Fernando Diniz, o novo técnico do São Paulo, já foi apelidado de "Professor Pardal" quando trabalhou no Audax de Osasco, em 2016.
O curioso é que associar o personagem de Walt Disney ao técnico tinha um objetivo claramente negativo, de alguém que estava inventando onde não tinha o que inventar.
Recentemente, trabalhando pelo Athletico Paranaense e depois pelo Fluminense, Fernando Diniz, também foi chamado de Professor Pardal, e curiosamente pelos mesmos motivos do também ex-treinador do Tricolor, Juan Carlos Ozório, os dois com estilos parecidos, o de buscar desenvolver e aplicar novos métodos de treinamento e de jogo.
Quem é Diniz?
Fernando Diniz Silva, nasceu em Patos de Minas, em 27 de março de 1974, e além de treinador, também de formação superior em psicologia.
Como jogador
Iniciou sua carreira em 1993 no Juventus da Mooca, onde jogou até 1996, quando se transferiu para o Guarani.
No mesmo ano, acertou sua ida para o Palmeiras e no ano seguinte foi defendeu o Corinthians de 1997 a 1998, onde conquistou o Campeonato Paulista de 1997. Em 1999 se transferiu para o Paraná-PR.
Em 2003, Fernando Diniz foi cedido até o final do ano ao Flamengo, em uma negociação que envolveu uma troca com Lopes Tigrão.
Em 2004 acabou sendo negociado com o Juventude e posteriormente viria a jogar no Cruzeiro, Paulista de Jundiaí, Santo André e encerrou sua carreira em Gama-DF, em 2008.
Como treinador
Começou a carreira no Votoraty – SP, em 2009, conseguindo já em seu primeiro ano como técnico os títulos da Campeonato Paulista Série A3 e Copa Paulista.
Na sequência o treinador foi contratado para dirigir o Paulista, equipe com a qual se sagrou bi-campeão da Copa Paulista em 2010.
Daí pra frente o jovem treinador acumulou vários trabalhos, e um dos mais recentes foi no Atlético Paranaense, onde implantou seu estilo de jogo para a disputa da Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro em 2018.
Padrão Diniz
Os times treinados por Fernando Diniz preservam o toque de bola acima de tudo e não apelam para chutões nem em momentos de alta pressão dos adversários.
Em seus times, o goleiro é mais um a participar deste constante toque de bola, com aposta na rotatividade dos jogadores em campo.
Três pontos positivos do novo comandante do São Paulo
- Inovador
- Participativo
- Corajoso
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