O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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Carrasca do Brasil em Copas do Mundo, a seleção francesa chega à 2014 com grandes mudanças em relação ao último Mundial. Apenas seis jogadores atuaram naquela atordoada campanha de 2010.  A renovação do técnico Didier Deschamps é visível, ele aposta na juventude e dinamismo de sua seleção.

 Toda renovação leva a tentativa e erro. O técnico Francês assumiu a seleção em 2012 e desde então aplicou sua reformulação. A França patinou em muitos jogos das eliminatórias e foi necessário vencer a Ucrânia na repescagem, com um gol ilegal, para chegar a esta Copa do Mundo.

 O grande destaque da seleção Francesa é o talentoso e experiente Franck Ribéry, um grupo com tantos estreantes vai precisar de uma referencia em campo. Seu companheiro de ataque, Karim Benzema, é outra aposta do técnico Deschamps, ele acredita que a velocidade de um e a pontaria do outro, pode fazer a diferença nesta Copa.

 No Grupo E, ao lado do Equador, Honduras e Suíça, a França é a grande favorita. Nossos carrascos correm por fora, dentre as preferidas para esta Copa, mas não se pode duvidar deles, pois foram campeões em 1998, péssimos em 2002, chegaram à final de 2006 e foram eliminados na primeira fase de 2010, então se esta lógica persistir, eles farão uma grande Copa do Mundo.

 

A seleção francesa conta com um jovem treinador, Didier Deschamps, de 45 anos. Foi um bom jogador, meio campista, tanto no futebol francês (defendeu as equipes do Nantes, Marseille e Bourdeaux) como no italiano (Juventus), inglês (Chelsea) e espanhol  (Valência).

 Embora sua vivência como jogador e treinador tenha sido maior em equipes francesas, o elenco menos talentoso de sua seleção o obrigou a se aproximar mais ao estilo italiano, pragmático, no esquema 4-3-2-1.

 A dificuldade para a obtenção da classificação no Mundial, apenas na última partida, pela repescagem, diante da Ucrânia, evidenciou o momento de dificuldade do time francês. Se Paris é a Cidade Luz, o time de Didier Deschamps não tem o mesmo brilho.

 Os dois principais nomes da seleção campeã mundial de 1998 são Ribery e Benzema, que não estão em grande fase, mesmo assim são aqueles que dispensam maior atenção de seus adversários na primeira fase: Suíça, Equador e Honduras, seleções que, em tese, não devem abreviar a trajetória da França à fase seguinte.

A França jogou duas finais de Copas do Mundo, venceu o Brasil em 1998 e perdeu para a Itália em 2006.

O ponto forte da seleção francesa é o ataque, Ribéry e Benzema forma uma excelente dupla.

O ponto fraco é a criação, e com esta deficiência o ataque fica prejudicado, pois precisa voltar para buscar a bola.

A França leva vantagem sobre o Brasil, em confrontos de Copa do Mundo, são duas vitórias, uma derrota e um empate (França venceu nos pênaltis).

O recorde de gols em Copas do Mundo é do brasileiro Ronaldo, mas em uma única edição é do francês Just Fontaine, foram 13 tentos marcos em 1958.

0– Eliminatórias- Foi necessária a seleção francesa jogar a repescagem e passar de fase com um gol ilegal, para chegar ao Brasil.

1 – Liderança- Falta um líder dentro de campo, como o Zidane. Apesar de o Ribéry ser o melhor jogador da seleção, ele não é visto como tal.

2 - Entrosamento- Em média, os jogadores franceses jogaram poucas vezes juntos.

3- A França chega desacreditada à esta Copa do Mundo, em 2010 fez sua pior participação em um Mundial, foram duas derrotas e um empate.

4 – Samir Nasri ficou fora da lista de Didier e com isso a criação francesa perdeu qualidade.

5 – O goleiro Landreau disputou a Copa de 2006, assim como Ribéry. Estes dois experientes jogadores, com maior bagagem, serão fundamentais à seleção.

6 – Equilíbrio no modo de jogar – Doze jogadores atuam na França e nove na Inglaterra, são duas escolas distintas que podem, juntas, proporcionar mais cadencia de jogo á seleção.

