Por iG São Paulo/ Marcel Rizzo.
Neymar acha que ele e o Santos vão recuperar o bom futebol do primeiro semestre na hora certa: nas finais da Copa do Brasil contra o Vitória. O time sofreu duas derrotas no retorno ao Brasileiro depois da Copa do Mundo (Palmeiras e Fluminense), o camisa 11 foi substituído nos dois jogos e não gostou muito. Na noite de domingo, discutiu com alguns torcedores via Twitter.
"Isso do Twitter (brigar com torcedor) faz parte. Fico chateado com algumas críticas que não são justas, mas daí eu desligo o computador e vou dormir?, disse o jogador ao participar do evento de uma empresa em Barueri, na Grande São Paulo, na tarde desta segunda-feira. Neymar foi chamado de pipoqueiro e amarelão por alguns internautas e respondeu que estava perdendo a paciência e que não havia motivo para a reclamação porque o Santos está na final da Copa do Brasil.
Outro episódio que tumultuou o ambiente no Santos foi a briga entre o meia Wesley e o atacante Robinho, que havia sido negada pelo técnico Dorival Júnior, após a derrota para o Fluminense, neste domingo, na Vila Belmiro, mas foi confirmada pelo presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, nesta segunda-feira.
O desentendimento entre Wesley e Robinho teria acontecido no domingo, momentos antes de o Peixe deixar a concentração no Hotel Recanto dos Alvinegros, no CT Rei Pelé, para o duelo com o Fluminense.
Tudo teria começado com uma brincadeira em que o "Rei das Pedaladas" teria quebrado, acidentalmente, o telefone celular de Wesley. Irritado, o meia teria dado o troco, quebrando um dos espelhos retrovisores do carro de Robinho, no estacionamento do hotel. Daí, a confusão foi armada e os jogadores trataram de apartar a briga. Depois, o próprio elenco pediu aos dois que fizessem as pazes. Com um abraço, Wesley e Robinho teriam encerrado o problema.
"Em um elenco de jovens no auge de sua capacidade física, é natural que nesse grupo, com características de gostar de brincadeira, aconteçam umas coisas que podem não ser bem aceitas de um lado ou do outro. Mas no espírito do grupo, isso é absolutamente irrelevante. Durante a partida os dois jogaram juntos, sem deixar de tocar a bola um para o outro. Esse episódio foi superado e as declarações dos próprios atletas, negando esse tipo de confusão, demonstraram isso", afirmou o presidente do Peixe.
Foto: iG/Marcel Rizzo
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