O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif e Silvio Luiz, o @cowboysl

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Simplesmente a Seleção Brasileira participou de todas as Copas do Mundo e também é o time com mais títulos conquistados, cinco no total (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002).  Uma infinidade de craques utilizaram a camisa verde e amarela em mundiais, entre eles, Leônidas da Silva,  Zizinho, Barbosa, Didi, Garrincha, Gylmar, Nilton Santos, Pelé, Zico, Sócrates, Romário e Ronaldo Fenômeno.

Tanto nas conquistas quanto nas derrotas, há jogos que comoveram o povo brasileiro.  Em 1958, quando o escrete comandado por Vicente Feola conquistou o seu primeiro título, vencendo a Suécia por 5 a 2, parou o país e a alegria tomou conta das ruas. A situação se repetiu em 1970, quando Pelé e companhia faturou o tricampeonato goleando a Itália por 4 a 1.  

As derrotas deixaram cicatrizes inomináveis aos brasileiros. Em 1950, o famoso “Maracanazzo” criou o complexo de “vira-latas”, ainda tão vertente na mente dos torcedores, principalmente  os gols dos uruguaios de  Schiaffino e Gigghia. Barbosa, o goleiro, sofreu o ônus da derrota até o final de sua vida.

Em 1982, o time de Telê Santana encantou o mundo com no quadrado mágico no meio-de-campo, formado por Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico, que fez várias vítimas até encontrar o algoz Paolo Rossi pela frente, que anotou três gols na fatídica partida do estádio Sarriá, em Barcelona, eliminando o selecionado do goleiro Waldir Peres.

A trilogia de tristezas é encerrada em 1998, em que Zinedine Zidane destacou-se junto com a França, em Paris, em que golearam a equipe comandada por Zagallo por 3 a 0, causando traumas na imprensa tupiniquim, que praticou uma “barrigada” homérica ao não saber da convulsão de Ronaldo Fenômeno às vésperas da partida.

A dupla que comanda a Seleção Brasileira tem uma vasta experiência em mundiais. Luiz Felipe Scolari, o técnico e Carlos Alberto, Parreira, o coordenador técnico, ganharam os últimos dois títulos do escrete canarinho nos gramados.

Felipão não gosta de inovações e utilizará o padrão tático 4-4-2, adora jogadores comportados que arrumam a cama, que digam bom dia, boa tarde e boa noite. Os rebeldes não fazem parte das “famílias” que prepara para as grandes competições.

O treinador gaúcho aposta em Neymar como principal arma do selecionado nacional para conquista o hexacampeonato. Goleador, habilidoso, excepcional no improviso, pode quebrar as prováveis retrancas adversárias.

Se o ex-santista é o talento que Scolari tanto precisa, os reservas são uma lista do mais do mesmo no futebol. Jogadores comuns, com algum sucesso em seus times europeus, são maravilhosos cumpridores de ordens táticas, mas que pecam na hora de mudar os rumos de uma partida.

A seleção brasileira nunca ficou fora de uma Copa do Mundo.

A pior colocação do Brasil em uma Copa aconteceu em 1934. Na ocasião, a seleção disputou uma única partida, contra a Espanha, e foi derrotada por 3 a 1. Ficou na 14ª posição.

A primeira Copa que teve números nas costas do jogador foi a do Brasil, em 1950.

O Brasil só passou a utilizar as cores da bandeira após a fatídica derrota na Copa de 1950.

Ao lado da Alemanha o Brasil é o país que mais disputou finais de Copas do Mundo. Foram sete finais; (1950, 1958, 1962, 1970, 1994, 1998 e 2002).

 

0 – O abandono da irreverência, do rebelde, destes jogadores tão marcantes na história da Seleção Brasileira e que Felipão abdicou para a Copa do Mundo de 2014.

1- A falta de criatividade do time. O treinador montou um exército de jogadores que cumprem suas ordens táticas, mas na hora de criar, decidir e improvisar deve encontrar problemas.


2- A convocação da Seleção Brasileira foi a menos polêmica desde 1982. Mas mesmo alguns nomes os torcedores e a imprensa não entenderam. Os reservas imediatos são jogadores táticos, em que um resultado de revés, teriam pouca possibilidade de virar o placar.

3- O zagueiro Thiago Silva é um alicerce na defesa de Felipão, mas tem falhado no miolo da zaga do seu time, o PSG. E as orelhas estão de pé para o capitão.


4- Em um momento de crise, o quanto os jogadores e a comissão técnica poderão contar com o presidente da CBF, José Maria Marin, e o seu vice, Marco Polo Del Nero? Há dúvidas inexoráveis.

5- Única alternativa de improviso da Seleção Brasileira é o atacante Neymar, em caso de contusão ou suspensão por expulsão ou cartão amarelo, o time canarinho iria temer e muito o adversário.

6- As alternâncias nas atuações do meia Oscar deve estar preocupando Scolari. No Chelsea tem tido boas apresentações e no selecionado verde-e-amarelo as vezes, em uma competição com apenas 7 jogos, isso é inviável.

