Casa tricolor foi inaugurada em partida contra o Sporting, de Portugal. Foto: Reprodução

Casa tricolor foi inaugurada em partida contra o Sporting, de Portugal. Foto: Reprodução

Hoje MorumBIS, por conta do acordo de publicidade com a marca BIS, chocolate produzido pela Mondelez Lacta Alimentos Ltda, o Estádio Cícero Pompeu de Toledo completa 65 anos de sua inauguração nesta quinta-feira (2).

Após adquirir o Estádio do Canindé em 1944 por Cr$ 12.000.000,00, o São Paulo Futebol Clube sonhou com um projeto mais ambicioso, que começou a ganhar contornos reais em 4 de agosto de 1952, quando parte do terreno para a construção do Morumbi foi doada pela Imobiliária e Construtora Aricanduva.

O então presidente do clube, Cícero Pompeu de Toledo, propôs que Laudo Natel, ex-diretor do Bradesco, assumisse a administração do clube. Laudo Natel, que depois foi governador de São Paulo em duas gestões: entre junho de 1966 e janeiro de 1967 e entre março de 1971 e março de 1975.
 
Em agosto de 1952, em cerimônia, o pároco Monsenhor Bastos abençoou a área onde o estádio seria erguido, que começou a receber os primeiros carregamentos de materiais para sua construção graças à venda do Canindé para a Portuguesa.
 
A partir daí, a maior parte da receita do clube foi voltada à obra, o que implicou em que o departamento de futebol ficasse em um segundo plano.
 
Por outro lado, dois empréstimos, sendo um da Prefeitura de São Paulo (Cr$ 5.473.000,00) e outro do Governo do Estado (Cr$ 5.500.000,00), deram um impulso decisivo para que o clube pudesse fazer a obra evoluir.
 
Coube a João Batista Vilanova Artigas, um dos mais importantes representantes da chamada "Escola Paulista de Aquitetura moderna", assinar o projeto do estádio.
 
Foram necessários cinco meses para que as escavações e terraplanagens fossem concluídas. Estima-se que o volume de concreto utilizado fosse suficiente para a construção de 83 edifícios de dez andares.
 
A Prefeitura de São Paulo, durante a obra, fez uma proposta ao São Paulo, para que o clube ficasse com o Pacaembu em troca do Morumbi, mas Laudo Natel, encabeçando a construção do estádio, conduziu a administração após a morte de Cícero Pompeu de Toledo.
 
O JOGO INAUGURAL
 
Ainda inacabado, e batizado com o nome de Cícero Pompeu de Toledo, o estádio foi inaugurado em 2 de outubro de 1960, ocasião em que o São Paulo venceu o Sporting Lisboa por 1 a 0, gol do jogador Peixinho, o Arnaldo Poffo Garcia, aos oito minutos do primeiro tempo. Duas autoridades estiveram presentes: o governador de São Paulo Abreu Sodré e o presidente da república, o ditador militar Emilio Garrastazu Médici.
 
O São Paulo atuou com Poy, Ademar, Gildésio e Riberto; Sátiro e Vitor; Peixinho, Jonas (Paulo), Gino, Gonçalo (Cláudio) e Canhoteiro (Roberto). O técnico do Tricolor foi Flávio Costa e Olten Ayres de Abreu o árbitro.
 
Estiveram presentes à inauguração do Morumbi 56.448 torcedores, número muito distante do recorde registrado em 9 de outubro de 1977, segundo jogo da finalíssima do Campeonato Paulista daquele ano, quando 146.082 pessoas assistiram a virada da Ponte Preta sobre o Corinthians por 2 a 1.
 
Depois, o São Paulo conquistou duas vitórias em seu novo estádio, ambas por 3 a 0, amistoso contra o Nacional do Uruguai (dois gols de Canhoteiro e um de Gino Orlando) e o primeiro jogo oficial do Morumbi, contra o Corinthians de Presidente Prudente (gols de Dino Sani, Gino Orlando e Gonçalo). Assim foi Dino Sani o autor do primeiro gol são-paulino no Cícero Pompeu de Toledo em um jogo oficial, válido pelo Campeonato Paulista, em 23 de outubro de 1960, coincidentemente dia do aniversário de Pelé.
 
