Treinador do Timão está pressionado pelo futebol ruim da equipe. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

Treinador do Timão está pressionado pelo futebol ruim da equipe. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

Principal torcida organizada do Corinthians, a Gaviões da Fiel publicou carta pedindo a saída do técnico Vagner Mancini. Em publicação em seu site oficial, a torcida corintiana cobrou melhor desempenho do Timão e destacou não ver mais condições de continuidade do treinador.

Destacando que o Corinthians está com as contas em dia com os jogadores, a Gaviões cobrou as principais lideranças da equipe, dizendo ser inadmissível o futebol ruim do time, mesmo que ocupe a primeira posição na classificação geral do Paulistão.

“Segundo nossas apurações com a comissão de sócios que acompanham o clube e em reunião com os próprios dirigentes do Corinthians, sabemos que os salários não estão atrasados. Diante disso, não vemos desculpa para o futebol apresentado, principalmente por parte de jogadores experientes. Jô, Luan, Fagner, Cássio, Gil, Fábio Santos e Gabriel são veteranos e precisam criar vergonha na cara e jogar a bola que sabem”, diz o protesto da torcida organizada, que pediu a saída de Vagner Mancini.

“Em relação ao técnico Vagner Mancini, reconhecemos sua importância na temporada passada. Mas, percebemos que não dá mais e por isso, pedimos a sua saída - já que ao longo da sua passagem, não conseguiu organizar o elenco. O time não possui padrão de jogo e mesmo depois de tantos meses, sequer encontrou um time titular e a cada jogo vemos mudanças sem efeito e o nível do futebol sempre muito aquém do peso da camisa corinthiana”, continuou o texto publicado.

A torcida corintiana ainda reforçou a cobrança, destacando que não podem protestar presencialmente no CT Joaquim Grava, por conta da pandemia.

“Já que não podemos ir até o CT conforme nossa vontade, por conta da pandemia, dos decretos impostos pelo Estado e as proibições vindas do próprio Corinthians, encontraremos outras maneiras de exigirmos que joguem na mesma proporção do salário que recebem”, escreveram os organizados corintianos.

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