Gaúcho de Porto Alegre, o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes morria há exatos cinco anos em sua cidade natal. Ele estava com 88 anos.
Considerado um dos melhores goleiros da Sociedade Esportiva Palmeiras, ao lado de Oberdan Cattani, Leão e Marcos, ele defendeu a equipe Alvivverde em 480 partidas.
Mas foi pelo extinto Renner, de sua Porto Alegre, que ele iniciou sua carreira, em 1954, onde permaneceu até 1957, para a partir de 1958 defender o Palmeiras, onde ficou até 1968.
Voltou ao Rio Grande do Sul para encerrar sua carreira pelo Cruzeiro, equipe de Cachoeirinha, em 1969, último ano que atuou profissionalmente como goleiro, para depois ser o precursor na função de treinadores de goleiros, incluindo trabalhos na Seleção Brasileira, Corinthians e Palmeiras.
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Gildo, Julinho, Geraldo José, Chinesinho e Romeiro. Foto enviada por José Eustáquio Rodrigues Alves, de Patos de Minas
Alguns dos palmeirenses campeões paulistas em 1974. Da esquerda para a direita: Nicola Racciopi, Nei, Hélio Maffia, De Rosis, Edu, Arouca, Jair Gonçalves, João Carlos (atrás), Paschoal Walter Byran Giuliano (de paletó e gravata), Tonho, Fedato, Polaco, Dudu, Valdir Joaquim de Moraes e Oswaldo Brandão. Foto: arquivo pessoal de Polaco
Segurando um jornal, Jordão Bruno Saccomani (à direita), ao lado de amigos. À esquerda, de bigode, o filho de Ferrucio Sandoli. Atrás, parcialmente encoberto, Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo pessoal de Gustavo Saccomani
Time palmeirense que representou a seleção brasileira em 7 de setembro de 1965, na inauguração do estádio do Mineirão. Na oportunidade, o Palmeiras-Brasil venceu o Uruguai pelo placar de 3 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: o diretor Ferruccio Sandoli, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Dudu, o treinador Filpo Núñez, Djalma Dias, Ferrari e um outro diretor do Verdão. Agachados: o mordomo Romeu, Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo e o massagista Reis
Da esquerda para a direita, em pé: Jorge dos Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Clóvis, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Ari, Abílio, Chinesinho e Ênio Andrade. Foto enviada por Roberto Saponari
A foto maravilhosa da família Safioti é de 02 de setembro de 1962, em Ribeirão Preto, o Palmeiras perdeu para o Botafogo-RP por 1 a 0. Naquele dia entraram em campo, na imagem, em pé, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Perinho e Zé Carlos. Agachados: Norberto, Alencar, Geraldo José, Américo Murolo e Goiano. Foto: Arquivo família Safioti
Veja outra foto rarissíma, de 25 de novembro de 1962, em Bauru-SP, o Palmeiras venceu por 1 a 0, gol de Américo Murolo. Na imagem em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Zequinha II e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Norberto, Américo Murolo, Hélio Burini e Gildo. Foto Arquivo família Safioti
O sogro de Milton Neves, Hélio Magnoni, o Bibi, palmeirense fanático, ganha de seu neto uma camisa retrô de Valdir Joaquim de Moraes no natal de 2012, em Muzambinho, ao lado da filha Lenice e de Netto Neves
O sogro de Milton Neves, Hélio Magnoni, o Bibi, palmeirense fanático, ganha de seu neto uma camisa retrô de Valdir Joaquim de Moraes no natal de 2012, em Muzambinho, ao lado de Netto Neves
O sogro de Milton Neves, Hélio Magnoni, o Bibi, palmeirense fanático, ganha de seu neto uma camisa retrô de Valdir Joaquim de Moraes no natal de 2012, em Muzambinho, ao lado da filha Lenice e de Netto Neves
O sogro de Milton Neves, Hélio Magnoni, o Bibi, palmeirense fanático, ganha uma camisa retrô de Valdir Joaquim de Moraes no natal de 2012, em Muzambinho, ao lado da filha Lenice e de Netto Neves
Valdir Joaquim de Morais com a camisa do Palmeiras. Foto: Reprodução/A Gazeta Ilustrada
Em 29 de setembro de 2012 na festa de veteranos do Palmeiras, no CT da Barra Funda. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Em pé, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Édson, Jorge dos Santos, Ivan e Geraldo Scotto. Agachados: Géo, Ênio Andrade, Romeiro, Américo Murolo (autor do único gol da partida) e Chinesinho. Foto enviada pelo internauta Roberto Saponari
Jaimão e Valdir Joaquim de Moraes, em agosto de 2012. Foto: Arquivo pessoal
Ronaldo, o autor do memorável gol na final do Paulista de 1974, ao lado de Valdir Joaquim de Moraes, na tarde de 29 de setembro de 2012. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Ronaldo Drummond e Valdir Joaquim de Moraes se cumprimentam em 29 de setembro de 2012, no ginásio alviverde do CT da Barra Funda. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Em 29 de setembro de 2012, mais uma vez presente à festa dos ex-jogadores alviverdes. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Valdir Joaquim de Moraes é uma dos nomes mais importantes da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. Aqui, o ex-goleiro no ginásio do CT da Barra Funda, em 29 de setembro de 2012. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Sérgio Bergantin e Valdir Joaquim de Moraes no encontro dos ex-jogadores alviverdes em 29 de setembro de 2012 no CT da Barra Funda. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Valdir, Sérgio Soares e Sebastião Lapola no almoço dos ex-jogadores do Palmeiras, em 29 de setembro de 2012. Atrás de Valdir, parcialmente encoberto, Paulinho D´Amico. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Edu e Valdir Joaquim de Moraes no ginásio do CT da Barra Funda para o churrasco promovido pelo Palmeiras para seus ex-jogadores, em 29 de setembro de 2012. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Sérgio Soares e Valdir Joaquim de Moraes colocam a conversa em dia no almoço que o Palmeiras promoveu em 29 de setembro de 2012, no CT da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Em 29 de setembro de 2012, na festa de veteranos do Palmeiras, Mustafá Contursi se reencontra com Valdir Joaquim de Moraes. Atrás, à esquerda, Reinaldo Xavier e Denys. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Ademir e Valdir Joaquim de Moraes na tarde de 29 de setembro de 2012. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Veja no card oficial dados da final contra o Fortaleza, quando Jorge estava entre os titulares
