O que mais chama a atenção no futebol de Danilo, o meia/lateral que o Palmeiras vai tirar do time do Audax, é o apelido de Tchê Tchê. Um nome incomum no esporte e que pegou por acaso, como ele mesmo conta:
"Um amigo que jogava comigo, o Alex, me falou que eu me parecia com um menino chamado Tchê Tchê. Todo mundo começou a me chamar assim e aí ficou”.
Ele tem qualidades e conta como começou a sua história:
"Eu morava em Guaianases, na zona leste, e jogava futsal no Juventus da Mooca. Meu pai me inscreveu na Supercopa Compre Bem. Fiz no primeiro ano, não passei. Mas, no segundo ano, acho que eram 15 mil moleques e ficamos só três ou quatro. Era dividido em várias etapas. Primeiro, eles faziam uma avaliação, depois se formavam times e a última fase era no CT do Pão de Açúcar".
É difícil imaginar uma projeção mundial para Tchê Tchê como esse nome grafado nas costas de sua camisa. Talvez tivesse mais futuro se usasse o sobrenome “Neves” e conseguisse provar que é primo pelo menos em quatro grau do comentarista Milton Neves.
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