Ele defendeu o time do Canindé após ter começado no São Bento. Foto Reprodução

Ele defendeu o time do Canindé após ter começado no São Bento. Foto Reprodução

Há exatos dois anos, em 16 de abril de 2020, vítima de câncer no pâncreas, morria um dos melhores goleiros da história da Associação Portuguesa de Desportos, Zecão, então aos 70 anos.

Zecão defendeu a Portuguesa de Desportos entre 1973 e 1975, incluindo a polêmica decisão do Campeonato Paulista de 73, ocasião em que a Lusa dividiu o título com o Santos, após a confusão de Armando Marques na contagem das cobranças de pênaltis. 

Zecão, cujo nome de batistmo era José Carlos Picini, nasceu em Sorocaba (SP) no dia 15 de abril de 1949. Ele estava aposentado e era casado com Maria Aparecida Rios Picini, com quem teve quatro filhos: Pablo Ricardo, Hirayma, Dayane e Hizamara. 

Zecão, que costumava jogar com uma camisa amarela, começou sua carreira pelo São Bento de Sorocaba, para depois chegar ao Canindé. Ainda defendeu as metas do América-RJ, Marília e Operário-MS.

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Zecão e sua tradicional camisa amarela ao lado de Cejas (1945-2015), goleiro do Santos no dia 26 de agosto de 1973. Naquela tarde, no Morumbi lotado (mais de 116 mil pagantes), a Lusa dividiu o título paulista com o Santos, após a confusão da contagem dos pênaltis do árbitro Armando Marques. No tempo normal, o placar foi 0 a 0 e na decisão por pênaltis Zecão defendeu a primeira cobrança santista, feita por Zé Carlos. Foto enviada por Hirayma Picini Rubinato, filha de Zecão

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