Após meses de negociação, Vasco e Caixa Econômica Federal não chegaram a um acordo pela renovação de contrato e encerraram uma parceria que durou quase três anos.
Para continuar com o patrocínio máster, a estatal ofereceu um valor muito abaixo dos R$ 15 milhões pagos ao Cruzmaltino ano passado. O clube carioca, por sua vez, não abria mão de receber a mesma quantia em 2016.
Sem acordo, a proposta do banco chegou a causar revolta nos bastidores do Vasco, que considerou a oferta um desrespeito.
Com a decisão, o Cruzmaltino se junta ao Corinthians como clube que disse não à empresa que mais investiu no futebol brasileiro nos últimos anos.
O Vasco, aliás, está sem patrocinadores e com o uniforme "limpo", já que também nesta semana firmou um acordo de rescisão contratual com a Viton 44. A empresa de bebidas, que estampava seus produtos na manga e nas costas da camisa, se comprometeu a pagar seus débitos de maneira parcelada.
Sem patrocinadores, o clube de São Januário volta ainda mais suas atenções para o programa de sócio-torcedor recém-lançado e que passará a valer a partir do dia 28 deste mês. Até o momento, há mais de 30 mil pré-cadastrados.
Sem o Cruzmaltino e o Corinthians, a Caixa Econômica Federal poderá investir em clubes que não possuía parceria, como Fluminense e Botafogo, por exemplo. Vascaínos e corintianos recebiam um dos valores mais altos da empresa.
Em dezembro do ano passado, o banco renovou com o Flamengo pagando R$ 25 milhões por uma temporada.
Foto: UOL
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