7- O olhar clínico de Luiz Felipe para encontrar uma dupla boa de volantes é antigo. Desde 2002, quando encontrou Gilberto Silva e Kleberson e agora com Luiz Gustavo e Paulinho, se tornou um dos pontos fortes do time.

8- A experiência de Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira, dois campeões do mundo, é um fator diferencial e pode ajudar muito o Brasil, em momentos cruciais na Copa do Mundo.

9- Sem dúvida, as esperanças da torcida, da comissão técnica e de quem gosta do bom futebol da Seleção Brasileira envolve Neymar. O atacante do Barcelona é o rei do improviso, do futebol habilidoso e mostrou na Copa das Confederações ser tão decisivo em seleção como é nos clubes.

10- O Brasil virou um dos favoritos ao título do mundial, nem tanto pelo futebol apresentado, mas por disputar a competição. Ninguém dúvida da força da torcida brasileira nos jogos da Copa, viste à Copa das Confederações.

  

A cor da camisa canarinho nem sempre foi amarela. Desde o seu início, a Confederação Brasileira adotou a cor branca para representá-la. Mas, em 1950, após a trágica derrota para o Uruguai na final da Copa e em pleno Maracanã, fez com que o branco saísse de cena, após a disputa de três mundiais, em 1930, 1934 e 1938. Então, em 1952, o jornal carioca Correio da Manhã realizou um concurso para escolher o novo manto da seleção. Este foi vencido pelo gaúcho de 19 anos Aldyr Garcia Schlle, que sugeriu “camisa amarelo-ouro com frisos verdes nas golas e punhos”. A partir daí, nascia a camisa mais respeitada e vitoriosa do mundo.

Há quem duvide, mas o Brasil já vestiu uma camisa com detalhes em vermelho e azul em um amistoso contra o Dublin, do Uruguai, em 1918. E também do gigante uruguaio Peñarol, no ano seguinte, em 1919, em amistoso contra a Argentina.

Para a Copa de 2014, a Nike, empresa americana de artigos esportivos, apostou em um modelo mais clássico que agradou a torcida. Simples e com os tradicionais detalhes em verde na camisa amarela, realçam todo o brilhantismo e glória da seleção.

 

Pelé

Não dá para falar do Brasil em Copas do Mundo sem citar o Rei do Futebol, que conquistou com o Brasil três mundiais e marcou 12 gols. Além de ser o maior camisa 10 de todos os tempos, também foi um líder exemplar na conquista em definitivo pelo escrete canarinho da Taça Jules Rimet ao golear a Itália por 4 a 1, em 1970.

Clique aqui e veja a página de Pelé na seção "Que Fim Levou?"


Barbosa


Ninguém carregou tanto o peso de uma derrota como o ex-goleiro da Copa do Mundo de 1950, Barbosa. A sua frase ainda persiste nos anais da imprensa brasileira: “A pena máxima no Brasil é de 30 anos, mas pago há 50 por um crime que não cometi”. Um dos únicos negros na Seleção Brasileira sofre a força do racismo em solo nacional e morreu sozinho na cidade de Praia Grande, no litoral paulista, triste e ainda lamentando o gol que sofreu e que não teve culpa.

Clique e confira a página de Barbosa na seção "Que Fim Levou?"

 

Fred pode estar de malas prontas para a Itália!

Após declarar publicamente insatisfação com a torcida, Fred foi entrevistado pela Gazzetta dello Sport e afirmou que gostaria de voltar a jogar na Europa.

 

Após fazer uma boa Copa das Confederações no ano passado, Fred foi sondado pela Inter de Milão. Antes do Nerazzurri, Lazio, Napoli e Roma também foram atrás do Fluminense em busca de uma negociação. Agora, após os desentendimentos com a torcida, o atacante falou ao jornal italiano: "Não sei como será o meu futuro. Estou feliz no Fluminense, mas há alguns anos pensei que o meu futuro seria aqui no Brasil, agora vejo com bons olhos um regresso à Europa". Assim, uma possível negociação após a Copa do Mundo não está descartada. Times como a Inter e o Napoli podem tentar um novo acordo com o camisa 9 da Seleção Brasileira.

O Brasil é um dos grandes favoritos para conquistar o título. Não tem o entrosamento da Alemanha, o toque de bola da Espanha e nem a garra e a técnica Argentina. Mas conta com o fator campo, que terá bastante influência neste mundial.  Também conta com a habilidade de Neymar, o rei do improvisoem momentos decisivos. O que pode atrapalhar e a pouca criatividade de Felipão, que preza o comportamento perfeito a uma boa rebeldia, à lá Romário, por exemplo.

 

 

 

 

Os jornalistas Ednilson Valia e Kaique Lopreto entrevistaram o ex-jogador Alemão, que disputou duas Copas do Mundo pela Seleção Brasileira e falou sobre o time comandado por Luiz Felipe Scolari. 

Clique aqui e veja a página de Alemão na seção "Que Fim Levou?"


 

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