O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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A Bósnia e Herzegovina, país reconhecido desde 1992, chega a sua primeira Copa do Mundo com o “status” de zebra. A seleção foi melhorando de ano em ano para conseguir estrear no Mundial em 2014. Para a Copa de 2010, na África do Sul, os bósnios foram até a repescagem europeia. Porém, deram o azar de enfrentar a Seleção Portuguesa, liderada por Cristiano Ronaldo. Assim, mesmo vendendo caro a derrota, a Bósnia perdeu os dois confrontos por 1 a 0 e não se classificou.

Sergej Barbarez foi o primeiro grande jogador bósnio depois da independência do país. Com o país em guerra no começo da década de 90, ele se mudou para a Alemanha. Deste modo, foi lá que ele se destacou no futebol. Ele passou pelo Borussia Dortmund, foi ídolo do Hamburgo e se aposentou no Bayer Leverkusen. Pela seleção, ele foi o grande líder e atacante de 1998 até 2006.

Para conseguir sua vaga na Copa do Mundo no Brasil, a Bósnia apostou em um futebol ofensivo e deu certo. O time foi a grande surpresa das eliminatórias europeias. Em 10 jogos, a seleção venceu oito, empatou um e perdeu um, marcando 30 gols e sofrendo apenas seis. Esse saldo positivo de 24 gols foi o diferencial para a equipe conseguir a classificação direta, já que ficou com os mesmos 25 pontos que a Grécia, que ficou com um saldo de apenas oito gols.

Técnico

Safet Susic vem se destacando como treinador da Bósnia. Ele, em sua época de jogador, representou a seleção da Iugoslávia e brilhou no Paris Saint-Germain. Como técnico, ele passou muitos anos na Turquia, treinando times locais. Até que, em dezembro de 2009, ele acertou com a Seleção Bósnia e conseguiu classificar o time ao seu primeiro Mundial.

Susic aposta em um futebol ofensivo e de muito toque de bola. Por isso, a Bósnia teve média de três gols por partida nas eliminatórias. Ele monta um time no clássico 4-4-2 com: Begovic (goleiro) – Mujdza (lateral-direito) – Bicakcic e Spahic (zagueiros) – Salihovic (lateral-esquerdo) – Medunjanin, Lulic, Pjanic e Misimovic (meias) – Dzeko e Ibisevic (atacantes).

Edin Dzeko é a grande esperança da Bósnia na Copa do Mundo. Ele é o melhor jogador da equipe e com apenas 28 anos já é o maior artilheiro da história da seleção. Durante as eliminatórias, em 10 partidas, ele marcou 10 gols e ainda deu quatro assistências.

 

A seleção da Bósnia-Herzegovina fez uma excelente campanha nas eliminatórias para a Copa do Mundo no Brasil, foram oito vitórias, um empate e uma derrota.

A Bósnia-Herzegovina vai disputar sua primeira Copa do Mundo. Se filiou à FIFA em 1996.

O ponto forte da seleção da Bósnia é o ataque. Dzeko atua no Manchester City e é a esperança dos estreantes.

A parte mais fraca é justamente o banco de reservas, o técnico não consegue manter o nível, quando se é necessários fazer substituições.

A Bósnia-Herzegovina enfrentou a seleção brasileira em 2012 e deu trabalho. O Brasil conseguiu vencer por 2 a 1. O gol da vitória foi marcado pelo atacante Hulk, aos 44 minutos do segundo tempo.

0 – O estranho corte do zagueiro Zukanovic ainda é comentado na Bósnia. Ele não conseguiu o visto para ir aos Estados Unidos fazer a preparação para o Mundial com a seleção e acabou sendo cortado pelo técnico Susic.

1 – A equipe tem bons titulares, mas ficam devendo no banco de reservas. Se algum jogador importante machucar ou não estiver bem na Copa do Mundo, Susic não tem grandes opções para mudar o rumo de uma partida.

2 – A falta de experiência em grandes torneios pode prejudicar a Bósnia. A seleção fará sua primeira participação em Copas do Mundo, isso pode deixar os atletas nervosos e em desvantagem.

3 – O clima quente do Brasil pode atrapalhar a seleção. Acostumados com o frio da Alemanha, onde a maioria dos jogadores atua, os bósnios podem sofrer com o calor da Bahia, onde enfrentaram o Irã.

4 – A Bósnia vai ficar na praia do Guarujá, em São Paulo, durante o Mundial. Assim, durante a Copa, terá que fazer algumas viagens um pouco mais longas. A seleção estreia contra a Argentina no Rio de Janeiro, enfrenta a Nigéria em Cuiabá e encerra a participação na primeira fase contra o Irã em Salvador.

