Britânico estava na Austrália para a abertura do campeonato. Foto: Divulgação/FIA

Britânico estava na Austrália para a abertura do campeonato. Foto: Divulgação/FIA

Morreu na última quarta-feira (14) em Melbourne, na Austrália, o britânico Charlie Whiting, diretor de provas da Fórmula 1, aos 66 anos, vítima de uma embolia pulmonar. Ele se preparava para trabalhar na etapa de abertura do campeonato da categoria, que acontece no próximo domingo no traçado de Melbourne.

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Esteve ligado à F1 desde os 24 anos de idade, quando trabalhou como mecânico na Hesketh, primeira equipe de James Hunt  (1947 - 1993). Mas no time do Lord Alexander Hesketh não trabalhou com Hunt, que competiu na equipe entre 1973 e 1975.

Porém, foi na Brabham, então chefiada por Bernie Ecclestone, que Charlie Whiting começou a se destacar, como o chefe dos mecânicos durante o período vitorioso de Nelson Piquet no time, quando o brasileiro conquistou os títulos de 1981 e 1983. Ficou na Brabham até Bernie Ecclestone se desligar do time e passou a trabalhar na FIA (Federação Internacional de Automobilismo), isso em 1988.

A partir de de 1997 assumiu a função de diretor de provas, responsável não apenas pela sinalização das luzes para a largada, função de enorme responsabilidade, aliás, mas também comandar todas as ações em casos de emergência, como as sinalizações de bandeiras, incluindo eventuais interruções de provas

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