O primeiro gol sofrido pelo São Paulo no Morumbi aconteceu no segundo jogo oficial disputado no estádio, em 4 de dezembro de 1960 contra a Portuguesa de Desportos. Nilson Bocão abriu o placar para a Lusa aos 11 minutos do primeiro tempo. O São Paulo empatou com Paulo e a Lusa voltou a ficar à frente com Sílvio. Peixinho e Riberto fizeram 3 a 2 para o Tricolor. Sílvio deixou tudo igual (3 a 3) e Odorico, aos 44 do segundo tempo decretou a vitória da Lusa sobre o São Paulo por 4 a 3, primeira derrota do time então dirigido por Flávio Costa em seus domínios.
 
O Morumbi passou por algumas reformas, uma delas de cunho estrutural, pois o estádio sofria com muitas vibrações, além da redução da capacidade de público, que passou de 120 mil pessoas nos anos 90 para os atuais 68.000 lugares.
 
A venda de Denilson para o Real Betis (Espanha) em 1998 por 32 milhões de dólares foi fundamental para o clube reverter parte deste dinheiro nas obras de reforma do estádio.
 
Além de receber os eventos futebolísticos, outra importante fonte de renda para o São Paulo são os shows.
 
O primeiro grande evento internacional aconteceu em 1981, quando a banda inglesa "Queen", liderada por Fred Mercury se apresentou para um grande público.
 
Em 1982, mais de 100 mil pessoas assistiram o "Canta Brasil", espetáculo que reuniu alguns dos principais nomes da Música Popular Brasileira da década de 80, entre eles Toquinho, Milton Nascimento, Nara Leão, MPB4 e Ivan Lins.
 
Depois do sucesso do "Queen", outras bandas, como Kiss, Menudo, Nirvana, U2, Aerosmith e Metallica também marcaram presença em palcos gigantescos montados no estádio.
 
Além deles, talentos individuais como Michael Jackson, Madonna, Paul McCartney, Eric Clapton, Lady Gaga, Ricky Martin e Justin Bieber levaram milhares de fãs ao gramado e às arquibancadas e numeradas do estádio.
 
No entanto, a partir da reforma do Palestra Itália, que passou a ser chamado de Allianz Parque, reinaugurado em 19 de novembro de 2014, os shows no Morumbi começaram a sofrer forte concorrência. A arena alviverde passou a receber os grandes shows musicais na cidade de São Paulo.
 
Ainda assim, o Morumbi seguiu palco de importantes shows de artistas internacionais, como o Coldplay, em março de 2023.
 
Em 26 de dezembro de 2023, em uma bem bolada jogada de marketing, o São Paulo alinhavou um contrato com a Mondelez Brasil, fabricante de diversas marcas de chocolate (antiga Lacta), e o naming rights do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, foi vendido por três anos, com o estádio passando a ser chamado de MorumBis, alusivo ao famoso wafer "BIS", da Mondelez Lacta Alimentos Ltda.

Jordão Bruno Saccomani, quinto da esquerda para a direita, então presidente do Palmeiras, em visita ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, em fase de construção. Foto: arquivo pessoal de Gustavo Saccomani

Jordão Bruno Saccomani, quinto da esquerda para a direita, então presidente do Palmeiras, em visita ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, em fase de construção. Foto: arquivo pessoal de Gustavo Saccomani










Maracanã e Morumbi, arenas grandiosas. Foto: Reprodução Placar/ Edição: agosto de 2012

Maracanã e Morumbi, arenas grandiosas. Foto: Reprodução Placar/ Edição: agosto de 2012


Vejam que foto maravilhosa dos primeiros tempos do Morumbi com destaque para as obras de construção das torres de iluminação do estádio

Vejam que foto maravilhosa dos primeiros tempos do Morumbi com destaque para as obras de construção das torres de iluminação do estádio


Peixinho (camisa 7) marca de cabeça o primeiro gol da história do Morumbi, na vitória do São Paulo contra o Sporting de Portugal por 1 a 0, em amistoso internacional. A foto é do dia 2 de outubro de 1960 e do lado esquerdo, entre dois marcadores do time português, você confere o meia Gonçalo

