Autor de 43 gols no ano, camisa 9 destacou que decidirá seu futuro após o Mundial. Foto: Alexandre Vidal, Marcelo Cortes e Paula Reis / Flamengo

Autor de 43 gols no ano, camisa 9 destacou que decidirá seu futuro após o Mundial. Foto: Alexandre Vidal, Marcelo Cortes e Paula Reis / Flamengo

Enquanto não decide onde jogará em 2020, o atacante Gabigol analisa os diferentes mercados e um em especial parece lhe agradar. Artilheiro do Brasil e campeão do Brasileiro e da Libertadores com o Flamengo, o camisa 9 concedeu entrevista ao jornal inglês The Sun e afirmou que gostaria de jogar na Premier League.

Chamado de Goal Machine (Máquina de Gols) pelo periódico, Gabigol destacou que suas características se encaixariam no futebol inglês, mas afirmou que seu futuro será decidido apenas depois da disputa do Mundial de Clubes.

“Gosto muito da Premier League. Combina técnica, força e velocidade. Sempre acompanho os jogos do Brasil. Realmente é um lugar que eu gostaria de jogar. É uma das melhores ligas do mundo. Todo jogador sonha em ser campeão e ganhar a Premier League deve ser indescritível”, afirmou Gabigol.

“Ainda tenho contrato com a Inter de Milão e com o Flamengo até o fim de 2019. Temos um torneio muito importante para frente e meu foco está totalmente nele. Vou pensar no futuro depois desta competição”, explicou o camisa 9.

Questionado sobre sua passagem pelo futebol europeu, quando não foi bem na Inter de Milão e no Benfica, Gabriel se mostrou mais maduro e disse ter aprendido com o passar do tempo.

“São tempos diferentes. Quando fui para a Europa eu era jovem e tinha muitas coisas a aprender. Agora estou muito mais experiente e maduro, vivendo a melhor fase da minha vida. 2019 tem sido um ano mágico. Me sinto como um novo jogador”, disse o centroavante autor de 43 gols no ano.

“A Europa é o lugar natural para todos os jogadores que se destacam no Brasil, mas as coisas não saíram como imaginei na minha primeira passagem. Adaptação nunca é fácil, apesar de estar com a minha família lá. É uma nova cultura, novo país, novo jeito de jogar. Tudo isso, querendo ou não, acaba mexendo com você. Mas não me arrependo de ter ido. Nunca me curvei diante das dificuldades e sempre dei o meu máximo porque acredito no meu potencial e sei o quanto posso aprender e melhorar”, completou.

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