-stops aberta foi Rossi o primeiro dos postulantes a fazer sua parada. O argentino teve um problema, com a batida em Navarro quando ele tinha o carro já no chão. Ele bateu no cinto e deixou seu carro. 

Depois das paradas obrigatórias, Baptista manteve-se na frente, seguido por Serra, Barrichello e Casagrande.

Enquanto Baptista mantinha um bom ritmo na liderança, Barrichello tentava superar Serra na disputa pelo segundo lugar, mas não conseguiu.

Ao término das 18 voltas, Baptista levou a melhor para vencer, seguido por Serra, Barrichello, Casagrande, Khodair e Massa. Ricardo Mauricio, em décimo, garantiu-se na primeira colocação de largada da Corrida 2, tendo Lapenna ao seu lado na primeira fila.

Com os resultados, Barrichello iniciou a corrida 2 com 320 pontos contra 316 de Serra. Casagrande, ainda na disputa, somava 307.

CORRIDA 2

Barrichello e Serra rodaram e bateram na largada, deixando o caminho mais fácil para Casagrande, que passou ileso. 

Barrichello permaneceu na pista, mas foi para o final do pelotão, enquanto Serra se encaminhou aos boxes com problemas mais sérios em seu carro.

Enquanto isso, por conta do acidente, Casagrande recebeu a punição máxima, excluído da prova, já asseguando o título para Barrichello. 

Recebendo o beijo do pai, Rubão. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo 

 

Renata, irmã do piloto, Ingo Hoffmann e Rubão. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo 

 

AGORA, SÓ EM ABRIL DE 2023...

A Stock tem sua etapa de abertura do próximo campeonato programada para o dia 2 de abril, em Goiânia. A nona etapa ainda não teve sua praça definida, no dia 8 de outubro. A quarta etapa aparece com duas opções, Brasília ou Paraná. Interlagos, que fechou a temporada de 2022, receberá três etapas: a segunda, no dia 23 de abril, a quinta, em 9 de julho e a 12ª, última do certame, em 17 de dezembro. 

CALENDÁRIO DA STOCK CAR EM 2023

1ª etapa – 2 de abril – Goiânia
2ª etapa – 23 de abril – Interlagos
3ª etapa – 21 de maio – Rio Grande do Sul
4ª etapa – 18 de junho – Brasília ou Paraná
5ª etapa – 9 de julho – Interlagos
6ª etapa – 6 de agosto – Velocitta
7ª etapa – 27 de agosto – Goiânia
8ª etapa – 17 de setembro – Rio Grande do Sul
9ª etapa – 8 de outubro – local a confirmar
10ª etapa – 29 de outubro – Velocitta
11ª etapa – 26 de novembro – Brasília
12ª etapa – 17 de dezembro – Interlagos


      

  

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Olhos no retrovisor: Há um ano, no polêmico GP de Abu Dhabi, Verstappen conquistava seu primeiro título na F1

Há exatamente um ano, em uma das provas mais polêmicas da história da Fórmula 1, o holandês Max Verstappen, da Red Bull, conquistava seu primeiro título na Fórmula 1, vencendo o GP de Abu Dhabi, em Yas Marina, no encerramento da temporada.

Se em 2021 o triunfo de Verstappen foi na "bacia das almas", o campeonato de 2022 foi bem mais tranquilo para ele, que assegurou o bicampeonato com boa antecepação, no GP do Japão, aproveitando-se dos problemas do novo carro da Mercedes e do declínio da Ferrari, que começou bem a temporada mas claudicou ao longo do ano.

A corrida em Abu Dhabi em 2021 foi decidida na última volta, após a entrada do safety-car para a remoção da Williams de Nicolas Latifi, a cinco voltas do final. Hamilton havia liderado a corrida desde a primeira volta, assumindo a liderança na largada, e tinha mais de 11 segundos de vantagem para Verstappen quando aconteceu a reviravolta. Carlos Sainz completou o pódio, em terceiro, com a Ferrari.

A corrida começou com um piloto a menos. Nikita Mazepin, da Haas, testou positivo para covid-19 e não pôde participar. Como Pietro Fittipaldi, o reserva imediato, não disputou nenhum treino, não teve autorizada sua participação no lugar do russo.

VERSTAPPEN, O TÍTULO EM SUA SÉTIMA TEMPORADA NA F1

Max Verstappen, holandês de registro mas belga de nascimento, filho do ex-piloto Jos Verstappen, nasceu em 30 de setembro de 1997, e estreou na Fórmula 1 em 2015, fazendo a temporada completa pela Toro Rosso (atual AlphaTauri), pontuando já em seu segundo GP (sétimo na Malásia)

Em seu primeiro ano na F1 ele terminou dez das 19 corridas na zona de pontuação, fechando o Mundial em 12º lugar, três posições à frente de seu companheiro de equipe, o espanhol Carlos Sainz Jr, atualmente na Ferrari, que também debutava na categoria.

Em 2016, após quatro GPs com a Toro Rosso, foi promovido à "matriz" Red Bull, onde estreou com vitória, no GP da Espanha, na Catalunha, substituindo o russo Daniil Kvyat, que acabou ocupando sua vaga na Toro Rosso.

Não voltou mais a vencer em 2016, e terminou o campeonato em quinto lugar.

De lá para cá foram mais 18 vitórias, sendo duas em 2017, duas em 2018, três em 2019, duas em 2020 e mais nove na atual temporada. Contabiliza 12 poles, todas pela Red Bull.

A CORRIDA

Na largada, mesmo com pneus médios, Hamilton tomou a ponta de Verstappen que tentou ultrapassá-lo em seguida, até conseguindo. Os dois chegaram a se tocar e Hamilton foi para a área de escape, retomando a liderança.

As seis primeiras posições na volta 5: Hamilton, Verstappen, Pérez, Sanz, Norris e Leclerc. Vantagem de Hamilton para Verstappen na casa de 1s8.

Posições inaleradas dos seis primeiros até a volta 10, com a vantagem do líder para o segundo colocado aumentando para 4s2.

Perdendo terreno para Hamilton, Verstappen foi para sua troca de pneus na volta 14, restornando em quarto lugar, com compostos duros.

