Morreu na noite do último domingo (6), o ex-goleiro Fábio Medeiros , que defendeu o Cruzeiro, o Atlético-MG e o São Paulo na década de 1960. Ele estava com 80 anos e um câncer no intestino foi a causa de seu óbito. A cerimônia de cremação aconteceu nesta segunda-feira (7), no Parque Renascer, em Contagem (MG).
MOMENTO HISTÓRICO PELA META DA SELEÇÃO MINEIRA
Fábio foi o primeiro goleiro a defender um pênalti no Mineirão, no dia 5 de setembro de 1965, quando Seleção Mineira e o River Plate (Argentina) empatavam em 0 a 0.
O brasileiro Delém, que trocou o Vasco pelo River, deixou que Sarnari cobrasse a penalidade para que ele entrasse para a história, mas Fábio defendeu. Aí, na seqüência, Buglê fez 1 a 0 e a Seleção Mineira venceu pela contagem mínima Assim, Buglê até hoje é lembrado como o autor do primeiro gol da história do Mineirão.
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Da esquerda para a direita, em pé: Bueno, Canindé, Grapete, Buglê, Fábio, Décio Teixeira e Ubaldo Miranda. Agachados: Wilson Almeida, Silvestre, Tostão, Dirceu Lopes, Tião, o massagista Bolão. Foto: Arquivo pessoal Silvestre
Em 1966 e no final dos anos 90
Da esquerda para a direita, em pé: Renato, Tenente, Roberto Dias, Fábio, Lourival e Jurandir. Agachados: Walter, Nelsinho, Babá, Fefeu e Paraná. Foto enviada por Walter Roberto Peres
Da esquerda para a direita: Tenente, Osvaldo Cunha, Toninho e o goleiro Fábio. Foto enviada por Walter Roberto Peres
Entrevistando o goleiro Fábio, do São Paulo, no Morumbi, ainda em construção. Foto: arquivo pessoal de Semiramis Teixeira
Em pé: Humberto Monteiro, Vanderlei Paiva, Djalma Dias, Vander, Oldair e Fábio. Agachados: Vaguinho, Ronaldo, Silvio Major, Neguito e Tião
Waldemar Mariz de Oliveira é o segundo, da esquerda para a direita. Paraná, ao fundo, coça o nariz, enquanto Henri Aidar tem o rosto parcialmente "cortado" pelo braço do repórter. O goleiro, lá atrás, encoberto pelo homem de óculos é Fábio. O "microfonão" é empunhado pelo fantástico Juarez Soares, da Rádio Tupi. Ele está de boné, olhando para o chão. Foto: arquivo do fotógrafo Sarkis
Em pé: Humberto, Vanderlei, Djalma Dias, Vander, Oldair e Fábio. Agachados: Vaguinho, Ronaldo, Sílvio Major, Neguito e Tião
Fábio tem como hobby a pescaria. A foto é de 1999, no Pesque e Pague da Fazenda Severina, na Grande Belo Horizonte-MG
Fábio está aposentado, mas tem uma imobiliária e uma indústria de conservas que abastece as principais casas de frios de Belo Horizonte (MG)
Foto rara. Veja uma das quatro seleções que Vicente Feola treinou (muito mal) no primeiro semestre de 1966 com vistas à Copa da Inglaterra. Lá, demos vexame em Liverpool. Em pé: Murilo, Fábio, Djalma Dias, Edson Cegonha, Sebastião Leônidas e Dudu. Agachados: Pai Santana, Jairzinho, Célio, Tostão, Lima e Ivair.
Em pé: Oswaldo Cunha, Nenê, Bellini, Adevaldo, Tenente e Fábio. Agachados: Ferreti, Prado, Babá, Benê e Fefeu
Fábio pelo São Paulo em 1966 no Pacaembu
Confira um São Paulo diferente com uma camisa criada pelo jornalista Paulo Planet Buarque, à época conselheiro e Diretor do Departamento de Futebol do Tricolor. Pedro Luiz Boscato, nosso atento colaborador, tem uma história sobre esta camisa, usada pelo São Paulo em três oportunidades: "Uma foi essa da foto, no dia 04 de setembro de 1966, a que eu assisti, no Pacaembu, outra foi no dia 04 de dezembro do mesmo ano, São Paulo 2x1, Armando Marques validou um gol de Rivellino que não foi, a bola foi fora furou a rede e entrou. Além de dar o gol ele ainda expulsou dois jogadores do São Paulo. Em pé, da esquerda para a direita: Osvaldo Cunha, Tenente, Bellini, Carlos Alberto Rodrigues, Fábio e Nenê. Agachados: Paraná, Prado, Babá, Fefeu e Adíber
EM PÉ: Oswaldo Cunha, Penachio, Fábio, Carlos Alberto Rodrigues, Adevaldo e Tenente. AGACHADOS: Laúca, Prado, Babá, Nenê e Adiber
EM PÉ: Afonsinho, Marcelino, Fábio, William, Klébis e Dawson. AGACHADOS: Maurício, Fuzil, Eduardo, Luis Santos e Noêmio
Estão em pé: William, Fábio, Laércio, Benito, Anísio e Hilton Chaves. Agachados: Maurício, Tomazinho, Ubaldo, Colete e Alvinho
Helicóptero da FAB em voo rasante, já com as equipes no gramado trazendo as bolas do jogo Seleção Mineira x River Plate. Os brasileiros contavam com Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio e Bueno. Os argentinos tinham o bom goleiro Gatti e o zagueiro Ramos Delgado. Apesar de ser em Minas Gerais a partida, o jogo contou com um árbitro da Federação Carioca de Futebol, Antônio Viug. Foto enviada por José Eustáquio
Seleção Mineira e River Plate, em 1965, na inauguração do estádio Mineirão. Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio
Seleção Mineira e River Plate, em 1965, na inauguração do estádio Mineirão. Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio