O estádio do Morumbi foi tombado, inicialmente, em 2004.
Em março deste ano, o tombamento foi "reafirmado", seguindo as novas diretrizes do Plano Diretor de São Paulo, instaurado em 2014, em um movimento de preservação das obras do arquiteto Vilanova Artigas.
Por isso, qualquer modificação que a diretoria do São Paulo planeje fazer no Morumbi precisa passar por um filtro mais cuidadoso do que simplesmente uma liberação da prefeitura. Uma comissão de arquitetos tem de analisar as ideias do Tricolor, apontar se há compatibilidade com o projeto e o estilo de Artigas e só então aprovar as reformas. Isso passa pelo Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), ligado ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
McLaren já deveria ter aprendido com disputas internas...
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