Em seguida foi a vez de Hamilton fazer sua parada, passando a usar pneus duros, voltando segundo, imediatamente atrás de Pérez, que segurou o britânico o quanto pôde, para que Vestappen pudesse se aproximar. Porém, Hamilton retomou a liderança na volta 21.

Depois de cumprir a contento sua estratégia de ajudar o companheiro de equipe, Pérez foi para os boxes e trocou pneus.

Posições na volta 23: Hamilton, Verstappen, Tsunoda, Bottas, Pérez e Alonso.

Vantagem de 5s2 de Hamilton para Verstappen na volta 33 e os seis primeiros colocados na volta 33: Hamilton, Verstappen, Pérez, Alonso , Gasly e Sainz.

Safety-car virtual na volta 36 para a remoção da Alfa Romeo de Giovinazzi, parada em uma área de escape.

Pista liberada na volta 38, restando 20 para o final.

Os seis prmeiros: Hamilton, Verstappen, Pérez, Sainz, Norris e Bottas.

Latifi bateu a cinco voltas do final e o safety-car foi acionado. A prova foi retomada na última volta e Verstappen assumiu a ponta ao ultrapassar Hamilton para não apenas vencer a corrida mas também seu primeiro título na Fórmula 1, aos 24 anos.

 

AS ETAPAS DA FÓRMULA 1 EM 2021, COM OS POLES E OS VENCEDORES

1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole de Max Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Lewis Hamilton
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Max Verstappen
3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio - Pole de Valtteri Bottas (1min18s348) - Vitória de Lewis Hamilton
4. GP da Espanha (Montmeló) – 9 de maio - Pole de Lewis Hamilton (1min16s741) - Vitória de Lewis Hamilton
5. GP de Mônaco (Monte Carlo) – 23 de maio - Pole de Charles Leclerc (1min10s346) - Vitória de Max Verstappen
6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho - Pole de Charles Leclerc (1min41s218) - Vitória de Sergio Pérez
7. GP da França (Paul Ricard) – 20 de junho - Pole de Max Versappen (1min29s990) - Vitória de Max Verstappen
8. GP da Estíria (Red Bull Ring) – 27 de junho - Pole de Max Verstappen (1min03s841) - Vitória de Max Verstappen
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho - Pole de Max Verstappen (1min03s720) - Vitória de Max Verstappen
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho - Pole de Max Verstappen (Sprint) - Vitória de Lewis Hamilton
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 1º de agosto - Pole de Lewis Hamilton (1min15s419) - Vitória de Esteban Ocon
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto - Pole de Max Verstappen (1min59s765) - Vitória de Max Verstappen (valendo metade dos pontos)
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro - Pole de Max Verstappen (1min08s885) - Vitória de Max Verstappen
14. GP da Itália – (Monza) - 12 de setembro - Pole de Max Verstappen (Sprint) - Vitória de Daniel Ricciardo
15. GP da Rússia – (Sóchi) - 26 de setembro - Pole de Lando Norris (1min41s993) - Vitória de Lewis Hamilton
16. GP da Turquia (Istambul) – 10 de outubro - Pole de Valtteri Bottas (1min22s998) - Vitória de Valtteri Bottas
17. GP dos Estados Unidos (Austin) 24 de outubro - Pole de Max Verstappen (1min32s910) - Vitória de Max Verstappen
18. GP da Cidade do México (Hermanos Rodriguez) - 7 de novembro - Pole de Valtteri Bottas (1min15s875) - Vitória de Max Verstappen
19. GP de São Paulo (Interlagos) - 14 de novembro - Pole de Valtteri Bottas (Sprint) - Vitória de Lewis Hamilton
20. GP do Catar (Losail) - 21 de novembro - Pole de Lewis Hamilton (1min20s827) - Vitória de Lewis Hamilton
21. GP da Arábia Saudita (Jedá) – 5 de dezembro - Pole de Lewis Hamilton (1min27s511) - Vitória de Lewis Hamilton
22. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) - 12 de dezembro - Pole de Max Verstappen (1min22s109) - Vitória de Max Verstappen


      

  

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Dois anos sem Escurinho, ídolo do Fluminense

Benedito Custódio Ferreira, o Escurinho, que jogou "150 anos" na ponta esquerda do Fluminense, morreu exatamente dois anos atrás, no dia 12 de dezembro de 2020, após muitos anos convivendo com o mal de Alzheimer.

Nascido no dia 3 de julho de 1930, em Nova Lima (MG), Escurinho começou no Vila Nova e foi contratado pelo Fluminense em 1954.

Pelo Tricolor das Laranjeiras, clube que defendeu por 10 anos, Escurinho fez 490 jogos e marcou 111 gols, estando entre os dez maiores artilheiros da história do clube.

Escurinho foi duas vezes campeão carioca pelo Fluminense (1959 e 1964) e também duas vezes do Torneio Rio-São Paulo (1957 e 1960).

Chegou a jogar pela seleção brasileira em nove partidas, oito em jogos oficiais e uma contra a seleção de Pernambuco, onde fez um gol na vitória de 2 a 0.

 

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Pirelli deixará de fornecer pneus para Stock Car, Stock Series e F4 Brasil em 2023

Em comum acordo, segundo nota oficial divulgada nesta segunda-feira (12), a Vicar e a Pirelli anunciaram fim da parceria comercial, e a fabricante de pneus não fornecerá compostos para a Stock Car, a Stock Series e a Fórmula 4 Brasil.

“Essa foi uma decisão puramente comercial por parte das duas empresas, que entenderam conjuntamente que não faria sentido dar continuidade ao formato atual de fornecimento e patrocínio. Mas gostaríamos de deixar claro que tanto os produtos quanto a assistência técnica oferecidos pela Pirelli durante todos estes anos de contrato foram excelentes e nos ajudaram a chegar até o momento de excelência que vivemos, com categorias muito competitivas e tecnicamente perfeitas”, comentou Fernando Julianelli, CEO da Vicar, empresa responsável pela organização e promoção das categorias mencionadas.

“Para a Pirelli, este período foi muito importante pois a pista funciona como laboratório a céu aberto e uma categoria com esta qualidade técnica e equalização sempre colabora com o desenvolvimento de produtos. Agradecemos os anos de trabalho em conjunto e a Pirelli segue firme em sua trajetória no motorsport nacional e internacional, mantendo sempre as premissas da correta e pertinente valorização da qualidade, performance e segurança de seus produtos e serviços”, ponderouFabio Magliano, gerente de produtos Car e Motorsport da Pirelli no Brasil.

Pirelli e Stock Car estiveram juntas por vários momentos, incluindo o ano de estreia da categoria, em 1979. A última parceria foi firmada em 2013 durando até o final de 2022, aliás a categoria teve sua etapa decisiva no último domingo (11), com a rodada dupla que culminou com o título de Rubens Barrichello (Full Time Sports), repetindo o feito obtido em 2014. As provas foram vencidas por Felipe Baptista (KTF Sports) e Ricardo Maurício (Eurofarma RC).

FALANDO EM PIRELLI

A fabricante italiana de pneus é fornecedora exclusiva da Fórmula 1 desde 2011, quando substituiu a japonesa Bridgestone. A Pirelli tem contrato com a Fórmula 1 até pelo menos o final da temporada de 2024.

ATUALIZAÇÃO:  NOVA FORNECEDORA JÁ FOI DEFINIDA

A Stock Car divulgou na tarde desta segunda-feira (12) que a Hankook Tire, emrpesa sediada na Coreia do Sul, abraçará as três categorias, Stock Car, Stock Series e F4 Brasil a partir de 2023, lembrando que o campeonato do próximo ano da Stock Car tem previsão de início para o dia 2 de abril, em Goiânia.

A exemplo de 2022, a temporada terá 12 etapas, e a nona ainda não teve sua praça definida, no dia 8 de outubro. A quarta etapa aparece com duas opções, Brasília ou Paraná. Interlagos, que fechou a temporada de 2022, receberá três etapas: a segunda, no dia 23 de abril, a quinta, em 9 de julho e a 12ª, última do certame, em 17 de dezembro. 

CALENDÁRIO DA STOCK CAR EM 2023

1ª etapa – 2 de abril – Goiânia
2ª etapa – 23 de abril – Interlagos
3ª etapa – 21 de maio – Rio Grande do Sul
4ª etapa – 18 de junho – Brasília ou Paraná
5ª etapa – 9 de julho – Interlagos
6ª etapa – 6 de agosto – Velocitta
7ª etapa – 27 de agosto – Goiânia
8ª etapa – 17 de setembro – Rio Grande do Sul
9ª etapa – 8 de outubro – local a confirmar
10ª etapa – 29 de outubro – Velocitta
11ª etapa – 26 de novembro – Brasília
12ª etapa – 17 de dezembro – Interlagos


      

  

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CBF já surpreendeu em trocas de treinadores pós-Copa

A Confederação Brasileira de Futebol tem um histórico de surpresas na hora de escolher treinadores para a seleção brasileira após eliminações traumáticas em Copas do Mundo. Por isso, o substituto de Tite, que deixa o comando da equipe verde e amarela após a queda nas quartas de final do mundial disputado no Qatar, é cercada de expectativa.

Entre estrangeiros e brasileiros, nomes como Abel Ferreira, Fernando Diniz, Mano Menezes, Jorge Jesus e Carlo Ancelotti são especulados. Mas em outras oportunidades, não foram os favoritos que assumiram.

Em 1990, após fracassar na Copa do Mundo disputada na Itália sob o comando de Sebastião Lazaroni, a seleção brasileira surpreendeu ao anunciar o recém-aposentado Paulo Roberto Falcão como novo treinador da equipe. O ex-meio-campista nunca tinha trabalho como técnico e viveria sua primeira experiência comandando o time canarinho. Falcão assinou contrato de dois anos e não permaneceu ao fim de seu vínculo.

Anos antes, após a traumática Copa de 1982, Telê Santana deixou o comando da seleção e quem foi escolhido de imediato foi Carlos Alberto Parreira, que até então tinha vivido poucas experiências como treinador até então. Parreira vinha de um bom trabalho na seleção do Kwait e ficou 14 jogos no comando verde e amarelo. Em 1993 e em 2003, o treinador voltou a dirigir o Brasil.

Outra surpresa foi Dunga, e em duas oportunidades diferentes. A primeira foi em 2006, quando o ex-capitão foi contratado pela CBF para “colocar ordem na casa” após a bagunça da Copa do Mundo disputada na Alemanha. Dunga assumiu desacreditado, chegou a ficar na corda bamba algumas vezes, mas completou o ciclo, chegando até a Copa de 2010, quando foi eliminado nas quartas de final.

Mais tarde, após o fiasco da Copa do Mundo de 2014, quando o Brasil acabou derrotado na semifinal por 7 a 1 pela Alemanha, o CBF voltou a surpreender contratando novamente Dunga. O trabalho dessa vez foi pior, e o capitão do tetra acabou demitido em 2016, dando lugar a Tite.

 

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Prêmio Carsughi L´ Auto Preferita elege os melhores da indústria automobilística brasileira

O Prêmio Carsughi L´Auto Preferita alcançou sua oitava edição, premiando carros em 16 categorias em evento realizado na noite da última segunda-feira (12) na Forneria di Napoli, tradicional pizzaria localizada no bairro de Moema, Zona Sul da capital paulista. 

O evento, que reuniu representantes das montadoras premiadas, jurados e juradas do prêmio, imprensa especializada e amigos da família Carsughi, ainda contou com um pocket show surpresa em homenagem a Claudio Carsughi, por seus 90 anos, com a cantora italiana Mafalda Minnozzi, amiga de Carsughi, interpretando canções que emocionaram Claudio, que é natural de Arezzo, na região da Toscana, e que chegou ao Brasil em 1946.

A cantora Mafalda Minnozzi, acompanhada de seu violonistae guitarrista Paul Ricci durante a homenagem surpresa a Claudio Carsughi. Foto: Pedro Danthas 

 

Claudia Carsughi, filha de Claudio Carsughi, apresentou o evento, chamando ao palco os vencedores do Prêmio Carsughi L´Auto Preferita, que receberam o já tradicional troféu com a marca Carsughi, nome mais representativo do jornalismo do setor automobilístico do País.

