Leandro Miranda
Do UOL, em São Paulo
O Palmeiras zerou, sete anos antes do prazo inicial estipulado pelo Conselho Deliberativo, a dívida de mais de R$ 140 milhões com o ex-presidente Paulo Nobre, que havia tirado recursos do próprio bolso durante seu mandato para injetar fundos no clube. O antigo mandatário, porém, ainda pode receber de volta mais dinheiro em um último caso: com a venda de um jogador que ele ajudou a contratar.
Pelo acordo vigente, o ex-presidente tem direito a recuperar o valor investido, com correção monetária, em caso de venda. O lucro fica com o Palmeiras. Atualmente, os atletas que se enquadram nesse perfil estão emprestados a outros clubes. São os casos dos atacantes Róger Guedes (Atlético-MG) e Mouche (Banfield), do meia Allione (Bahia) e do zagueiro Tobio (Rosario Central).
Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras
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