Para a prova deste domingo em Xangai, contudo, o inglês se mostrou alerta para a ameaça da Ferrari

Para a prova deste domingo em Xangai, contudo, o inglês se mostrou alerta para a ameaça da Ferrari

A pole de Lewis Hamilton no GP da China não foi uma qualquer: ao largar na frente por cinco vezes em um mesmo circuito, o inglês entrou em uma lista que só tem Ayrton Senna, Michael Schumacher e Juan Manuel Fangio, os três grandes nomes da história do esporte.

Mas o inglês não deu muita importância aos números. Afinal, também largou na pole na Malásia e viu a Ferrari, com melhor estratégia e ritmo, vencer a corrida. Para a prova deste domingo em Xangai, contudo, o inglês se mostrou alerta para a ameaça da Scuderia, mesmo que o melhor carro italiano, de Sebastian Vettel, tenha se classificado com quase um segundo de desvantagem em relação ao tempo dele.

"Aprendemos na Malásia que a Ferrari é muito boa em ritmo de corrida e esse é o caso aqui também. Eles não estão muito atrás e podem ser uma ameaça amanhã. Será um grande desafio entre mim, Nico e Sebastian", prevê o líder do mundial. "Temos de trabalhar nessa noite e amanhã de manhã para nos certificar que estaremos onde pretendemos estar no final da corrida."

Largando em segundo e lamentando os 42 milésimos de desvantagem para Hamilton, Nico Rosberg também alertou para a estratégia. "Pode parecer que a Ferrari está mais atrás pelo resultado da classificação, mas na corrida eles vão melhorar. Temos de ter cuidado."

Assim como em Sepang, os pneus devem ser a grande preocupação para os pilotos, ainda que as características do circuito de Xangai sejam bastante particulares, como frisou Hamilton. "É um circuito difícil para se encontrar com as temperaturas dos pneus e nunca se sabe se serão os dianteiros ou os traseiros que acabarão primeiro. Será interessante."

A largada para o GP da China será dada às 3h do domingo pelo horário de Brasília, com transmissão pelo UOL Esporte.

Foto: UOL

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