Claudia Carsughi, durante a apresentação do Carsughi L´Auto Preferita/2022. Foto: Pedro Danthas 

No telão, também foi exibido o recente filme produzido pela Volkswagen, que homenageou Carsughi em seu reencontro com o Gol (lançado em 1980) e suas primeiras impressões ao dirigir o novíssimo Polo Track, que substitui o modelo lançado há 42 anos que teve justamente Claudio Carsughi como o primeiro jornalista do mundo a testá-lo. Clique aqui e veja a matéria com o filme.

Nesta edição, o crescimento dos modelos elétricos e híbridos ficou bem claro, com cinco categorias contempladas: Elétrico de entrada; Elétrico Intermediário; Elétrico Premium/Luxo; Híbrido e Híbrido Premium/Luxo.

Houve um modelo que recebeu 100% dos votos do júri, a Fiat Strada, vitoriosa na categoria Picape Pequena.

Alguns dos representantes das marcas vencedoras. Foto: Pedro Danthas 

 

Alguns dos jurados responsáveis pelas escolhas das 16 categorias do prêmio. Foto: Pedro Danthas

 

 

Mafalda Minnozzi e Claudio Carsughi, logo após a apresentação da cantora, que emocionou o jornalista. Foto: Pedro Danthas 

VENCEDORES DO PRÊMIO CARSUGHI L´AUTO PREFERITA/2022

Automóvel de Passeio Compacto: Novo Hyundai HB20

Automóvel de Passeio Médio: Volkswagen Jetta GLI

Automóvel de Passeio Premium/Luxo: Ford Mustang Mach 1

SUV Compacto/Pequeno: Fiat Fastback

SUV Médio: Caoa Chery Tiggo 7 Pro Max Drive

SUV Grande: Caoa Chery Tiggo 8 Max Drive

SUV Premium/luxo: Audi Q3 Sportback

Picape Pequena: Fiat Strada

Picape Intermediária: Ford Maverick

Picape Média/Grande: Nissan Frontier

Elétrico de entrada (até R$ 200 mil): Renault Kwid E-Tech

Elétrico Intermediário (entre R$ 201-450 mil): Volvo C40

Elétrico Premium/Luxo (acima de R$451 mil): BMW iX

Híbrido: Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-In Hybrid

Híbrido Premium/Luxo: Volvo XC60

Executivo do ano: Antonio Filosa (Stellantis)

CORPO DE JURADOS DO PRÊMIO CARSUGHI L´AUTO PREFERITA/2022

Claudia Carsughi (Portal Carsughi/SP), Claudio Carsughi (Portal Carsughi/SP), César Tizo (Autoo/SP), Cesar Urnhani (Autoesporte - Globo/SP), Daniel Neves (Uol Carros/SP), Emílio Camanzi (Carros com Camanzi/MG), Fabiano Mazzeo (Blogauto/SP), Fábio Trindade (Motor1/SP), Fernando Siqueira (Tribuna do Norte/RN), Gerson Borini (Canal Autoentusiastas/SP), Giu Brandão (Mundo Sobre Rodas/AL), João Brigato (Auto+/SP), Joka Finardi (Super Top Motor/SP), Lúcia Camargo Nunes (Portal Via Digital/SP), Luis Otávio Pires (Acelera Aí/MG), Michelle de Jesus (Canal Michelle J./SP), Norton Luiz (Diário da Manhã/GO), Paulo Cruz (Auto News TV/MS), Paulo Rogério (Revista Auto Aventura/SP), Renato Maia (Falando de Carro/SP), Sílvio Menezes (Carro Arretado - SBT/PE), Vagner Aquino (Jornal do Carro - Estadão/SP).


      

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Argentina, com Messi exuberante, livrou a Copa de uma seleção medíocre. Por @MarcosJuniorMic

 Dona de um futebol mediano, medíocre para ser mais preciso, a Croácia está fora da Copa do Qatar.

Vice-campeã no último Mundial (nossa...) a equipe que só tem um craque (envelhecido) de fato, Luka Modric, chegou longe demais.

Na fase de grupos, venceu apenas o Canadá e empatou os confrontos diante de Marrocos e Bélgica.

Depois, nas oitavas e nas quartas, outros empates e se credenciou à semifinal após passar por Japão e Brasil.

Ou seja, em seus primeiros cinco jogos, uma vitória e quatro empates no tempo normal...

Não que a Argentina estivesse (pelo menos até agora) exuberante.

Aliás, de fato, esta Copa vem se notabilizando pela falta de encantamento.

Alguns lampejos aqui e outros ali.

Da França, da Espanha e até da razoável Inglaterra.

O Brasil não entra neste meu ranking, nem de longe.

A seleção croata joga um futebol horroroso.

Defensivo, baseado exclusivamente na disciplina tática, com uma linha de defesa sólida e criação limitada.

Faz parte.

Há times que caem nesse tipo de armadilha, como aconteceu com o Brasil.

A Argentina soube furar este chatérrimo bloqueio, ainda bem!

Fez 3 a 0, com um de Messi e dois de Julián Alvarez.

Messi jogou o fino da bola e ainda mostrou uma disposição ímpar.

Deu "carrinho" e disputou bolas com zagueiros truculentos, fervilhando o ânimo dos seus companheiros de equipe.

Foi o líder que o Brasil não teve na Copa, aquele dos fones de ouvidos dourados, que é coadjuvante no mesmo PSG do argentino e do francês Mbappé...

Ufa!

Estaremos livres de assistir pela segunda Copa seguida a Croácia em uma final.

E, para a decisão ser ainda mais legal, tomara que seja a França.

E que Messi e Mbappé estejam em jornadas inspiradas para serem os protagonistas na final da Copa do Mundo.

 

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Argentina faz jogo inteligentíssimo, avança e mostra bola para competir com a França. Por: @lucas_creis

Oito anos depois, a Argentina consegue voltar a uma final de Copa do Mundo. E assim como em 2014, Los Hermanos conseguiram a classificação com inteligência e com o brilho de seu grande craque, Lionel Messi.