7 - Esquema ofensivo - Jogando no 4-4-2, os franceses prometem dar trabalho aos rivais.

8 – Se a França passar de fase deve enfrentar, nas oitavas-de-final, a Nigéria, Irã ou Bósnia-Herzegovina.

9 – Ataque- A velocidade e qualidade dos passes do Ribéry e a pontaria e malicia do Benzema, faz com quem este ataque seja um dos principais deste Mundial.

10 – Grupo fácil- A seleção francesa é a única campeã do mundo no grupo E, vai jogar contra Honduras, Suíça e Equador.

É inspirada em seu currículo vitorioso que a França chega para mais uma Copa do Mundo. Está certo que no último torneio, os franceses deixaram a desejar. Mas o azul da camisa, sempre impõe respeito. Cor que desde 1908 remete à bandeira do país, conhecida como “drapeau tricoleur”. No entanto, a camisa sofreu uma pequena alteração, passou a ser listrada em azul e branco até o fim da Primeira Guerra Mundial. Com a fundação da Federação Francesa de Futebol, a cor tradicional voltou em definitivo, no ano de 1919.

 No Mundial de 1978, na partida da primeira fase de grupos contra a Hungria, a equipe viveu uma situação um tanto quanto inusitada. As duas seleções levaram para o jogo apenas uniformes brancos, ocasionando um conflito, mas que pode ser resolvido com facilidade. Em sorteio realizado, o perdedor teria que utilizar um jogo de uniformes improvisado. A França perdeu e como resultado jogou com uma camisa listrada em verde e branco, cores do pequenino C.A. Kimberley, de Mar del Plata. Curiosamente, o uniforme deu sorte e os franceses venceram o duelo por 3 a 1.

 A fornecedora esportiva americana Nike, confeccionou para a seleção francesa uma camisa com design bem simples, porém clássico. Manteve o tradicional azul escuro com golas brancas e botão. A grande novidade fica por conta do escudo da Federação Francesa de Futebol, o famoso galo, que aparece apenas na cor branca, assim como o logotipo da marca.

 

Zinedine Yazid Zidane nasceu no dia 23 de julho de 1972, em Maselha, cidade localizada no sul da França. Ídolo maior do futebol francês, foi campeão do mundo de 1998 e encerrou a carreira após o polêmico  vice-campeonato mundial de 2006. Desde então é Embaixador contra a fome da Unicef e dirigente do Real Madrid.

Clique aqui e veja a página de Zidane na seção "Que Fim Levou?"

Jovem craque francês pode fechar com o Real Madrid.

 Após ser um dos protagonistas da Juventus no Campeonato Italiano, Paul Pogba pode já estar de saída do clube. Segundo o jornal “Corriere dello Sport”, o meia estaria na mira do Real Madrid. Para contar com o francês, o time espanhol cederia Fabio Coentrão e ainda pagaria cerca de 40 milhões de euros para a Juventus.

 Porém, o PSG também está investindo forte no jogador. Os franceses estariam dispostos a pagar 70 milhões de euros para contar com Pogba depois da Copa do Mundo. 

Esqueçam a França dos craques que decidiam, como Zidane e Platini. Sem jogadores com essa qualidade, o técnico Didier Deschamps, que atuou como jogador na Itália (pela Juventus), incorporou o estilo de jogo da Velha Bota, baseado na disciplina tática.

Ribery e Benzema são aqueles que podem decidir, mas é pouco, comparando-se ao que o time francês teve em outras ocasiões. Exemplo disso foi a campanha nas Eliminatórias. A França suou para conseguir sua vaga na Copa, garantida na repescagem, diante da Ucrânia.

Mas os adversários de seu grupo,  Suíça, Equador e Honduras, não devem abreviar a participação dos campeões de 1998 no Mundial. As chances são boas de passar da primeira fase. Depois, bom depois, as coisas não serão fáceis...

O repórter Kaique Lopreto entrevistou o jornalista Ubirantan Leal, especialista em futebol internacional do Portal Trivela, para falar sobre o selecionada francês. 

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Especial Copa do Mundo- França - Não despreze os Bleus! by TerceiroTempo

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