Começo dos anos 60 e em 9 de julho de 2010. Fotos: arquivo de Valdir e Marcos Júnior/Portal TT
Jogadores conversam após almoço na concentração da Seleção Brasileira. À frente, à esquerda, Rinaldo. Atrás dele está Sebastião Leônidas. Na sequência, no sentido horário: Bianchini, Djalma Santos, Manga e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Em 1959. Chinesinho, Valdemar Carabina, Valdir e Ênio Andrade. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Garotinho, à direita, aguarda autógrafo de Valdir. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Dudu é o primeiro, da esquerda para a direita e Valdir o antepenúltimo. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Garrincha, Manga, Djalma Santos, Valdir e repórter que acompanhava a delegação brasileira. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Djalma Dias e Valdir. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Treinando, no Palestra Itália. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Garrincha. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir Joaquim de Moraes e Dias. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Delegação brasileira desembarcando da aeronave da SAS (Scandinavian Airlines System), em Estocolmo, na Suécia. Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, o jornalista Gouvea e Célio Taveira. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Orlando Peçanha em 1966, na África. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Rinaldo, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Hilton Gosling em frente ao Free Shop de um aeroporto, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Célio Taveira, José Almeida, Paulo Amaral, Bellini e Valdir. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Rinaldo, Célio, Gérson e Valdir, durante viagem da Seleção Brasileira pela Europa. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Rinaldo, Valdir, Bellini e Djalma Santos segurando tapete, produto de artesanato africano. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Garrincha e Valdir próximos ao bar do aeroporto de Estocolmo, na Suécia. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Aragones, Carlos Caboclo, José Dias, Eduardo, Telê Santana, Dr. Eldio, Fernando Casal de Rey e Dr. Turíbio. Sentados: Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes e Cerpa. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita, o primeiro é o repórter Francisco José, Gilberto Tim é o segundo, Telê Santana o terceiro, Nabi Abi Chedid é o quinto, o sexto é José Maria Marin, Moracy Santana é o nono, Vadir Joaquim de Moraes o décimo, Nocaute Jack o décimo segundo, Lucas Neto o penúltimo e o último é Sócrates. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdemar Carabina e Valdir Joaquim de Moraes em uma mesa, junto à piscina de hotel russo, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Turibio Leite de Barros Neto, Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes, pessoa não identificada, Telê Santana, o massagista Hélio, Oscar e Altair Ramos. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita, o segundo é o histórico goleiro Valdir Joaquim de Moraes, seguido pelo empresário Todé. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Rildo, em 1966, à frente das piscinas do hotel em que ficaram hospedados em Moscou. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Em 1966, Ademir da Guia, Mário Américo e Valdir, em Moscou. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Ademir da Guia e Valdir Joaquim de Moraes em um belvedere moscovita, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Em 1966, Valdir Joaquim de Moraes preparando-se para embarcar com a Seleção Brasileira. Ao fundo, Flávio Minuano. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Ademir da Guia em Moscou. Atrás, o imponente prédio da Universidade de Moscou, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Em 1966, Valdir e Paraná a bordo de aeronave rumo à Europa. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Dos que estão sentados, o goleiro Carlos é o que está ao centro, com Valdir Joaquim de Moraes à direita. Em pé, com a camisa do Timão, aparece Gilberto Tim. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na fileira de cima, da esquerda para a direita, o terceiro é Édson Boaro, seguido por Valdo, Zico, Edivaldo, Josimar, Elzo, Muller e Gata Mansa. Na fileira de baixo, aparecem Silas, Careca, Paulo Vitor, Leão, Júnior, Alemão, Mauro Galvão, Branco e duas pessoas não identificadas. Na fileira de baixo, o segundo é Nocaute Jack, Falcão, Oscar, Edinho, Carlos, Sócrates, Júlio César, Mozer, Casagrande e Lucas Neto. Sentados, aparecem Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes, Neylor Lasmar, Telê Santana, Nabi Abi Chedid, José Maria Marin, pessoa não identificada, Gilberto Tim e mais três pessoas não identificadas. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Atrás, da esquerda para a direita: Célio Taveira, Bellini, Pelé, Djalma Santos, Paraná, Ademir da Guia e Bruno Hermany (parcialmente encoberto). À frente: Vicente Feola, Mário Américo, José Almeida, Jairzinho, Rildo, Rinaldo, Dr. Hilton Gosling e Valdir Joaquim de Moraes. Agachado, o roupeiro Chicão Assis. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Durante o Campeonato Pan-Americano de Futebol em 1956, na Cidade do México. O Brasil foi representado por jogadores do Internacional e Grêmio e conquistou o bicampeonato. Na foto, Valdir Joaquim de Moraes, o cantor chileno Lucho Gatica e o massagista Biscardi. