Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras foi sabatinado ontem (29) no programa "Grande Círculo" pelos jornalistas Luiz Carlos Jr., Maurício Noriega, Edgar Alencar e Gabriela Moreira, todos da Globo; além de Luís André Rosa, do Jornal Agora SP, do Grupo Folha, e Erich Beting, do Máquina do Esporte. Durante a entrevista, o mandatário palmeirense falou sobre a participação da Crefisa no clube e o interesse de Leila Pereira em se tornar presidente do time paulista.

"A Crefisa agregou demais ao Palmeiras, até como elemento de transformação. O papel da Leila no conselho deliberativo tem muita importância. Temos o maior patrocínio da América do Sul. É um grande negócio. Tanto para o Palmeiras, quanto para a Crefisa, que também ganha muito com isso. Será que todos respondem quem é o patrocinador master dos principais times do Brasil? O patrocínio do Palmeiras todo mundo sabe. A Leila não lançou a candidatura. Quando a Crefisa chegou, estávamos numa situação difícil. Eles contribuíram muito com o clube. O estatuto foi alterado, sim, mas já tínhamos um projeto para alteração para três anos de mandato. Dois anos, é um movimento político atrás do outro", declarou.

Maurício Galiotte falou sobre o futuro do Palmeiras, a proximidade da administração do clube com a de uma empresa e apontou o nome de Leila Pereira como o seu favorito para uma possível sucessão.

"A gente já tem uma administração muito próxima de um clube-empresa, com profissionais, departamentos, metas, desempenho de performance, bem como funciona uma empresa. O Palmeiras será administrado como um clube-empresa? Não sei, mas temos que estar preparados para isso. Acho que o nome da Leila é o melhor nome para me suceder. Ela tem agregado muito desde que chegou. Mas ela ainda não lançou a candidatura oficialmente", complementou.do