Governador paulista (no centro) durante coletiva em Interlagos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Governador paulista (no centro) durante coletiva em Interlagos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

O governador paulista João Doria recebeu jornalistas em Interlagos neste domingo (14) para fazer um balanço do GP de São Paulo de Fórmula 1, prova que foi vencida pelo britânico Lewis Hamilon, da Mercedes, que fez uma prova impecável a partir do décimo lugar no grid, superando seu oponente na luta pelo título da emporada, Max Verstappen, quando restavam 12 voltas do final.

Doria estava ao lado do prefeito Ricardo Nunes, do promotor do GP de São Paulo, Alan Adler, e do italiano Stefano Domenicali, presidente do Formula One Group, que por muitos anos comandou a Ferrari. Além deles, Tomás Covas, filho do ex-prefeito Bruno Covas, que morreu em 16 de maio deste ano, também acompanhou o encontro.

O GP São Paulo de Fómula 1 reuniu 181 mil espectadores nos conjugado dos três dias, sexta, sábado e domingo (recorde absoluto na história do GP), e deve bater 1 bilhão de reais em retorno ao município e ao estado, de acordo com Doria e Nunes, pois a região metropolitana e até cidades do interior se beneficiaram do evento.

Doria divulgou que o GP de São Paulo de Fórmula 1 está assegurado por dez anos em Interlagos, contando da edição deste ano, ou seja, a pista paulistana receberá certamente a categoria máxima do automobilismo até 2030.

"Mais de 200 mil brasileiros vieram acompanhar de perto, de diversas partes do país, além de pessoas do exterior, que puderam aproveitar o enretenimento que a cidade oferece, restauranes, teatros, parques, portanto o conjunto de valores emocionais, técnicos e operacionais fazem de São Paulo o local ideal do Brasil para a Fórmula 1 e nós ficamos muito felizes em termos renovado esse contrato por mais dez anos, com os critérios adequados, os investimentos que estamos fazendo e deveremos superar em retorno 1 bilhão de reais, estamos apenas aguardando a avaliação feitta pela Fundação Getúlio Vargas, que foi contratada para informar exatamente o impacto econômico para a cidade de São Paulo, a região metropoliana e também no estado de São Paulo, uma vez que nós temos ocupação de hotéis até em Campinas e outras cidades da região. Assim 1 bilhão de reais em uma semana é um número histórico, um salto muito grande na economia da cidade e do estado de São Paulo e, por fim, 8.500 empregos temporários gerados no autódromo e no entorno e também no entretenimento, pois os hotéis reforçaram suas equipes, seus sistemas de atendimento, as agências de receptivo, os guias de turismo, mesmo os aplicativos de transportes (motoristas de táxi, de ônibus), prestadores de serviço na área de segurança, limpeza, manutenção, telecomunicações, tecnologia, cenografia e eventos", destacou o governador Joao Doria.

Indagado se o presidente Jair Bolsonaro havia sido convidado para o GP de São Paulo de Fórmula 1, João Doria foi incisivo para justificar a questão sanitária.

"O presidente Jair Bolsonaro não entraria no evento nem se tivesse comprado ingresso, pois todos sabem que ele não tomou vacina (conta a covid-19)", disse João Doria, que também aproveitou para enfatizar o empenho do governo paulista na campanha vacinal de sua população.

"Garantimos ao Stefano (Domenicali) que nosso desafio era a vacinação. E teríamos campanha de vacinação majoritária até o início do GP de São Paulo. Acreditamos na vacina, fFicamos longe do negacionismo, do `kit covid´e de outras colocações erráticas", arrematou o governador paulista.

      

  

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