Atacante do Galo pode ser uma opção caso a não liberação de jogadores vindos da Europa se confirme. Foto: Pedro Souza/Atlético

Atacante do Galo pode ser uma opção caso a não liberação de jogadores vindos da Europa se confirme. Foto: Pedro Souza/Atlético

O técnico Tite e a seleção brasileira estão com um baita de um abacaxi nas mãos para descascar: clubes das principais ligas europeias vetaram a liberação de seus jogadores para seleções de regiões incluídas na lista vermelha da Covid-19, é o caso do Brasil e das equipes que disputam as eliminatórias da Conmebol.

Com isso, o Brasil pode sofrer quinze baixas na lista de convocados do treinador, que precisará quebrar a cabeça para montar sua equipe.

Há quem aponte que o Brasil deveria ter uma seleção formada por jogadores que atuem majoritariamente no Campeonato Brasileiro. Não sei se concordo, afinal, se temos atletas atuando no mais alto nível das principais competições do mundo, porque apostar numa equipe de jogadores “domésticos”, que disputam competições de nível muito mais baixo? Mas talvez esse momento tenha chegado.

De forma emergencial, o treinador da seleção brasileira pode se ver obrigado a montar um time com muitas peças do Brasileirão. E nesse contexto, não vejo como Tite não convocar o atacante Hulk, do Atlético-MG.

Não sou totalmente favorável à convocação de Hulk numa situação normal. Mas com tantos desfalques e sem atacantes como Raphinha (Leeds), Roberto Firmino (Liverpool), Gabriel Jesus (Manchester City), Richarlison (Everton) e Matheus Cunha (Atlético de Madrid), apostar no jogador que vem sendo o principal jogador do Brasileirão e da Libertadores atualmente é até óbvio.

Dos atacantes convocados por Tite, os únicos nesse momento confirmados são Neymar (PSG) e Gabigol (Flamengo). Convenhamos, dá para montar um belo ataque com os dois ao lado de Hulk, não?!

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