Chego desligado de tudo por quase 30 dias e sinto o inconformismo da torcida do meu Santos, a quarta força do futebol paulista.
E quem é o único atleta muito bom do atual elenco santista que está à altura do historicamente mais importante time do mundo?
O goleiro Vanderlei!
Sim, ele não é nenhum Gylmar, Rodolfo Rodriguez ou Cejas, mas é o melhor jogador do Peixe.
Isso porque o "Neymarzinho" Rodrygo já virou espanhol.
E o que faz ou está querendo fazer o Professor Pardal Sampaoli?
Dispensar o Vanderlei nota 8,97 e contratar o bom Éverson, do Ceará, por enquanto nota 6,81...
Mas é culpa do próprio Vanderlei, avesso à mídia.
Sua "comunicação", já o avisei duas vezes ao vivo na Rádio Bandeirantes, é como foi a de Ademir da Guia: zero!
E olha que o Divino jogou mais que Cruyff, só esqueceu de avisar...
Minha gente, faz séculos que o futebol deixou de ser uma atividade lúdica, mas econômica-financeira, profissional e que precisa ser medida urgentemente também nas bolsas de valores do planeta.
E, "Ovo de Colombo", é a melhor forma de fiscalizar os ávidos cartolas, "zoiudos" e "mãozudos", ainda incontroláveis.
Mas os jogadores também têm que se coçar.
Hoje não basta jogar bem os 90 minutos, mas nas 24 horas do dia, vestindo e estampando o nome dos "mantos sagrados" dos times de todo canto.
Jogador de hoje tem que ser bom também de entrevista, ter marketing pessoal e ainda boa presença em eventos, na publicidade e bem representar seu clube-patrão no mundo corporativo da bola e da economia.
Chega de preguiça, moçada!
E abra a boca, Vanderlei, senão a bola entra!
Táoquey?
Aliás, sabiam que a expressão "ok" é a mais falada no mundo?
Sim, e agora o Bolsonaro encompridou o "ok", transformando-o em "táoquey".
Mas tá falando "muito fácil" e em qualquer lugar e isso não pode.
Assim, mais um pouco corre o risco de virar uma figurinha fácil, repetida.
É claro que não precisa ser um novo ministro Armando "nada a declarar" Falcão da ditadura, mas Bolsonaro, e ninguém, domina todos os assuntos e temas de um Presidente da República!
Portanto, está na hora de o novo presidente aumentar sua rede de postos de gasolina.
Na campanha, quando apertado, ele mandava perguntar pro "Posto Ipiranga Paulo Guedes".
Pois agora já é momento de se agregar também os postos Texaco, Petrobras, Shell, Esso, Petronas, "Muzamboil" e etc...
Táoquey, presidente?
Mas e o rotundo e inconsequente Maduro, supostamente "presidente" da coitada e famélica Venezuela, hein?
Quando vão ministrar um Doril nesse ditador cruel, irresponsável e péssimo "homem público"?
Simón Bolívar, no céu, anda morrendo de vergonha e de raiva por tanto que é usado pelo "Gaddafi de Caracas", sucessor de Hugo Chávez, o "Saddam Hussein de Maiquetia".
Com a palavra, você, Trump!
Ao invés de bobagens, tipo "muro mexicano", articule "democraticamente" a libertação do povo venezuelano, um dos mais encarcerados e humilhados do mundo.
E isso não é fake news, que o mais polêmico presidente americano de todos os tempos consagrou no planeta.
"Fake news" hoje anda ganhando até do "ok" na boca do mundo, do povo, da imprensa e da política.
E do jornalismo esportivo também, que em 1998, teve a mais suprema consagração de "fake news", mesmo com a expressão sendo à época nada famosa, pré-Trump.
Foi quando parte do povo brasileiro, desesperado e "presa fácil" pelos 3 a 0 do time de Zidane na final da Copa da França contra nós, quis acreditar que "a seleção brasileira, a CBF e a Nike entregaram o jogo final para os franceses em troca de o Brasil sediar a Copa de 2006".
Nojento, digo eu e todos aqueles que jogaram por nós no Stade de France, em Saint-Denis!
Aliás, uma Copa de 2006 que "aconteceu realmente em nosso país", nas "brasileiras" cidades de Munique, Dortmund, Berlim, Gelsenkirchen, Sttutgart, Hamburgo, Frankfurt, Colônia, Hanover, Leipzig, Kaiserslautern e Nuremberg.
Irresponsavelmente, venenosos plantaram esta "informação" na mais monumental e criminosa fake news da história do jornalismo esportivo em nosso país.
E ainda tem gente, contaminada à época, que acha que Taffarel, Cafu, Aldair, Júnior Baiano, Roberto Carlos, Cesar Sampaio, Dunga, Leonardo, Rivaldo, Bebeto, Ronaldo, Denilson e Edmundo "entregaram" o jogo para a França!
Estão eles todos aí, vivos, para confirmar a "entrega".
E tudo isso também não foi verdadeiro, não ficou para a história e jamais será batizado de "táoquei"!
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