Ufa, que semana!
A política ferve.
Hoje, "excelências" agem no tapetão atrás de proteção para amanhã.
Tomara que nada do que pretendam seja aprovado nos plenários de Brasília.
Sérgio Moro continua implacável.
É o Tite de toga!
O Palmeiras também.
Campeão, faz festa verde neste domingo diante de um alvinegro no Allianz Parque.
Vão botar fogo no "Palestra Itália"!
O Santos não ganha do Cruzeiro em Minas.
Mas está de parabéns pela campanha
Só que perder do Figueirense na Vila e do América em BH foi de lascar.
Arriscar com Lisca também.
Agora lasca de vez, viu, Colorado?
Mas se perder a primeira, Lisca sai e o Inter contrata... Celso Roth!
Só que o Colorado já era, porque está com um pé na Série B e como o seu mascote é um saci...
Treinador Argel foi salvo por Santa Cruz e América Mineiro.
É que ele poderia se sagrar tri rebaixado em 2016!
Pelo Figueirense, Vitória e Internacional.
Vai ficar só com o bi.
Gabriel Jesus, de quem tenho dúvidas e por quem tanto torço, foi o cara da semana.
Tite não vale.
Nascido com a nuca virada para a Lua, Gabriel valorizou ainda mais sua marca ao fazer gols em Lima na terça e em BH na quinta.
Isso não é para qualquer um.
Menores do que qualquer um viraram Sérgio Cabral e Garotinho no Rio.
Será que agora vão chutar o Pezão também?
Já Eduardo Cunha apequenou-se como coadjuvante presidiário no horroroso cenário do lindo "Estado da Guanabara".
Seus segredos já foram quase todos delatados e poderá ser chamado amanhã de "Marcos Valério 2", o esperto sem timing.
E foi também a semana de belas sacadas "históricas" e de metáforas futebolísticas.
O Globo manchetou: "Cabral descoberto"!
Demais!
E tuiteiros marca Washington Olivetto, Nizan Guanaes, Átila Francucci e Fábio Fernandes emplacaram: "Sérgio Cabral está hoje como o Brasileirão em 1985: entre Bangu e Curitiba"!
Melhor, impossível.
Como a seleção brasileira libertada pelo gaúcho Adenor.
Com ele acabou nossa dor.
Dores felipônicas e dunguísticas.
A fila do Palmeiras no Brasileiro também já era.
Após 22 anos é campeão brasileiro de futebol!
O Tite do Palestra é Paulo Nobre.
Cuca, o Felipe Coutinho, e foi campeão de novo no Horto de BH ao não perder para "o seu Galo".
Galo que temos de todas as cores.
Preto, vermelho, branco, cinza, de duas ou três plumagens desenhadas em sua imponência, garnisé ou carijó, visualmente quase em formato de xadrez.
Xadrez que virou o novo símbolo político do Rio de Janeiro, único lugar realmente conhecido do Brasil no mundo.
Que vergonha!
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