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir em um porto europeu. Atrás, um enorme navio e muitos containers prontos para serem embarcados. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir, durante excursão da Seleção Brasileira na Espanha. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita, Manga é o primeiro, Alcindo é o terceiro e Valdir Joaquim de Moraes o último, nas belas instalações em que a Seleção Brasileira se concentrou, em 1966. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Picasso, Tupãzinho e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Telê Santana e Moracy Santana. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Concentração da Seleção Brasileira em 1966, na cidade de Teresópolis-RJ. Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Edu e Fontana. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Na imagem, aparecem Valdir Joaquim de Moraes, o primeiro em pé, da esquerda para a direita, e Ênio Andrade, que é o penúltimo agachado. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na imagem, Djalma Santos aparece abraçando Ênio Andrade, o camisa 10 do time adversário. Ao lado, o camisa 7 é Pedrinho, que é cumprimentado por Valdir Joaquim de Moraes. À direita, acompanhando tudo, está Roberto Belangero. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Treino do Palmeiras nos anos 60, com Nilo, Valdir Joaquim de Moraes e Alencar. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Bola saindo e Valdir acompanha o lance. Interessante notar as traves e o travessão, quadrados, de madeira. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Fotógrafo bem posicionado registra Valdir Joaquim de Moraes encaixando a bola. Sem luvas, antigamente os goleiros não davam murros na bola e, consequentemente, rebotes aos adversários... Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir Joaquim de Moraes (ao centro), com o Prof. Júlio Mazzei e o Dr. Rossetti. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes é o primeiro, Nei Pandolfo o terceiro e o último é Cantarelli. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Jogadores palmeirenses com suas bagagens de mão em um aeroporto. Da esquerda para a direita: Picasso, Valdemar Carabina, Tupãzinho, Valdir Joaquim de Moraes, Gildo e Ferrari. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na imagem, os grande parceiros Valdir Joaquim de Moraes e Telê Santana. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na imagem, Benítez voa para defender a bola chutada por Valdir Joaquim de Moraes. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir jogou no Verdão de 1958 a 1968. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes é o primeiro, Parreira o terceiro e o último é Moracy Santana. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Zetti e Valdir Joaquim de Moraes, no início dos anos 90. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir Joaquim de Moraes e Rubens Minelli, dois grandes parceiros. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em algum estádio brasileiro, Valdir Joaquim de Moraes e Telê Santana aparecem conversando. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Os amigos Valdir Joaquim de Moraes e Telê Santana aparecem conversando na porta do vestiário de algum estádio brasileiro. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita, Zetti, Valdir Joaquim de Moraes e Marcos Bonequini. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Sentados, aparecem Gildo, à esquerda, e Valdemar Carabina, à direita, enquanto Valdir Joaquim de Moraes está em pé. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Há 48 anos, o arqueiro apareceu na revista Gazeta Esportiva: "Valdir, goleiro palmeirense, aparece na foto, inaugurando o moderno vestiário do Maracanã". A foto está na edição de março de 1964.
Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.
Em pé, da esquerda para a direita, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Jorge. Agachados, da esquerda para a direita, Julinho, Humberto Tozzi, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto: Reprodução
Julinho e Valdir, ídolos do Verdão. Foto: Revista do Esporte
Valdir Joaquim de Moraes foi destaque da Revista do Palmeiras na edição de janeiro de 1961. Foto: Reprodução
O goleiro Marcelo foi treinado por Valdir Joaquim de Moraes, no Palmeiras. Na foto, eles estão no Hotel Hollyday Inn, em São Paulo, na noite de 03 de outubro de 2011, durante o lançamento da Clínica São Marcos. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Em 03 de outubro de 2011, Marcos, Ademir da Guia e Valdir Joaquim de Moraes, estrelas sempre brilhantes da história rica do Palmeiras. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Marcão ao lado de outro goleiro histórico do Palmeiras: Valdir Joaquim de Moraes, em 03 de outubro de 2011. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Waldir Joaquim de Moraes, um dos melhores goleiros que o Brasil produziu. Foto: Walter Peres
Em 1966, a seleção vestiu seu segundo uniforme. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Morais, Djalma Dias, Leônidas da Silva, Dino Sani e Paulo Henrique. Agachados, da esquerda para a direita: Paulo Borges, Denílson, Flávio, Parada e Ivair. Foto: Walter Peres
No Verdão, da esquerda para a direita: Geraldo, Valdir Joaquim de Morais, Germano e Maidana. Foto: Walter Peres
Nesta bela foto, que nos foi enviada pelo internauta Walter Roberto Peres, Djalma Santos aparece cumprimentando o cantor Erasmo Carlos, o "Tremendão". Entre eles, de perfil, está o goleiro Valdir Joaquim de Moraes
Em tempos de Seleçao... - Em pé: Paulo Henrique, Carlos Alberto, Valdir Joaquim de Moraes, Zito, Djalma Santos, Orlando, Djalma Dias, Gylmar, Denílson, Bellini, Dudu, Leônidas e Santana Agachados: Rildo, Mário Américo, Jairzinho, Paulo Borges, Gerson, Parada,Pelé, Ivair, Servílio, Flávio e Paraná. Fonte: Blog do Michel Laurence /iG