Peixinho (camisa 7) marca de cabeça o primeiro gol da história do Morumbi, na vitória do São Paulo contra o Sporting de Portugal por 1 a 0, em amistoso internacional. A foto é do dia 2 de outubro de 1960 e do lado esquerdo, entre dois marcadores do time português, você confere o meia Gonçalo


Cr$ 500,00, o valor do ingresso do segundo jogo realizado no estádio do Morumbi e que reuniu São Paulo e Nacional no dia 09 de outubro de 1960. Até Pelé foi convidado para vestir o manto tricolor mas, machucado, não compareceu. O time paulista venceu por 3 a 0. Esta preciosidade foi enviada ao site pelo internauta Marcelo Etienne

Cr$ 500,00, o valor do ingresso do segundo jogo realizado no estádio do Morumbi e que reuniu São Paulo e Nacional no dia 09 de outubro de 1960. Até Pelé foi convidado para vestir o manto tricolor mas, machucado, não compareceu. O time paulista venceu por 3 a 0. Esta preciosidade foi enviada ao site pelo internauta Marcelo Etienne


Este é o convite com o programa de festejos que marcou a inauguração do estádio do Morumbi. Precioso documento enviado pelo amigo internauta Marcelo Etienne

Este é o convite com o programa de festejos que marcou a inauguração do estádio do Morumbi. Precioso documento enviado pelo amigo internauta Marcelo Etienne


Da esquerda para a direita, Luis Fabiano e Juvenal Juvêncio observam o capitão tricolor Rogério Ceni agradecendo a torcida pela homenagem antes do duelo contra o Atlético-MG. Laudo Natel à direita da foto abraça o goleiro em forma de gratidão. Foto: iG

Da esquerda para a direita, Luis Fabiano e Juvenal Juvêncio observam o capitão tricolor Rogério Ceni agradecendo a torcida pela homenagem antes do duelo contra o Atlético-MG. Laudo Natel à direita da foto abraça o goleiro em forma de gratidão. Foto: iG


O São Paulo fez uma série de homenagens a Rogério Ceni nos arredores do Morumbi, por conta de seu milésimo jogo pelo clube

O São Paulo fez uma série de homenagens a Rogério Ceni nos arredores do Morumbi, por conta de seu milésimo jogo pelo clube


Em 1981, o cantor espanhol Julio Iglesias (que já foi goleiro do Real Madrid) visitou o São Paulo FC, no Morumbi. Da esquerda pra direita, na primeira fileira, estão: Flavinho (lateral-direito das divisões de base que não emplacou), Renato Pé Murcho, Paulo César Capeta, Teodoro, Oscar, Marinho Chagas, Julio Iglesias, Dário Pereyra, Poy, Toínho, Waldir Peres, Nelsinho e Barbirotto. Na segunda fileira você confere: Luiz Fernando, Tatu, Almir, Edel, Heriberto, Serginho Chulapa, Jaiminho, Everton e Gassen. Sentados, na última fileira, estão: um integrante da comissão técnica, Mário Sérgio, Carlinhos Maracanã, Zé Sérgio, Élvio, o massagista Hélio Santos e Getúlio

Em 1981, o cantor espanhol Julio Iglesias (que já foi goleiro do Real Madrid) visitou o São Paulo FC, no Morumbi. Da esquerda pra direita, na primeira fileira, estão: Flavinho (lateral-direito das divisões de base que não emplacou), Renato Pé Murcho, Paulo César Capeta, Teodoro, Oscar, Marinho Chagas, Julio Iglesias, Dário Pereyra, Poy, Toínho, Waldir Peres, Nelsinho e Barbirotto. Na segunda fileira você confere: Luiz Fernando, Tatu, Almir, Edel, Heriberto, Serginho Chulapa, Jaiminho, Everton e Gassen. Sentados, na última fileira, estão: um integrante da comissão técnica, Mário Sérgio, Carlinhos Maracanã, Zé Sérgio, Élvio, o massagista Hélio Santos e Getúlio


Da direita para a esquerda, Gino Orlando (que foi gerente do Estádio do Morumbi) é o segundo em pé, acompanhando o time de atletismo do São Paulo. Foto: Sarkis

Da direita para a esquerda, Gino Orlando (que foi gerente do Estádio do Morumbi) é o segundo em pé, acompanhando o time de atletismo do São Paulo. Foto: Sarkis


