Na próxima terça-feira, dia 24 de outubro, em São Paulo, na Fundação Vanzolini que fica na Avenida Paulista, 967 – 3º andar, a partir das 19:00, irei lançar meu livro mais recente: “Superando os maiores desafios corporativos”.

A partir de pesquisa e trabalhos desenvolvidos em organizações de diversos tamanhos atuantes em distintos segmentos e áreas de atuação, foram levantados 10 (dez) temas identificados junto aos profissionais de vários níveis hierárquicos como os mais desafiadores no mundo corporativo, são eles:

- Comportamento Corporativo
- Estratégia
- Gestão de Pessoas
- Gestão de Projetos
- Gestão do Conhecimento
- Inovação
- Inteligência Emocional
- Lições Aprendidas
- Networking
- Resiliência Corporativa

A proposta do livro é discutir conceitos, vivências, práticas e iniciativas sobre cada um desses temas através de artigos. Entrecortados a eles, permiti-me dividir com os leitores situações muito particulares, vividas na companhia de meus parentes, amigos e colegas de trabalho. Além disso, tive a alegria de contar com importantes colaborações de colegas que compartilharam interessantes cases implementados em suas empresas.

Será uma alegria poder contar com sua presença neste dia.
Grande abraço e fique com Deus.
Abaixo meu artigo mais recente.
José Renato Santiago
www.jrsantiago.com.br

Por que escrevo?

Escrever, sempre foi um grande desafio para mim.

A constante troca de letra D por T ou P por B, e vice versa, por exemplo, era algo muito presente.

Ambidestro, por ordem da minha professora precisei escrever igual aos demais.

Ao menos fazer como a maioria, sendo assim me tornei destro.

Letra feia, para quem gostava de mim, letra de médico. Na verdade, apenas um consolo.

Os cadernos de caligrafia foram meus grandes companheiros de infância.

No meu tempo, nota final da matéria Português era dividida em três partes: Gramática, Ditado e Composição.

Um verdadeiro suplício para mim.

Precisava me garantir na Gramática e fazer o possível nas demais. Pouco podia ser feito.

Esta dificuldade me fez, durante anos, adiar a minha intenção de fazer meu mestrado.

Jamais imaginei que conseguiria escrever mais que poucas linhas sobre qualquer tema.

O tempo me ensinou. Superei a dissertação do mestrado bem como a tese de doutorado.

Desde então, tomei gosto pela escrita, não somente como forma de expressar meus estudos, mas, principalmente, meus pontos de vista, bem como afirmar e explicitar meus sentimentos.

Diante minha timidez convicta, ela me permite revelar, verdadeiramente, quem sou.

Longe de querer ser um contador de histórias, mas um observador atuante.

As verdades mais tenras e definitivas da minha vida.

As dores mais intensas.

As alegrias mais contagiantes.

Talvez, não o melhor de mim, mas a face mais realista de mim, a verdade.