Em pé: Murilo, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Dias, Leônidas, Roberto Dias e Rildo; Agachados: Paulo Borges, Oldair, Célio, Parada e Ivair Fonte: Blog do Michel Laurence / iG
Em pé: Carlos Alberto, Valdir Joaquim de Moraes, Brito, Fontana, Dudu, Rildo e Mário Américo. Agachados: Paulo Borges, Silva, Lima, Parada e Paraná Fonte: Blog do Michel Laurence / iG
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha, Jorge e Oswaldo Brandão. Agachados:: Julinho Botelho, Humberto, Romeiro, Chinesinho e Cruz. Foto enviada por Mário Lopomo
Yeso Amalfi é o último, da esquerda para a direita, abraçando Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Alguns jogadores alviverdes posando na década de 50. Da esquerda para a direita: Zequinha, Djalma Santos, Julinho Botelho, Valdemar Carabina, Valdir Joaquim de Moraes, Aldemar e Geraldo Scotto. Reparem no calção de Valdir, acolchoado nas laterais. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: massagista, Gildo, Américo Murolo, Vavá, Hélio Burini e Geraldo José. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Reparem em alguns detalhes desta maravilhosa foto. À direita, a fumaça dos fogos de artifício, hoje proibidos nos estádios. Os três dedos de Julinho Botelho apoiados no gramado. As bolas escuras, uma com Ademir da Guia e outra com um dos mascotes. Outra coisa. Será que caberia mais algum torcedor naquela tarde no Paulo Machado de Carvalho? O time palmeirense, em pé, da esquerda para a direita: Rubens Caetano, Valdir Joaquim de Moraes, Tarciso, Djalma Dias, Dudu e Ferrari. Agachados: Julinho Botelho, Ademar Pantera, Picolé, Ademir da Guia e Tupãzinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Um excelente time do Palmeiras no final dos anos 50. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Formiga, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Parada, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir e Silvio Ilitti, que atuou pela Seleção Paulista e depois tornou-se advogado
Em pé, da esquerda para a direita: Ivan, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Edson, Flávio e Geraldo Scotto. Agachados: o roupeiro Romeu (filho do também roupeiro Tamanqueiro), Paulinho, Romeiro, Américo Murolo, Chinesinho e Géo. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Ferrari, Reinaldo Lapão, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Dias, Tarciso e Nelson. Agachados: Julinho Botelho, Vavá, Tupãzinho, Servílio e Cruz. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados. Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
O Palmeiras e sua linda camisa branca no Palestra Itália lotado. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Tarciso, Djalma Dias, Ferrari e Zequinha. Agachados: Ademar Pantera, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Nilo. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Craques do Palmeiras depois de um treino. Da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Ênio Andrade, Zequinha, Aldemar, Valdemar Carabina e Ariovaldo, o Ari. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Craques do Palmeiras muito bem alinhados. Em pé, da esquerda para a direita: Zequinha, Fábio Crippa (parcialmente encoberto), Julinho Botelho, Aldemar e Laércio. Sentados: Valdir Joaquim de Moraes e Airton (de camisa branca). Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
A diretoria palmeirense homenageando seus craques. Da esquerda para a direita: Geraldo Scotto, Valdir Joaquim de Moraes, Djalma Santos, Vavá, Aldemar, o presidente alviverde Delfino Facchina, Zequinha e o empresário Ermelino Matarazzo. Atrás, dois diretores do Palmeiras. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em 18 de março de 1956 a Seleção Brasileira representada por jogadores do Internacional, Grêmio e Renner enfrentou a Seleção Argentina pelo Pan-Americano. O jogo foi realizado no Estádio Universitário, na Cidade do México. Empate em 2 a 2, gols de Chinesinho e Ênio Andrade. José Yudica e Enrique Sivori marcaram para os argentinos. Na foto da seleção canarinho, em pé, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Oreco, Florindo, Odorico, Ênio Rodrigues e Duarte. Agachados: Luizinho, Bodinho, Larry, Ênio Andrade e Chinesinho. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Os elegantes craques no corre-corre entre hotéis e aeroportos... Puxando a fila está Dudu. Atrás, com o braço esquerdo levantado, está Valdir Joaquim de Moraes conversando com Tupãzinho. Atrás de Tupãzinho estão Djalma Santos (parcialmente encoberto) e o técnico Aymoré Moreira, de óculos escuros. Entre Valdir e Tupãzinho, no fundo, aparecem três jogadores: Ademir da Guia, Djalma Dias e Minuca. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Equipe do Renner, que representou a Seleção Gaúcha em partida contra a Seleção Paulista. Em pé, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Pinga, Bonzo, Leo, Ênio Rodrigues e Paulistinha. Agachados: Pedrinho, Breno, Juarez, Ênio Andrade e jogador não identificado. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Valdemar Carabina, Djalma Santos (atrás), Servílio, Valdir Joaquim de Moraes e Paulo Leão. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Pose dos campeões da Taça Brasil de 1960, um dos títulos unificados pela CBF em dezembro de 2010. Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Jorge e Zequinha. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No centro, o grande narrador Geraldo José de Almeida, com o volante Zequinha e o goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Chinesinho, Valdir Joaquim de Moraes e Ênio Andrade em 1959. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes
Valdir Joaquim de Moraes e Humberto Tozzi em Lima, capital do Peru, durante excursão do Palmeiras. Os jogadores aproveitaram uma folga para passear pela cidade. Tozzi, tranquilo, fuma seu cigarro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em 13 de agosto de 1958, o elegante Valdir Joaquim de Moraes no centro da foto, assina seu contrato na sala da presidência do Palmeiras, após chegar do Renner, de Porto Alegre. À esquerda, na foto, está o presidente alviverde, Dr. Mário Beni e à direita o vice, Mário Frugiuelli. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