Diante da Croácia, nesta terça-feira (13), pelas semifinais do mundial no Qatar, os argentinos fizeram um jogo inteligentíssimo, viram seu camisa 10 desfilar em campo, construíram um belo 3 a 0, e se mostraram a equipe que mais cresceu no decorrer da Copa.

Focada, aguerrida, concentrada, aguda, a Argentina transformou uma partida enroscada em um baile, e carimba sua vaga na grande final mostrando bola para sonhar com o tri! Confirmando o favoritismo da França na outra semana diante de Marrocos, os argentinos se mostraram competitivos o bastante para jogar de igual para igual com os atuais campeões do mundo.

A partida contra a Croácia começou como se esperava, bastante enroscada, e com os croatas até melhores nos primeiros minutos. Com uma forte disputa pelo meio-campo, a Argentina se mostrou inteligente para, ao ver os rivais com 65% de posse de bola, subir a pressão e deixar o time de Modric e cia desconfortável.

Sem muito espaço para construir com a bola no chão, o time albiceleste buscou a bola longa para chegar aos gols, e deu certo, primeiro com Julian Alvarez sofrendo pênalti convertido por Messi, e depois com o próprio Alvarez numa arrancada espetacular. Ali o jogo se resolveu.

A Argentina voltou ao segundo tempo usando outra estratégia: o time de Scaloni baixou suas linhas e apostou nos contra-ataques. Mais uma vez funcionou: Messi fez uma jogada “pornográfica” ao pegar a bola no meio-campo, pela direita, e foi parar dentro da pequena área para dar a assistência a Alvarez, que fez o terceiro. Absurdo!

Com um ímpeto gigantesco, os argentinos brigaram por cada palmo de chão, entregaram tudo que podiam, não hesitaram em fazer faltas para minar o jogo croata, foram letais com a bola no pé e viram seu grande craque resolver a parada.

Messi foi ao Qatar para sua “última dança” e decidido a conquistar o mundo. O camisa 10 está dando show nos gramados do Oriente Médio, faz a Copa de sua vida aos 35 anos, e a tão sonhada taça nunca foi tão possível!

 

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Achados & Perdidos: Hoje é aniversário do primeiro título brasileiro do Inter

Tarde nublada em Porto Alegre no dia 14 de dezembro de 1975, há exatos 47 anos.

Final do Campeonato Brasileiro daquele ano, jogo único no Beira-Rio entre Internacional e Cruzeiro.

O ponta-direita Valdomiro sofreu falta no lado direito, próximo à grande área da equipe mineira.

Aos 11 minutos do segundo tempo, o próprio Valdomiro, camisa 7 da equipe colorada, cobrou a falta. A bola passou por Paulo Cesar Carpegiani e encontrou o zagueiro chileno Figueroa, que testou de cabeça, sem nenhuma chance para o goleiro Raul Plassmannn, decretando a vitória do time dirigido por Rubens Minelli, o primeiro título brasileiro do Inter, primeiro nacional também de um clube gaúcho.

O gol de Elias Ricardo Figueroa Brander ganhou até alcunha: "Gol Iluminado", em razão de uma nesga de sol romper o céu encoberto da capital portoalegrense e iluminar justamente o zagueiro do Inter no momento do cabeceio.

Para celebrar o feito do Inter, conversamos em 2015, por ocasião dos 40 anos da conquista, com alguns personagens daquele jogo e um torcedor ilustre do Colorado.

O técnico Rubens Minelli, que havia chegado ao Inter no ano anterior, vindo do Améria de Rio Preto-SP, contava com um elenco forte, e se lembra muito bem daquela partida final contra o Cruzeiro e da semi-final, diante do Fluminense.

"O Inter tinha um time muito bom. Uma equipe praticamente formada naquele ano Tivemos contratações de alguns reforços e jogava um futebol muito bom. Na semi-final, chegamos ao Rio de Janeiro para jogar e na televisão o treinador, o Didi, dizia que a "Máquina" estava "azeitada", que nós deveríamos jogar fechados. E eu aproveitei isso na minha preleção, para motivar os meus jogadores. E, na partida, anulamos o adversário completamente, ganhamos por 2 a 0 (gols de Lula e Carpegiani), poderíamos ter feito até mais", relembra Minelli. 

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Rubens Minelli comandou a equipe colorada no primeiro título nacional em 1975 e também no bicampeonato, em 1976. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Valdomiro, ex-ponta-direita do Inter, é um dos maiores nomes da história do clube gaúcho, recordista de atuações (853 jogos) e 192 gols marcados. Era o titular da equipe na inauguração do Beira-Rio em 1969 e também nos três títulos brasileiros do clube, em 1975, 1976 e 1979.

Em 14 de dezembro de 1975 foi ele quem cruzou a bola para o gol de Figueroa.

"A gente fica contente porque eu fui titular do Inter por 13 anos e meio. E aquela decisão de campeonato foi muito importante para nós. O Cruzeiro tinha um time muito forte. No gol, tinha uma frestinha de sol, o "Gol Iluminando" do Figueroa, acho que o "velhinho" lá em cima disse `vamos dar o título para eles´, brinca Valdomiro. Foto: arquivo pessoal de Valdomiro

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Valdomiro e Kledir, da dupla Kleiton & Kledir no Beira-Rio, antes da reforma do estádio colorado. Foto:arquivo pessoal de Kledir Ramil

A camisa 10 do Inter naquele dia foi vestida pelo clássico Paulo César Carpegiani, o chamado "segundo homem de meio-campo", que estava no lance do gol de Figueroa. Carpegiani também falou da postura do Cruzeiro na final, que pressionou o Inter, sobretudo após sofrer o gol.

"Eu pulei na frente do Figueroa, e talvez eu tivesse feito o gol que nos deu o título. Até o gol nós atacamos, buscamos, e depois eles (Cruzeiro) imprimiram um ritmo que tivemos que aguentar, algumas faltas do Nelinho e o Manga foi muito importante, e acho que coroou a melhor equipe, naquela conquista inédita", relembra Carpegiani. 

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Paulo César Carpegiani foi um dos destaques da campanha do Inter em 1975. Foto: Portal TT

Também ouvimos um dos mais fanáticos torcedores do Inter, o cantor e compositor Kledir Ramil, da dupla gaúcha Kleiton & Kledir, que gravou com o irmão o hino do Inter para um CD em uma edição especial da Revista Placar.

Kledir, que inclusive é embaixador do Inter, estava começando sua carreira musical no grupo "Almôndegas", na época do primeiro título brasileiro do seu time de coração, alguns anos antes de iniciar uma trajetória de sucesso ao lado do irmão, com músicas marcantes, como "Deu Pra Ti", "Vira Virou", "Fonte da Saudade" e "Paixão", entre outras.

"Essa data ficou inesquecível pra mim, eu não estava no jogo, mas não canso de assistir esse 1 a 0 em cima do Cruzeiro. E não só o jogo que nos deu o primeiro título do Brasileirão, mas aquele "Gol Iluminado" do Figueroa, aquilo é divino, uma presença de Deus, na hora em que ele foi meter a cabeça na bola e veio um raio de luz iluminando", emociona-se Kledir.

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Kledir Ramil, da dupla Kleiton & Kledir. Colorado apaixonado, ele menciona o Beira-Rio na icônica "Deu Pra Ti", uma das canções de maior sucesso que compôs ao lado do irmão. Foto: Balaio/Facebook de Kledir

Equipe do Inter que começou o jogo decisivo do Brasileiro de 1975, contra o Cruzeiro. Em pé, da esquerda para a direita: Valdir, Manga, Figueroa, Hermínio, Chico Fraga e Falcão. Agachados: depois do massagista, estão: Valdomiro, Caçapava, Flávio Minuano, Paulo César Carpegiani e Lula. Os dois laterais titulares, suspensos, não puderam atuar: Cláudio Duarte e Vacaria. No jogo, Rubens Minelli promoveu uma única substituição: Jair no lugar de Valdomiro. Foto: Divulgação

ABAIXO, O VÍDEO DO "GOL ILUMINADO" DE FIGUEROA

ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DE INTER 1 X 0 CRUZEIRO, EM 14 DE DEZEMBRO DE 1975, DECISÃO DO BRASILEIRÃO

Edição dos áudios das entrevistas: Kennedy Andrés

 

 

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Argentina chega à final com shows de Messi, mas deve muito a outro Lionel! Por: @lucas_creis

Se chegou a sua sexta final de Copa do Mundo, a Argentina deve muito a Lionel Messi, claro, afinal seu camisa 10 vem fazendo uma competição brilhante. Mas outro Lionel também tem grande responsabilidade.

Contratado interinamente após a atrapalhada passagem de Jorge Sampaoli pela seleção argentina, Lionel Scaloni logo mostrou um bom trabalho e foi ficando, ficando, ficando... construiu um time sólido e chegou à Copa entre os candidatos ao título. Efetivado e com contrato renovado, o treinador mostrou ter muito repertório quando tudo pareceu errado.

Logo na estreia da competição, a Argentina levou uma paulada muito dolorida da Arábia Saudita e o treinador não teve medo de mudar.

Scaloni mudou CINCO peças no time titular depois do primeiro jogo. Deu a impressão de que estava perdido, mas ele era certo. A equipe melhorou, cresceu, avançou jogando uma “final” a cada partida.

No maior desafio até então, Scaloni mexeu de novo: escalou três zagueiros pra matar a Holanda nas quartas de final e funcionou (com um bocado de sorte, é verdade).

Veio a Croácia, o mesmo time que havia eliminado o Brasil, e o treinador argentino mostrou mais uma vez total capacidade de se adaptar ao adversário, escalou três volantes para neutralizar o meio-campo, principal ponto forte croata, deixando o time no 4-4-2, com Messi jogando ao lado de Alvarez na frente. E, olha só, deu certo de novo!

Mais do que bom, Scaloni é um treinador humilde o suficiente para abrir mão de suas ideias iniciais!

O argentino montou um time forte o suficiente para potencializar Messi e deu certo. Nos momentos de dificuldade, mexeu, mas seguiu com uma equipe forte e capaz de tirar o melhor de seu camisa 10.

A Copa do Mundo de 2022 até aqui é a Copa da vida de Messi, mas é também o mundial da vida do outro Lionel argentino, o Scaloni!

 

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Marrocos escreveu a mais bonita história da Copa e merecia melhor sorte diante da França. Por: @lucas_creis

Fim do sonho marroquino... segue vivo o sonho do bi (ou seria tri?) francês.

Com muita valentia, Marrocos fez um bom jogo, encarou a França de igual para igual a atual campeã mundial, criou oportunidades, mas parou na trave, em Lloris, e na qualidade técnica dos franceses.

Os marroquinos escreveram a mais bonita história da Copa do Mundo do Qatar, chegaram pela primeira vez até a fase semifinal, encararam os atuais campeões mundiais e jogaram mais que a França!

O placar de 2 a 0 para os franceses não reflete de forma justa o que foi a partida. Marrocos foi corajoso, buscou o ataque, teve mais posse de bola, foi melhor na maior parte do confronto, mas enfrentou aquela que talvez seja a melhor seleção do planeta.

De forma muito digna, os marroquinos estão eliminados. Caem, mas de forma muito honrosa. Com a certeza de que no futebol cabem todos os tipos de sonhos!

Logo aos 4 minutos de jogo, veio o balde de água fria quando a França, em sua primeira ação ofensiva, abriu o placar com Theo Hernandez. Daí para frente, Marrocos melhorou, equilibrou a partida e passou a levar perigo ao goleiro francês.

De forma surpreendente, Marrocos terminou o primeiro tempo com mais posse de bola que os europeus (56% contra 44%) e o mesmo número de finalizações certas (duas para cada lado).  Não é nenhuma loucura afirmar que os africanos foram melhores na maior parte do primeiro tempo e mereciam melhor sorte.

E se os marroquinos ensaiaram uma pressão na primeira etapa, ela se confirmou nos primeiros minutos do segundo tempo. A França baixou ainda mais suas linhas, enquanto a seleção africana se lançou ainda mais ao ataque.

