Ao lado de Milton Neves, no Terceiro Tempo da Record. Foto: Portal Terceiro Tempo

Ao lado de Milton Neves, no Terceiro Tempo da Record. Foto: Portal Terceiro Tempo

Gustavo Caetano Rogério, que durante muitos anos foi um dos grandes consultores de arbitragem do Brasil, morria há exatamente um ano, em 17 de dezembro de 2023. Ele estava com 83 anos.

Apesar da larga experiência, ele nunca foi árbitro profissional.

TRAJETÓRIA RESPEITÁVEL

Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002.

Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral", diza o saudoso Gustavo Caetano Rogério, que residia na capital paulista.

 Gustavo ao lado de Milton Neves, no Terceiro Tempo da Record, em setembro de 2005

 

Fabão e Gustavo Caetano Rogério, em setembro de 2005, no Terceiro Tempo, na Record. Foto: Portal TT

Fabão e Gustavo Caetano Rogério, em setembro de 2005, no Terceiro Tempo, na Record. Foto: Portal TT

 

Uma das maiores autoridades brasileiras de arbitragem, Gustavo Caetano (aqui à direita ao lado do ex-árbitro Vladimir Vassoler) cunhou uma frase que resume bem a atividade:

Uma das maiores autoridades brasileiras de arbitragem, Gustavo Caetano (aqui à direita ao lado do ex-árbitro Vladimir Vassoler) cunhou uma frase que resume bem a atividade: "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral"

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