A comissão técnica e os jogadores acompanhando um jogo durante a preparação brasileira para a Copa da Espanha. Na primeira fileira, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Moraci Santana e Telê Santana. Atrás estão Tita, Luisinho e Edvaldo. Na terceira fileira, Getúlio, Sócrates e Zé Sérgio. Mais acima, Oscar e Batista. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Gilmar, Valdir Joaquim de Moraes (à época treinador de goleiros do Palmeiras) e Benitez. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Time do Palmeiras entrando no gramado do Maracanã em partida válida por um Rio-São Paulo. À frente, pronto para bater a bola no chão, o goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Atrás do arqueiro, pela ordem, Julinho Botelho e Romeiro. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em 05 de outubro de 1959, Valdir Joaquim de Moraes coloca água na cuia de Chinesinho. Em pé está Geo, e de costas, à direita, Djalma Santos. Eles estão no restaurante de um hotel (repare no bar, ao fundo). E no vidro, à esquerda, o retrato de um homem de terno e gravata, provavelmente uma propaganda política. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Flávio, Mané e Geraldo Scotto. Agachados: Geraldo José, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Cruz. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No Aeroporto de Porto Alegre, quando a Seleção Brasileira defendida pelo goleiro Gylmar, passou pela capital gaúcha. Da esquerda para a direita: Paulinho (goleiro do Novo Hamburgo), Gylmar dos Santos Neves e Valdir Joaquim de Moraes, à época no Renner. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Da esquerda para a direita: Rubem Luz, Aníbal e Valdir Joaquim de Moraes. O goleiro argentino Rubem Luz era reserva de Aníbal quando Valdir Joaquim de Moraes chegou do Renner de Porto Alegre. Logo depois, Rubem deixou o futebol e foi trabalhar como ator nos Estados Unidos. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Nada de videogame, ipod ou celular... A distrição dos boleiros era um inocente jogo de baralho. Da esquerda para a direita: Valdemar Carabina, Zequinha, Servílio e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Craques alviverdes posando para foto nos anos 60. O goleiro Picasso, o clássico Tupãzinho e Valdir Joaquim de Moraes. Como era comum, os calções acolchoados dos goleiros. Repare nas pernas levemente tortas para fora do craque Tupãzinho e os cadarços de suas chuteiras, amarrados nas canelas. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Três ex-craques: Pedro Rocha, Valdir Joaquim de Moraes e Telê Santana. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Amistoso noturno no Pacaembu, entre Palmeiras e Botafogo. A iluminação não era nenhuma maravilha... nem os flashs das câmeras fotográficas, mas a imagem é maravilhosa. Valdir Joaquim de Moraes encaixa, sem luvas. Repare na lateral acolchoada do goleiro alviverde e snas uas joelheiras. O zagueiro do Palmeiras é Aldemar, considerado um dos melhores marcadores de Pelé, que está protegendo a pequena área da investida do botafoguense Alencar. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No gramado da Fazendinha em 1983, ano em que o Corinthians foi bicampeão paulista com um time que tinha Sócrates, Zenon Casagrande, Wladimir e Biro-Biro, entre outros. O preparador de goleiros Valdir Joaquim de Moraes, pessoa não identificada e o treinador Jorge Vieira. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Tarde de frio no Palestra Itália. Chinesinho, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes e Julinho Botelho assistem jogo de aspirantes do Palmeiras
Julinho Botelho, Chico Formiga e Valdir Joaquim de Moraes com um amigo, todos elegantes em seus ternos de tergal. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Domingo à tarde no estádio do Grêmio, em Porto Alegre, no dia 4 de novembro de 1951. Vitória do Renner sobre o Grêmio por 2 a 0. O goleiro Valdir Joaquim de Moraes, do Renner, desliza na poeira do gramado, protegido por joelheiras de feltro, preparando-se para encaixar a bola. O gremista à sua frente é Marcondes. Os dois de camisas listradas (do Renner) são Pedro e Moreira. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Castilho pelo Fluminense e Valdir pela equipe gaúcha do Renner, já extinta. Ambos sem luvas, mas de joelheiras. Dois detalhes importantes: Valdir não tinha o distintivo de sua equipe na camisa, e ambos transpassavam os cadarços por debaixo das chuteiras. Castilho, inclusive, amarrava os seus nas canelas. A partida foi realizada em Porto Alegre. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
O técnico Filpo Nuñez arremessa a bola em treino do Palmeiras para Valdir Joaquim de Moraes, sem luvas. Atrás, um fotógrafo também registrou o lance. Será que alguém tem essa outra foto? Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No Uruguai, o Brasil disputou o Mundialito, entre dezembro de 1980 e janeiro de 1981. O Uruguai ficou com o título, derrotando o Brasil por 2 a 1, na final. Nesta linda foto, durante um treino, Telê Santana ouvia música em seu gigantesco walk-man, recostado em um saco de bolas. Ao seu lado, o preparador de goleiro Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No gramado do Palestra Itália, Telê Santana e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
No final dos anos 50 e em 2010. Fotos:arquivo de Joaquim Valdir de Moraes (esquerda) e Marcos Júnior/Portal TT (direita)
Valdir Joaquim de Morais, foi na época um dos mais eficientes e regulares goleiros do Brasil. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada
Em 1993, os premiados do Sindicato dos Treinadores Profissionais do Estado de São Paulo, sob a gestão do ex-árbitro Olten Ayres de Abreu.Da esquerda para a direita: José Silvério, Juca Kfouri, José Eduardo Mesquita Pimenta, Milton Neves, José Carlos Brunoro, Otávio Muniz (atrás),Olten Ayres de Abreu, Constantino Cury (atrás), José Roberto Guimarães, Kalef João Francisco (atrás), Valdir Joaquim de Moraes, Fernando Casal de Rey (atrás), Wanderleiy Nogueira, Fiori Giglioti e José Teixeira (parcialmente encoberto, atrás de Fiori)
Na entrega do Troféu Casper Líbero, prêmio concedido pelo Sindicato dos Treinadores Profissionais do Estado de São Paulo, durante a administração de Olten Ayeres de Abreu. Na primeira fileira, da esquerda para a direita: o quarto é Fernando Casal de Rey. O oitavo é José Eduardo Mesquita Pimenta, seguido por Milton Neves, José Roberto Guimarães, José Carlos Brunoro, Juca Kfouri e Valdir Joaquim de Moraes. Atrás, na terceira fileira, estão José Silvério e Kalef João Francisco, ambos de terno escuro
Ivan, Jorginho, Valdir Joaquim de Moraes e Sérgio, preparando-se para subir ao gramado do Palestra Itália em 09 de julho de 2010, no jogo de despedida do estádio alviverde. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Muita chuva (repare nos uniformes enlameados dos jogadores) e confusão neste Palmeiras e São Paulo, no Paulo Machado de Carvalho. Dois jogadores estão caidos no chão (Roberto Dias e Ferrari). Da esquerda para a direita: os dois alviverdes são Valdermar Carabina e Ademir da Guia. O camisa 2 do SãoPaulo é De Sordi, depois Valdir Joaquim de Moraes, Efraim, o árbitro Albino Zanferrari, Bellini, um bandeirinha não identificado, Rinaldo, Jurandir e o centroavante são-paulino é Del Vecchio. Foto enviada por Adriana Gomes, filha de Efraim
Muricy Ramalho se diverte com Dino Sani e Valdir Joaquim de Moraes no centro de treinamento do Palmeiras, localizado na zona oeste de São Paulo, no dia 14 de agosto de 2009. Crédito da foto: jornalista Márcio Torvano
Muricy Ramalho, técnico do Palmeiras, bate um papo com os experientes Dino Sani e Valdir Joaquim de Moraes no Centro de Treinamento do Palmeiras no dia 14 de agosto de 2009. Crédito da foto: jornalista Márcio Torvano
Dino Sani conversa com o Valdir Joaquim de Moraes no centro de treinamento do Palmeiras. Crédito da foto: jornalista Márcio Torvano
Esta imagem nos remete a uma época em que o jogador de futebol era respeitado e se fazia respeitar. Vemos aqui cinco grandes nomes da história do Renner trajados com elegância durante uma excursão do time gaúcho ao Nordeste do Brasil. Da direita para a esquerda estão Orcelli, professor Selviro Rodrigues, o saudoso Ênio Andrade, Valdir de Moraes e Carlitos
O querido Vicente Arenari observa Milton Neves entrevistar Valdir Joaquim de Moraes, na festa em homenagem a ex-atletas palmeirenses, realizada em setembro de 2008
O ex-goleiro, em setembro de 2008, durante homenagem anual que o Palmeiras promove a seus antigos jogadores. Valdir, como um dos melhores goleiros da história do Verdão, é sempre lembrado
Um belo time do Palmeiras. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Morais, Edson, Valdemar Carabina, Flávio e Geraldo Scotto. Agachados:o roupeiro Romeu, Julinho, Parada, Romeiro, Ênio Andrade e Chinesinho
Esta foto histórica mostra o encontro de várias gerações de goleiros do Verdão. Foi tirada no dia 09 de fevereiro, após o Palmeiras bater o Guarani por 3 a 1 pelo Campeonato Paulista na cidade de São José do Rio Preto. Da esquerda para a direita estão Bruno, o então preparador de goleiros do clube Carlos Pracidelli, o consultor técnico Valdir Joaquim de Moraes, o ex-goleiro palmeirense Velloso e os excelentes Marcos e Diego Cavallieri. Foto: Palmeiras
Em pé: Djalma Santos, Valdir de Moraes, Procópio, Djalma Dias, Zequinha e Ferrari. Agachados: Jairzinho, Ademar Pantera, Servílio, Dudu, Rinaldo e o massagista Reis
Com a camisa branca da comissão técnica da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 1982. Fonte: Museu da Pessoa
Preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 1982. Vemos Valdir Joaquim de Moraes preparando os goleiros Waldir Peres (à direita) e Paulo Sérgio. Foto: Museu da Pessoa
Placa que Valdir recebeu do Palmeiras em 2008 por conta dos 50 anos de sua chegada ao clube, ocorrida em 1958. Foto: Palmeiras
No dia 16 de agosto de 2008, Valdir Joaquim de Moraes recebeu uma homenagem pelos 50 anos de sua chegada ao Palmeiras. A cerimônia foi realizada com a presença de ex-companheiros dos tempos em que jogava e do técnico Vanderlei Luxemburgo. Na foto, vemos da esquerda para a direita Vicente Arenari, Geraldo Scotto, César Maluco, Valdir Joaquim de Moraes, personagem não identificado, Luxemburgo, Mário Travaglini e outro personagem não identificado
Em pé vemos Geraldo Scalera, Valdir Joaquim de Moraes, Baldocchi, Osmar, Dudu e Ferrari; agachados estão Suingue, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo
Valdir não larga a bola
Que orgulho para o vovô Valdir Joaquim de Moraes: encontrar seu neto Danny Moraes no vestiário do Parque Antártica em 2008. N aocasião, Danny defendia o Inter de Porto Alegre e Valdir trabalhava como consultor e olheiro do Verdão
Os ex-grandes goleiros Valdir Joaquim de Moraes e Félix se reencontraram em junho de 2008, no CT do Palmeiras, durante o lançamento do reality show chamado "Gênio da Bola", do técnico Vanderlei Luxemburgo
No dia 6 de setembro de 1965: o Palmeiras embarca para, um dia depois, entrar para a história ao golear a seleção do Uruguai por 3 a 0. O Palmeiras vestiu sozinho a camisa da CBD no Mineirão, no dia 7 de setembro de 1965. O primeiro à esquerda, carregando duas bolsas, é o goleiro Waldir Joaquim de Morais (atrás, o ponta Gildo, encoberto). Não identifiquei a pessoa que está ao lado de Odilon Sandoli (o careca) em primeiro plano, mas atrás, você vê Mário Moraes, Jordão Bruno Saccomani, Djalma Dias e Milton Peruzzi. Os quatro últimos já são falecidos.