Times de São Paulo e Sporting-POR perfilados no dia 2 de outubro de 1960, na inauguração do Estádio do Morumbi. Na foto, da direita para esquerda, o segundo é o treinador José Teixeira, o oitavo é Roberto Dias, Canhoteiro é o 13º, Gildésio é o 16º, Peixinho o 18º, o 20º é Vítor, o goleador Gino é 22º, seguido pelo goleiro Poy e o árbitro Olten Ayres de Abreu. Ademar, Riberto e Gonçalo também participaram deste amistoso internacional. Foto: Reprodução/José Castro/Folhapress

Times de São Paulo e Sporting-POR perfilados no dia 2 de outubro de 1960, na inauguração do Estádio do Morumbi. Na foto, da direita para esquerda, o segundo é o treinador José Teixeira, o oitavo é Roberto Dias, Canhoteiro é o 13º, Gildésio é o 16º, Peixinho o 18º, o 20º é Vítor, o goleador Gino é 22º, seguido pelo goleiro Poy e o árbitro Olten Ayres de Abreu. Ademar, Riberto e Gonçalo também participaram deste amistoso internacional. Foto: Reprodução/José Castro/Folhapress


O São Paulo conquistou o título paulista de 1957 e depois ficou 13 anos sem levantar nenhum troféu importante. Mas todas as forças da diretoria durante esse tempo de jejum foram destinadas para a construção do estádio do Morumbi. Esta foto é de 1958, e mostra os campeões de 57 no estádio em construção. Uma verdadeira relíquia. Em pé estão o Dr. Dalzel Freire Gaspar, Vicente Feola, Oto Vieira, Maurinho, De Sordi, Canhoteiro, massagistas Flavio e Guido, Dino, Vitor, Ferrari, Gino, Amauri, Silvio, Parracho, Valdir e Celso; Sentados, da esquerda para à direita, estão Mauro, um garoto filho de Homero Belintani, Poy, Zizinho, Roberto, Fernando Satiro, Diogenes, Riberto, Paulo e Sarará

O São Paulo conquistou o título paulista de 1957 e depois ficou 13 anos sem levantar nenhum troféu importante. Mas todas as forças da diretoria durante esse tempo de jejum foram destinadas para a construção do estádio do Morumbi. Esta foto é de 1958, e mostra os campeões de 57 no estádio em construção. Uma verdadeira relíquia. Em pé estão o Dr. Dalzel Freire Gaspar, Vicente Feola, Oto Vieira, Maurinho, De Sordi, Canhoteiro, massagistas Flavio e Guido, Dino, Vitor, Ferrari, Gino, Amauri, Silvio, Parracho, Valdir e Celso; Sentados, da esquerda para à direita, estão Mauro, um garoto filho de Homero Belintani, Poy, Zizinho, Roberto, Fernando Satiro, Diogenes, Riberto, Paulo e Sarará


As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis

As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis


Pode não parecer, mas é mesmo o Morumbi, ainda em construção, em evento que reuniu centenas de jovens no estádio do São Paulo. Em pé, da esquerda para à direita, está Henri Aidar e Waldemar Mariz de Oliveira está içando a bandeira nacional. Foto: Sarkis

Pode não parecer, mas é mesmo o Morumbi, ainda em construção, em evento que reuniu centenas de jovens no estádio do São Paulo. Em pé, da esquerda para à direita, está Henri Aidar e Waldemar Mariz de Oliveira está içando a bandeira nacional. Foto: Sarkis


Andando pelo gramado do Estádio do Morumbi estão, da esquerda para à direita: Manoel Poço em primeiro e Waldemar Mariz em terceiro. Foto: Sarkis

Andando pelo gramado do Estádio do Morumbi estão, da esquerda para à direita: Manoel Poço em primeiro e Waldemar Mariz em terceiro. Foto: Sarkis


Montaram um palanque de madeira ao lado do gramado, onde dirigentes do Tricolor assistiram uma cerimônia. Notem a precariedade do palanque. Ainda bem que era baixinho, se caísse não machucaria ninguém... Na 1ª fila, Henri Aidar é o terceiro e Manoel Poço o quarto. Na 2ª fila, o primeiro Paulo Planet Buarque. seguido de Julio Brisola e Waldemar Mariz de Oliveira. Foto: arquivo do fotógrafo Sarkis