Enquanto a França equilibrava o jogo, o técnico Walid Regragui investiu em colocar mais atacantes no time marroquino.

Mas foi uma mudança feita pelo técnico francês, Didier Deschamps, que conseguiu chegar às redes: com um minuto em campo, Kolo Muani aproveitou uma linda jogada de Mbappé e fez o segundo gol para a equipe azul, dando números finais ao jogo.

Com o segundo gol francês, os marroquinos seguiram no ataque, até criaram chances, mas sem a mesma intensidade de antes.

Marrocos cai “de pé” e com uma bela história para contar. Se conquistar o terceiro lugar contra a Croácia, então, vai ter ainda mais motivos para festejar. Já a França vai à final com um jogo muito abaixo do esperado, que certamente acende o sinal de alerta. Não dá para ser campeão diante da Argentina jogando o que jogou nas quartas, contra Inglaterra, e nas semis contra Marrocos.

 

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Os melhores técnicos da Copa estão na final! Por @MarcosJuniorMic

Poderia não acontecer.

Mas na modesta opinião deste escriba, que mergulhou com disposição nesta Copa do Mundo do Qatar, os dois melhores técnicos chegam para a decisão, no próximo domingo.

Lionel Scaloni foi "vítima" de uma crítica que fiz ao término do primeiro jogo da Argentina, quando esta perdeu de virada para a modestíssima Arábia Saudita por 2 a 1.

"Sem Germán, Argentina entra pelo cano!".

Foi este o título da minha coluna para aquele tropeço dos hermanos, fazendo um trocadilho pelo fato de Scaloni ter dado de ombros para o "nosso" Germán Cano", artilheiro dos mais qualificados, atuando pelo Fluminense.

Mas Scaloni provou que tinha outros trunfos em seu baralho...

E, mais que isso, soube mexer no time nos momentos certos e adequar a forma de jogar de seu time para cada um dos adversários que foi deixando para trás...

Scaloni, de apenas 44 anos, que começou "outro dia" na carreira de treinador, independente do resultado do próximo domingo, certamente deixará o Qatar com status para fazer parte da chamada "primeira prateleira".

Resumindo, a Argentina está muito bem servida em matéria de Lioneis...

O Lionel Scaloni e, claro, o Lionel Messi, que está com um apetite voraz para levantar sua primeira Copa do Mundo.

O adversário de Scaloni na final já é consagrado.

Didier Deschamps é o atual técnico campeão do mundo e provou para quem duvidava, que sua qualidade é muito acima da média mesmo.

Com desfalques de peso, a França foi colocada de lado por muita gente , incrédulos que não imaginavam que Deschamps pudesse manter o nível de sua forte seleção com tantas ausências.

Fez um trabalho exemplar, e a exemplo de Scaloni, também tem um Ás de Ouros, o intrépido Mbappé.

Favoritismo?

A Argentina me parece mais "emoção", enquanto a França está mais para o lado da "razão".

Sem querer ficar em cima do muro, acredito que será uma partida marcada pela individualidade dos dois craques, Messi e Mbappé.

Pelo que vi de Messi contra a Croácia e de Mbappé diante de Marrocos, acho que a festa do pós-jogo está mais para a Av. 9 de Julho, em Buenos Aires, junto ao Obelisco...   

 

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Saudade: Há dois anos morria o jornalista Orlando Duarte

há exatos dois anos morria o jornalista Orlando Duarte, um dos mais completos cronistas esportivos do Brasil. Ele estava com 88 anos e estava internado na capital paulista com covid-19, causa de sua morte. Casado pela segunda vez, ele deixou a esposa Conceição Duarte e seis filhos.

Sua saúde estava debilitada nos últimos anos em decorrência do Mal de Alzheimer.

Natural da cidade de Rancharia (SP), onde nasceu em 18 de fevereiro de 1932, brilhou em diversas rádios paulistanas com sua voz marcante, casos da Bandeirantes, Jovem Pan, Trianon e Gazeta.

Também trabalhou na televisão, pela Globo, Bandeirantes, Gazeta, SBT, Jovem Pan e Cultura, nesta última destacando-se como locutor esportivo nas transmissões de futebol, formando uma equipe notável ao lado de Luiz NoriegaJosé Goes e Carlos Eduardo Leite, o Dudu.

Na mídia impressa foi profissional de diversos veículos, entre eles "A Gazeta Esportiva", "A Gazeta", "Mundo Esportivo", "O Tempo", "Última Hora" e "Diário da Noite".

Fanático torcedor da Portuguesa de Desportos, presente em 14 coberturas de copas do mundo, a partir de 1950, Orlando Duarte foi um estudioso do esporte e publicou 32 livros.

Narrando futebol, o momento do gol ganhou um bordão inesquecível na voz de Orlando Duarte: "Gol, gol, gol!".

ABAIXO, VÍDEO COM NARRAÇÃO DE ORLANDO DUARTE PARA CORINTHIANS 3 X 1 PALMEIRAS (1974) E PALMEIRAS 2 X 1 CORINTHIANS (1973) EAMBOS PELA TV CULTURA (SP)

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ORLANDO DUARTE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Santos conquistava o Brasileirão pela primeira vez há exatos 20 anos

Há exatos 20 anos, a história do Santos Futebol clube se transformava para sempre e era colocado o fim num jejum longo e dolorido. No dia 15 de dezembro de 2002, o Peixe vencia o Corinthians por 3 a 2, no Morumbi lotado, e conquistava o Campeonato Brasileiro pela primeira vez.

O Alvinegro Praiano não sabia o que era conquistar um título de peso desde 1984, quando conquistou o Paulistão justamente sobre o Corinthians. Nesses 18 anos, o clube conquistou uma Copa Conmebol e um Torneio Rio-São Paulo, mas as taças não foram suficientes para encerrar de fato a fila.

