Elenco renovado, sem a estrela Ribéry, tem um padrão de jogo invejável

Elenco renovado, sem a estrela Ribéry, tem um padrão de jogo invejável

Pelo retrospecto, não será nenhuma surpresa a chegada da França à final do Mundial do Brasil.

Na tarde desta segunda-feira, em Brasília, no jogo válido pelas oitavas de final, a seleção comandada por Didier Deschamps passou com categoria sobre o bom time nigeriano, 2 a 0.

Destaque, sobretudo, para a postura do time francês após marcar o primeiro tento, com Pogba, mantendo-se no campo de ataque, marcando a saída de bola do time nigeriano, minimizando o ímpeto para a tentativa de empate.

Se as campanhas de 2002 e 2010 foram vexatórias para o time azul, nas vezes em que passou da primeira fase, o caminho francês sempre foi bem sucedido, como em 1986 (terceiro lugar), 1998 (campeã) e 2006 (vice).

Mesmo sem Ribéry, estrela inconteste dos "bleus", o elenco mais jovem que em outros mundiais, demonstra um padrão de jogo invejável, entre os melhores apresentados até agora na Copa do Brasil.

Algoz do Brasil em 1986, 1998 e 2006, a seleção francesa que chegou para a Copa sem tanta badalação, vai construindo uma sólida estrada em busca de seu segundo título em mundiais.

 

 

 

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