Montaram um palanque de madeira ao lado do gramado, onde dirigentes do Tricolor assistiram uma cerimônia. Notem a precariedade do palanque. Ainda bem que era baixinho, se caísse não machucaria ninguém... Na 1ª fila, Henri Aidar é o terceiro e Manoel Poço o quarto. Na 2ª fila, o primeiro Paulo Planet Buarque. seguido de Julio Brisola e Waldemar Mariz de Oliveira. Foto: arquivo do fotógrafo Sarkis


O ex-presidente do São Paulo Henri Aidar, terceiro da esquerda para a direita, caminha no Morumbi em 1965. Waldemar Mariz é o segundo da esquerda para a direita. O primeiro à direita é Paulo Planet Buarque

O ex-presidente do São Paulo Henri Aidar, terceiro da esquerda para a direita, caminha no Morumbi em 1965. Waldemar Mariz é o segundo da esquerda para a direita. O primeiro à direita é Paulo Planet Buarque


Henri Aidar é o quinto, da esquerda para a direita, seguido por Waldemar Mariz de Oliveira. Foto: arquivo do fotógrafo Sarkis

Henri Aidar é o quinto, da esquerda para a direita, seguido por Waldemar Mariz de Oliveira. Foto: arquivo do fotógrafo Sarkis


Em 9 de outubro de 1977, segundo jogo da finalíssima do Campeonato Paulista daquele ano, quando 146.082 pessoas viram a virada da Ponte Preta sobre o Corinthians por 2 a 1, ocasião que marcou o recorde de público do estádio para um jogo de futebol. Foto: Reprodução

Em 9 de outubro de 1977, segundo jogo da finalíssima do Campeonato Paulista daquele ano, quando 146.082 pessoas testemunharam a virada da Ponte Preta sobre o Corinthians por 2 a 1, ocasião que marcou o recorde de público do estádio para um jogo de futebol. Foto: Reprodução


Pelé, recuperando-se de cirurgia no quadril, é amparado por Rivellino e Clodoaldo no almoço dos campeões mundiais no Espaço Unyco, no Morumbi, em 25 de abril de 2013. Os três primeiros, da esquerda para a direita, são Juninho Paulista, Edu e Pepe e o último é Zé Maria. Atrás estão Cafu, Coutinho, Zito, Dino Sani e Mengálvio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo

Pelé, recuperando-se de cirurgia no quadril, é amparado por Rivellino e Clodoaldo no almoço dos campeões mundiais no Espaço Unyco, no Morumbi, em 25 de abril de 2013. Os três primeiros, da esquerda para a direita, são Juninho Paulista, Edu e Pepe e o último é Zé Maria. Atrás estão Cafu, Coutinho, Zito, Dino Sani e Mengálvio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo


Matéria de jornal enaltecendo o estádio tricolor, comparado ao Maracanã. À direita, o então presidente do clube, Laudo Natel. Reprodução

Matéria de jornal enaltecendo o estádio tricolor, comparado ao Maracanã. À direita, o então presidente do clube, Laudo Natel. Reprodução


A CMTC disponibilizava ônibus gratuitos para os torcedores aos estádios do Morumbi e Pacaembu nas décadas de 1970 e 1980, a partir da região central da cidade (Anhangabaú e Av. Ipiranga. Foto: Reprodução

A CMTC disponibilizava ônibus gratuitos para os torcedores aos estádios do Morumbi e Pacaembu nas décadas de 1970 e 1980, a partir da região central da cidade (Anhangabaú e Av. Ipiranga. Foto: Reprodução


Relíquia! Veja na foto ao fundo, o estádio do Morumbi sendo construído. Foto: Reprodução/Instagram

Relíquia! Veja na foto ao fundo, o estádio do Morumbi sendo construído. À frente, dois homens cuidam de seu rebanho, que pastava há algumas centenas de metros da futura casa tricolor.  Foto: Reprodução/Instagram


Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, no final dos anos 50. Foto: enviada pos André Luiz Correa de Oliveira

Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, no final dos anos 50. Foto: enviada pos André Luiz Correa de Oliveira


Vista aérea do Estádio do Morumbi em 9 de outubro de 1977, recorde de público do estádio, segundo jogo da final do Campeonato Paulista daquele ano, vitória da Ponte Preta sobre o Corinthians por 2 a 1, de virada. Foram 138.032 pagantes e 8.050 menores, totalizando 146.082