Neste Palmeiras dos anos 60, estão em pé: Djalma Santos, Valdir, Carabina, Djalma Dias, Dudu e Ferrari. Agachados: Germano, Ademar Pantera, Servílio, Ademir da Guia e Rinaldo
Milton Neves exibindo mais um troféu que ganhou em sua carreira ao lado de grandes companheiros de imprensa e homens do futebol. A foto é de meados da década de 1980 e foi tirada no teatro Gazeta. Na fila de cima temos, da esquerda para a direita, Luciano Junior, Tata Muniz, Kalef João Francisco e personagem não identificado; na fila do meio estão Sérgio Carvalho, Constantino Cury, Fernando Casal de Rey e o professor José Teixeira; na primeira fila vemos Milton Neves, Brunoro, Olten Ayres de Abreu, José Roberto Guimarâes, Valdir Joaquim de Moraes, Wanderley Nogueira e Fiori Giglioti.
Em pé: um médico, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Filpo Nuñez, Djalma Dias, Dudu, Geraldo Scotto, Santo, Tarciso e Picasso. Agachados: Germano, o massagista Reis, Gildo, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo, Dario Alegria, Nélson Coruja, Júlio Amaral e Ferrari. Esse Palmeiras conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1965
Festival de televisão do Sul de Minas. O Trespontano reforçado por Valdir de Moraes (segundo de pé), Bellini (sétimo de pé), Walter Zum-Zum, Vicente e Sérgio Echigo (os três primeiros agachados. Ainda em pé Maciel (terceiro), Jorge Correia (o quinto) e Didi (o quarto).
Esta foto maravilhosa é a única em que Ademir da Guia, o Divino, aparece em pé em uma formação de time de futebol. Antigamente, goleiro, zagueiros e volantes posavam sempre em pé, enquanto os atacantes e meias sempre sorriam para as câmeras agachados. Portanto, a foto acima é emblemática e prova o tanto que Chinesinho, então dono da camisa 10 do Verdão, era bom de bola. Como Ademir, em 1962, havia acabado de chegar do Bangu e já arrebentava nos treinos, foi escalado como volante na ocasião em que esta foto foi tirada, no Pacaembu. Então, olhe bem, curta e saboreie o gênio loiro em uma posição "tão estranha". Em pé vemos Valdemar Carabina, Valdir, Ademir da Guia, o mestre maior, Aldemar, Tiburcio e Jurandir; agachados estão Gildo, Américo Murolo, Vavá, Chinesinho e Geraldo José. O mascote que está segurando a bola de capotão é Mauro Beting, ainda com cabelos naturais. Hoje ele é jornalista esportivo e tem 33 empregos. Já Ademir tornou-se vereador.
Em pé na foto: Valdir Joaquim de Moraes, Oreco, Florindo, Odorico, Ênio Rodrigues e Duarte; Agachados: Luizinho, Bodinho, Larry, Ênio Andrade, Chinesinho e o massagista Biscardi.
Manchete do periódico mexicano "Esto" no dia 19 de março de 1956. Destaque para a conquista apoteótica da Seleção Brasileira sobre a Argentina. Reparem, que o jornal também destaca que a principal estrela portenha, o atacante Sivori, não tinha condições físicas para enfrentar o Brasil. Fotos crédito: 1956, uma epopéia gaúcha- Livro de Eduardo Valls
O Presidente da República Juscelino Kubitschek(1955- 1960) recebe o capitão da conquista do Pan de 56, Ênio Rodrigues, no Palácio do Catete no Rio de Janeiro. Fotos crédito: 1956, uma epopéia gaúcha- Livro de Eduardo Valls
Os mexicanos provocaram os brasileiros, mas a tática não deu resultado. O escrete canarinho venceu por 2 a 1. Na foto: o massagista Moura protesta contra um jogador mexicano, mas é impedido de entrar em campo pelo "Bandeirinha". Fotos crédito: 1956, uma epopéia gaúcha- Livro de Eduardo Valls
Na foto toda a delegação brasileira que disputou o Campeonato Panamericano de 1956. Em pé: Aneron, Vanzelotti, Valdir, Aírton, Ortunho, Duarte, Florindo, Sérgio, Ênio Rodrigues, Odorico, Sarará, Figueiró, Oreco, Paulinho, Gama Malcher, Miguel Lardiez e Derly Monteiro. Agachados: Biscardi, Moura, Chinesinho, Hercílio, Milton, Luizinho, Bodinho, Larry, Juarez, Ênio Andrade, Raul Klein e Chicão. Fotos crédito: 1956, uma epopéia gaúcha- Livro de Eduardo Valls
Acima cartaz anunciando o campeonato Panamericano de futebol disputado em 1956, no México. No cartazete destaque para o goleiro Sérgio, que durante a competição perdeu a posição de titular para Valdir Joaquim de Moraes. Fotos crédito: 1956, uma epopéia gaúcha- Livro de Eduardo Valls
Da esquerda para a direita, Valdir, Aldemar, Julinho, Waldemar, Américo, Djalma Santos, Geraldo,Romeiro, Géo, Chinesinho e Zequinha. Foto crédito: "Romeiro, o sputinik brasileiro", livro de Antônio Carlos Meninéa
Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes
Agora, a foto daquele time de 59 em preto e branco. Em pé: Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro
Foto do dia 10 de janeiro de 1960, quando o Palmeiras decidiu o Supercampeonato paulista de 1959 com o Santos, de Pelé, do goleiro Laércio e companhia. O Rei fez para o Santos. Mas Julinho Botelho e Romeiro, de falta, marcaram os gols da virada palmeirense e do título da competição. O Palmeiras era dirigido por Oswaldo Brandão. Acima, os 11 titulares alviverdes (mais o roupeiro Romeu) daquele dia. Em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina, Aldemar, Zequinha e Geraldo Scotto. Agachados: roupeiro Romeu, Julinho Botelho, Nardo, Américo Murolo, Chinesinho e Romeiro. Era um timaço!
