Atacante do Flamengo não inicia um jogo pelo Brasil desde junho de 2016. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Atacante do Flamengo não inicia um jogo pelo Brasil desde junho de 2016. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Possível titular da seleção brasileira na partida desta sexta-feira (4), diante do Equador, pelas Eiminatórias para a Copa de 2022, o atacante Gabigol não sabe o que é iniciar uma partida pelo time verde e amarelo há longos cinco anos.

Favorito na disputa com Roberto Firmino, Richarlison e Gabriel Jesus, Gabigol foi titular da seleção pela última em 2016. E a lembrança não é das mais felizes.

Em sua última oportunidade como titular do time verde e amarelo, o então atacante do Santos, na época com 19 anos na época, iniciou a partida contra o Peru, em 12 de junho de 2016, em jogo válido Copa América Centenário, disputada nos Estados Unidos.

O Brasil, naquele momento ainda comandado por Dunga, acabou derrotado por 1 a 0, gol irregular de Ruidiaz para os peruanos, foi eliminado na primeira fase do torneio, resultado que acabou resultando na demissão do treinador dois dias depois.

A saída de Dunga abriu caminho para que Tite assumisse a seleção. O ex-treinador do Corinthians aceitou a oferta do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e Gabigol perdeu espaço.

O atacante voltou a ser convocado para os dois primeiros jogos do novo treinador brasileiro, contra Equador e Colômbia, ainda em 2016, e para amistosos contra Senegal e Nigéria, em 2019. Gabriel ganhou minutos apenas diante dos nigerianos, quando entrou no lugar de Roberto Firmino, no segundo tempo, jogando 33 minutos sem se destacar.

Apontado como melhor camisa 9 do futebol brasileiro por boa parte da crítica e da torcida, Gabigol retorna à seleção mais maduro e com o currículo mais robusto. Se em 2016 o centroavante ainda era um jovem de 19 anos, começando a se consolidar com a camisa do Santos, em 2021 Gabriel tem em sua bagagem duas artilharias do Brasileirão (2019, quando marcou 25 gols, e 2018, quando marcou 18 vezes), uma vez o posto de artilheiro da Libertadores (2019 com nove gols), além de ser campeão do Carioca (três vezes), do Brasileirão (duas vezes) e da Libertadores.

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