Vista aérea do Estádio do Morumbi em 9 de outubro de 1977, recorde de público do estádio, segundo jogo da final do Campeonato Paulista daquele ano, vitória da Ponte Preta sobre o Corinthians por 2 a 1, de virada. Foram 138.032 pagantes e 8.050 menores, totalizando 146.082


O `uniforme´e as `chuteiras´não ajudaram... Mesmo assim, Milton fez umas embaixadinhas no gramado do Morumbi, em 1999

O `uniforme´e as `chuteiras´não ajudaram... Mesmo assim, Milton fez umas embaixadinhas no gramado do Morumbi, em 1999


 


Equipe da Rádio Jovem Pan em 1973, reunida no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. Época em que as arquibancadas eram apenas de cimento. Da esquerda para direita: Joseval Peixoto, Orlando Duarte, Cláudio Carsughi, Osmar Santos, Israel Gimpel, Milton Neves, Randal Juliano, Constantino Ranieri, Fausto Silva, Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Edemar Annuseck e Aluani Neto. Dentre eles, até outubro de 2011, apenas Joseval Peixoto e Cláudio Carsughi permaneciam na Jovem Pan. Já faleceram, também até outubro de 2011: Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Randal Juliano, Israel Gimpel e Aluani Neto

Equipe da Rádio Jovem Pan em 1973, reunida no estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. Época em que as arquibancadas eram apenas de cimento. Da esquerda para direita: Joseval Peixoto, Orlando Duarte, Cláudio Carsughi, Osmar Santos, Israel Gimpel, Milton Neves, Randal Juliano, Constantino Ranieri, Fausto Silva, Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Edemar Annuseck e Aluani Neto. Dentre eles, até outubro de 2011, apenas Joseval Peixoto e Cláudio Carsughi permaneciam na Jovem Pan. Já faleceram, também até outubro de 2011: Leônidas da Silva, Cândido Garcia, Randal Juliano, Israel Gimpel e Aluani Neto


Laudo Natel cumprimenta garotas que subiram ao pódio, após competição de natação na piscina do Morumbi. Foto: Sarkis

Laudo Natel cumprimenta garotas que subiram ao pódio, após competição de natação na piscina do Morumbi. Foto: Sarkis


Da esquerda para a direita, Olten Ayres de Abreu (com óculos de sol) é o segundo, Henri Aidar (de bigode e com óculos de sol) é o terceiro, Laudo Natel é o sexto, Hélio Silva (ex-presidente Torcida Uniformizada do São Paulo) é o sétimo e Antônio Nunes Leme Galvão (ex-presidente do São Paulo e na época, dono de construtora que participou da construção do Estádio do Morumbi) é o nono. Foto: Sarkis

Da esquerda para a direita, Olten Ayres de Abreu (com óculos de sol) é o segundo, Henri Aidar (de bigode e com óculos de sol) é o terceiro, Laudo Natel é o sexto, Hélio Silva (ex-presidente Torcida Uniformizada do São Paulo) é o sétimo e Antônio Nunes Leme Galvão (ex-presidente do São Paulo e na época, dono de construtora que participou da construção do Estádio do Morumbi) é o nono. Foto: Sarkis


Laudo Natel sempre ao lado do esporte no Morumbi. Foto: Sarkis

Laudo Natel sempre ao lado do esporte no Morumbi. Foto: Sarkis


As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis

As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis


As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis

As olimpíadas, atletas, eleições e diretores abnegados do São Paulo Futebol Clube entre 50 e 60, sempre serão lembrados no Morumbi. Foto: Sarkis


O Morumbi em 30 de abril de 2014. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

O Morumbi em 30 de abril de 2014. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Vista aérea do estádio do São Paulo. Foto: UOL

Vista aérea do estádio do São Paulo. Foto: UOL


O estádio Cícero Pompeu de Toledo em 2015. Foto: UOL

O estádio Cícero Pompeu de Toledo em 2015. Foto: UOL


O Morumbi em 30 de abril de 2014. Imagem feita a partir do Espaço Unyco. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

O Morumbi em 30 de abril de 2014. Imagem feita a partir do Espaço Unyco. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

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