Vejam a saudosa Academia do Verdão em 1965, que conquistou o título do Torneio Rio-São Paulo. Em pé, da esquerda para a direita, temos personagem não identificado, Djalma Santos, Valdir, Valdemar Carabina, o grande treinador Filpo Nuñez, Djalma Dias, Dudu e Geraldo Scotto; agachados o massagista Reis, Gildo, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia e Rinaldo
A Academia (1965) toma um gol de Dida (Portuguesa), no Morumbi incompleto. O goleiro é Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina está batido e Djalma Santos (à direita), Zequinha e Ivair (à esquerda) observam e torcem.
No Uruguai, em 1963 Hélio Burini, Valdir Joaquim de Moraes, Valdemar Carabina e Nélson Coruja
Valdir no Pacaembu lotado, antes de jogo do Verdão
O ex-goleiro concedendo entrevista antes de jogo no Parque Antártica. Naquele tempo, os repórteres e suas latinhas eram figuras carimbadas no gramado
Valdir Joaquim de Moraes e o jornalista Rogério Micheletti (de óculos), no dia 15 de novembro de 2004, em mais uma das festas de ex-jogadores do São Paulo FC
Em pé: Djalma Santos, Valdir, Minuca, Djalma Dias, Zequinha e Ferrari. Agachados: Gallardo, Dario, Servilio, Ademir da Guia e Rinaldo
Que time!
Lance de gol na partida entre Palmeiras e América de Rio Preto disputada no dia 29 de agosto de 1965, quando por sinal Tubá machucou o joelho e nunca mais foi o mesmo. Vejam Ambrósio (camisa 3 do Mecão) e o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes disputando uma jogada aérea. Na foto também aparecem, a partir da esquerda, Ferrari, Cuca (camisa 10), Dudu, Milton, Tubá (de joelheira) e Djalma Dias (camisa 3 do Palmeiras). Naquela ocasião, o Verdão venceu o jogo, válido pelo Campeonato Paulista, por 1 a 0
A foto é incrível e inédita: o ex-goleiro Valdir Joaquim de Moraes atuando como quarto-zagueiro do Periquitos do Brás. Em pé: jogador não identificado, Valdir de Moraes, Félix, Tarciso (ex-Palmeiras), Vilela (ex-Lusa) e Abel (primo de Odilon Cardoso, o Cardosinho da várzea de São Paulo). Agachados: Odair, Gildo (ex-Palmeiras), Miranda (o Boca ? ex-Corinthians) e dois jogadores não identificados.
O dirigente santista Reynaldo Ardito cumprimenta e homenageia um cartola gaúcho, em meados dos anos 50, em amistoso entre Renner (RS) e Santos, em comemoração ao título estadual de 1954 do time gaúcho, único da história do Renner. O goleiro à esquerda é o "menino" Valdir Joaquim de Moraes. O jogador de braços cruzados (o quarto da esquerda para a direita) é o inesquecível Ênio Andrade. Á direita vemos o goleiro Manga (ao fundo) e o zagueiro Hélvio Piteira (o último)
Valdir de Moraes com a camisa do Renner, com a qual foi campeão gaúcho em 1954. Depois foi brilhar no Palmeiras, onde levantou títulos e viu seu nome ser projetado como grande atleta e homem de caráter
Trio de grandes gaúchos: Jaimão, Valdir e Daison Pontes
Elenco do Granada em 1977, com três brasileiros. Na fileira do meio, o primeiro em pé é Vavá (treinador). Entre os agachados, o primeiro é Valdir Joaquim de Moraes e o quinto é Willian Gamboni (o Fera). Foto:arquivo pessoal de Willian Gamboni
Time do Renner no início dos anos 50. Em pé o terceiro é Aristheu Penalvo e o último é Valdir Joaquim de Moraes. Na fileira de baixo o segundo é Ênio Andrade.
Renner campeão gaúcho de 1954. Em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Orlando, Bonzo, Léo, Olavo e Paulistinha. Agachados: Pedrinho, Breno, Juarez, Ênio Andrade e Joelci.
Renner representando a seleção gaúcha em 1956. Em pé: Valdir Joaquim de Moraes, Pinga, Bonzo, Leo, Ênio Rodrigues e Paulistinha. Agachados: Pedrinho, Breno, Juarez, Ênio Andrade e Vitório. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 936
Em 29 de setembro de 2012 na festa de veteranos do Palmeiras no ginásio do CT da Barra Funda. Os dois últimos em pé são Orfeu e Júlio Amaral. Sentados estão Valdir Joaquim de Moraes, Hélio Burini e Bececê
São Paulo no inicio dos anos 90, o goleiro titular Zetti, o treinador de goleiros Valdir Joaquim de Moraes e o goleiro reserva Marcos Bonequini
Edu, Tostão e Valdir Joaquim de Moraes. Foto: reprodução
Valdir com a vitoriosa camisa do Palmeiras da década de 60. Foto: Revista oficial do Palmeiras
O time palmeirense campeão do primeiro Robertão, em 1967. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Minuca, Baldochi, Dudu e Ferrari. Agachados: Gallardo, Suingue, César, Jair Bala e Rinaldo. Foto: Revista oficial do Palmeiras
O time palmeirense que parou o Santos de Pelé, em 1959. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Valdir, Minuca, Djalma Dias, Zequinha e Ferrari. Agachados: Gallardo, Ademar, Servílio, Ademir da Guia e Rinaldo. Foto: Revista oficial do Palmeiras
No dia 13 de dezembro de 2014, no lançamento do livro Brasil 82: o time que perdeu a Copa e conquistou o mundo. Valdir Joaquim de Moraes e Edu Cesar, criador do site Papo de Bola. Foto enviada por Edu Cesar
Durante a preparação do Palmeiras para a temporada 2009 em Atibaia-SP
Valdir Joaquim de Moraes e seu bisneto em Porto Alegre, no início de 2014. Foto enviada por Renato Morais