Foi com um time jovem e repleto de jogadores desconhecidos que o clube da Vila Belmiro entrou para a disputa do Brasileirão de 2002. Sem dinheiro para investir, o Santos contratou o técnico Emerson Leão e, depois de alguns anos investindo pesado em medalhões como Rincón, Edmundo, Marcelinho Carioca, Odván, deu um elenco modesto nas mãos do treinador: da base surgiam nomes como Paulo Almeida, Willian, Diego, Robinho, André Luis; revelado em outros clubes, integravam o elenco jogadores ainda jovens como Elano, Renato, Alex, Fábio Costa, Maurinho; e alguns jogadores um pouco mais rodado, mas ainda sem sucesso, completavam o plantem, como Léo e Alberto.

Em 2002, o técnico Emerson Leão, lapidou vários bons jogadores no elenco do Santos Futebol Clube. Entre eles Robinho, que posteriormente sagrou-se campeão brasileiro na mesma temporada cujo treinador era o ex-goleiro Leão. Foto: iG

Em 2002, o técnico Emerson Leão, lapidou vários bons jogadores no elenco do Santos Futebol Clube. Entre eles Robinho, que posteriormente sagrou-se campeão brasileiro na mesma temporada cujo treinador era o ex-goleiro Leão. Foto: iG

A boa campanha não se sustentou na reta final da primeira fase e o Peixe ficou muito perto de perder a vaga no G-8, que dava a classificação para o mata-mata.  O time comandado por Emerson Leão só passou p na última rodada o Gama, já rebaixado, venceu o Coritiba, que brigava pela classificação com o time paulista.

Classificado no sufoco, o Peixe cresceu, eliminou o São Paulo nas quartas de final, despachou o Grêmio nas semis e foi para a decisão contra o Corinthians.

No primeiro jogo da decisão do Brasileirão, no Morumbi, os Meninos da Vila deram show e venceram por 2 a 0, com gols de Alberto e Renato, levando uma boa vantagem para a partida de volta, que ganharia ares dramáticos.

A segunda partida, novamente no Morumbi lotado com mais 74 mil torcedores, começou com o Santos sofrendo um baque: Diego, camisa 10 santista, caiu no gramado com menos de um minuto de jogo e precisou ser substituído por conta de lesão muscular. Robert entrou no seu lugar, e o Santos foi para cima do Timão.

Com 36 minutos do primeiro, veio um dos lances mais importantes da história do Santos: Robinho arrancou pela esquerda em direção ao gol corintiano, pedalou oito vezes para cima de Rogério e, quando invadiu a área, foi derrubado pelo lateral. Pênalti marcado por Carlos Eugênio Simon, e que o próprio Robinho bateu e converteu.

Precisando de três gols para ser campeão, o Corinthians, então comandado por Carlos Alberto Parreira, foi para o ataque, viu Fábio Costa fazer uma partida maravilhosa, mas conseguiu a virada na parte final do confronto: primeiro com Deivid, aos 3 minutos do segundo tempo, e Anderson, aos 39.

Mais um gol daria a taça ao Timão, o jogo ficou aberto, mas Robinho fez a diferença novamente: primeiro arrancando pela direita e cruzando para Elano empatar o jogo aos 43 do segundo tempo. E depois, já nos acréscimos, depois de boa jogada pela esquerda, servindo Léo, que, da entrada da área e de pé direito, fez o terceiro e deu números finais ao jogo, consagrando o Santos como campeão Brasileiro de 2002.

 

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Olhos no retrovisor: Daniel Serra igualava o feito do pai há três anos, com o tri da Stock

Há exatos três anos, em Interlagos, o piloto Daniel Serra, conquistava o tricampeonato consecutivo da Stock Car, igualando o feito do seu pai, Chico Serra, que também foi três vezes campeão da categoria desta forma, em 1999, 2000 e 2001.

O piloto da Eurofarma RC, onde permanece até hoje, segue firme na categoria e no último domingo (11) disputou o título na etapa decisiva na mesma pista de Interlagos, mas acabou abandonando na Corrida 2 a pós um toque de Gabriel Casagrande e abandonou a prova. O título ficou com Rubens Barrichello, segundo dele na Stock, onde havia triunfado em 2014. Daniel fechou a temporada como vice-campeão.

A CORRIDA DE 2019...

Depois de largar em sétimo, Daniel Serra (Eurofarma RC) fez uma prova consistente mas também de performance e terminou em segundo lugar, evitando qualquer contratempo, uma vez que Thiago Camilo, vice-líder do campeonato, mostrava-se com apetite pela vitória com pontuação dobrada.

Camilo, de fato, conseguiu levar o carro da Ipiranga Racing ao topo do pódio, vencendo a prova paulistana. Foi seu 29º triunfo pela Stock, categoria pela qual estreou em 2003. Marcos Gomes (KTF Sports)  terminou em terceiro.

"A última noite foi uma das piores que tive, por causa da ansiedade. Mas no final das contas, tudo acabou bem. Estou feliz por ter chegado em segundo e principalmente por ter conquistado o tricampeonato. Meu pai foi fundamental neste processo, pois depois que fiz três corridas ruins no meio do ano, ele conversou comigo e disse que eu precisaria mudar minha postura para chegar a mais uma conquista. Agora é o momento de celebrar”, comentou Daniel Serra na ocasião.

Daniel Serra retornando aos boxes após terminar em segundo lugar e garantir o tricampeonato da Stock em Interlagos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Daniel comemora ao lado do filho Lucas no pódio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

A pequena Luiza no colo do papai vencedor da prova, Thiago Camilo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

No pódio, Andreas Mattheis (chefe da equipe Ipiranga Racing), Daniel Serra, Thiago Camilo e Marcos Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Borbulhas de champanhe na comemoração de Thiago Camilo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 Daniel Serra em sua festa particular, feliz da vida com o tricampeonato da Stock. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

CLASSFIFICAÇÃO FINAL DA PROVA - STOCK CAR - INTERLAGOS

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS)

1. Daniel Serra, 387
2. Thiago Camilo, 366
3. Ricardo Maurício, 320
4. Felipe Fraga, 313
5. Rubens Barrichello, 310
6. Julio Campos, 307
7. Gabriel Casagrande, 303
8. Cacá Bueno, 234
9. Marcos Gomes, 178
10. Bruno Baptista, 177



    

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