5 – A defesa da Bósnia ainda gera desconfiança da torcida. Ela foi bem durante as eliminatórias, sofreu apenas seis gols. Porém, os bósnios não enfrentaram ataques poderosos e a falta de um grande líder na zaga ainda causa dores de cabeça no técnico.

6 – O meia Tino-Sven Susic, o sobrinho do técnico, ainda é jovem, mas é uma das esperanças para o futuro. Ele é uma das poucas boas opções no banco de reservas.

7 – Desde o final de 2009 treinando a Bósnia, o trabalho de Susic vem surpreendendo a todos. Além disso, ele convocou o experiente volante Elvir Rahimic para integrar a comissão técnica e ajudar no contato com os atletas.

8 – A Bósnia deu sorte no sorteio de grupos da Copa do Mundo. Com Argentina, Nigéria e Irã na chave, os europeus têm grandes chances de avançarem para as oitavas-de-final como segundos colocados do grupo.

9 – O meia Misimovic é o atleta que mais atuou pela Bósnia e é quem lidera o meio-campo do time. Ele se destaca armando o time e com seus chutes de longe. Nas eliminatórias, ele marcou cinco gols, deu quatro assistências em nove partidas.

10 – A dupla de ataque Dzeko e Ibisevic mostrou que pode fazer barulho. Mesmo não tendo grande mobilidade, os dois provaram que podem jogar juntos fazendo muitos gols. Somados, eles fizeram 18 gols em 10 jogos nas eliminatórias.  

Apesar de a Seleção Bosniana ser estreante em mundiais, chega confiante para a Copa do Mundo, uma vez que, fez bela campanha durante a classificação. As cores azul, amarelo e branco da bandeira da Bósnia, foram representadas no escudo da seleção. Por sua vez, essas mesmas cores, mas com o azul e o branco predominantes, foram adotadas pela camisa dos bósnios.

Meses antes de iniciar a Copa, a Seleção da Bósnia e Herzegovina não renovou seu contrato com a fornecedora de material esportivo italiana Legea, e anunciou sua nova parceria com a alemã Adidas. Desde 2005 confeccionando os uniformes da Bósnia, a Legea passou a ser mal vista pela atual direção da entidade, pois o antigo corpo diretivo se envolveu em escândalos de corrupção na qual o dinheiro do fornecimento de material esportivo acabou sendo desviado.

E prestigiada por assumir esse contrato com Bósnia, onde recebeu credibilidade e confiança do presidente da federação de futebol Elvedin Begić, a Adidas o fez por merecer e caprichou na camisa. Simples, porém muito bonita, o branco predomina sobre os detalhes azuis, que aparecem nas listras da marca, mangas e laterais.

Sergej Barbarez nasceu no dia 17 de setembro de 1971 na cidade de Mostar, na época pertencia a Igoslávia, hoje, é município da Bósnia e Herzegovina. Ele foi ídolo no futebolalemão e na seleção da Bósnia. Após pendurar as chuteiras, Barbarez aceitou o cargo de diretor do Hamburgo.

Clique aqui e veja a página de Sergej na seção "Que Fim Levou?"

 

Meia da Roma pode ser mais uma estrela do PSG.

Após boa campanha no Campeonato Italiano, a Roma pode perder um de seus principais jogadores de meio-campo. Miralem Pjanic foi um dos cérebros da equipe da capital italiana, além de ter marcado seis gols no campeonato.

Assim, após grande destaque, o Paris Saint-Germain já estaria de olho no meia, segundo o jornal francês “L’Équipe”. Porém, como o jogador da Roma ainda é jovem, o PSG teria que desembolsar um bom dinheiro para contar com o futebol dele. Uma alternativa seria a troca direta de jogadores. Pjanic iria para o time francês em troca do argentino Javier Pastore, que não está sendo muito aproveitado pelo técnico Laurent Blanc. 

A Bósnia é a favorita para ficar com a segunda vaga do grupo F, da Copa do Mundo, logo atrás da Argentina, mas enfrentaria alguns problemas com o atual campeão africano, a Nigéria e o Irã, que pode ser o fiel da balança na classificação. 

 

O repórter Kaique Lopreto entrevistou o jornalista Leandro Stein, do portal Trivela, sobre a Seleção da Bósnia. 

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Especial Copa do Mundo - Bósnia - Sem guerra nas oitavas! by TerceiroTempo

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