"Grande muzambinhense, o Biduroto, que também era conhecido como Pezão, deixou a todos nós do Sul de Minas muito tristes exatamente no último Natal, quando foi para o céu", comentou Milton Neves nesta sexta-feira (10).
"Travamos boas disputas de sinuca, ele era bom demais, e não era fácil derrotá-lo. Por outro lado, em termos musicais, ele dava de 10 a 0 em mim, tocando corneta, tarol, tuba e bumbo na Fanfarra do CEPSAM (Colégio Estadual Professor Salatiel de Almeida de Muzambinho), que era organizada pelo professor Marcio Viera Gomes, o Delega. E no futsal (que na época a gente chamava de futebol de salão, foi dos melhores pivôs que eu vi", completou Milton Neves.
Aliás, Milton recebeu diversas fotos de Biduroto nesta semana, todas vindas de sua filha Juliana, que ainda não constavam da página de Biduroto na seção "Que Fim Levou?" do Portal Terceiro Tempo. Mais detalhes da vida de Biduroto, que foi um brilhante professor de Geografia, você pode ver justamente em sua página, clicando aqui.
ABAIXO, DIVERSAS FOTOS DE BIDUROTO, TODAS DE SUA BELA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?" DO PORTAL TERCEIRO TEMPO
Desfile da querida fanfarra do CEPSAM (Colégio Estadual Professor Salatiel de Almeida), com dezenas de jovens, na avenida Dr. Américo Luz, em Muzambinho-MG. Nenzinho, certamente está entre eles, assim como seu irmão José Antônio de Araújo, Vantuil Abdala, Paulinho do Hotel São José e Roberto Bianchi, este, inclusive, identificado (o primeiro da esquerda para a direita, tocando o surdo). Reparem nos agasalhos dos regentes do CEPSAM, com uma águia bordada nas costas, que era o símbolo do colégio.
O grande Angu, o número 1 do pedestrianismo do sul de Minas, na São Silvestre de Muzambinho em 1967. Da esquerda para a direita, o primeiro (de costas e camisa branca) é o Dr. Miguel Anechinni, excelente dentista. O terceiro (à frente do Jeep Willys, de camisa listrada) é José Roberto Abdala, o Biduroto. À direita, de camisa branca, está Luis Anechinni, o Lua. E o último é Márcio Vieira Gomes, o Delega, grande incentivador do esporte de Muzambinho
Em pé: Tonho do Agripino, Paulinho do Hotel, Biduroto(ao fundo), Roberto "Bichana" Bianchi, Costinha, um amigo de Santos-SP que sempre ia a Muzambinho, e Cazinho. O saudoso (e semiagachado) José Antônio de Araújo (professor, locutor e lançador de Milton Neves no rádio) está atrás do também falecido Luiz Anechine, o Lua. O rapaz sorridente, à esquerda, é um primo de Cazinho que também fazia parte da turma.
Os cinco primeiros no alto são Joaquim Pampa (falecido), Dauser Gaspar, Vantuil Abdala (ministro do TST), Tôti e Darlan. Ainda no alto, o último é Willian Peres Lemos. Na segunda fila, da esquerda para a direita, o terceiro é Amauri Macedo, o quinto é Biduroto (o José Roberto Abdala, que mora hoje em Cornélio Procópio-PR) e o sétimo é Élcio "Zoinho" Vieira. O único negro da turma, filho de "Gerardino da Empresa", tornou-se grande professor e se chama Francisco de Paula, o Jack, que hoje mora em Brasília e leciona no CEUB!
Juliana, uma das filhas de Biduroto, participando de um desfile da empresa Água de Cheiro
Aqui fica a dúvida. Verdes ou azuis, os olhos da bela filha Juliana?
Juliana Sargim Abdala, uma das filhas do querido Biduroto
No Centro Esportivo Terceiro Tempo, em Muzambinho, em pé, da esquerda para a direita: Milton Neves, Alexandre Magnoni, o saudoso Paulo Tércio Costa Rocha, Hélio Magnoni Filho, Biduroto e Roberto Bianchi
Eles estão na quadra do CEPSAM, no início dos anos 60. Em pé estão o Tenente Megale (pai de Décio Megale), Lelinho e Marco Régis. Os agachados são Biduroto, Tôti e Lucílio
Bandeirantes FC, time de futsal de Muzambinho-MG, em 1959. Em pé: Marco Régis, Lelinho, Camila, Bodinho e Amir. Agachados: Benedito Dino, Biduroto, Chico Capeta e Márcio Luis
Da esquerda para a direita: Glênio José Rondinelli, Milton Neves, Biduroto, Willian Peres Lemos e Ester Rondinelli
O sorridente Edson Dino, de jaqueta preta (antigamente a gente chamava de "japona"), Willian Peres Lemos, Luciano Lemos e Betão Anderson. De costas, de camisa branca está Gilberto, administrador da Fazenda do Ipê, de Guaxupé, responsável pela divisão de pecuária. E onde está Biduroto? Atrás da máquina fotográfica... Foi dele este belo registro na casa de Milton Neves em Muzambinho
Amigos de Milton Neves em Muzambinho -MG, em 1990: Willian Peres Lemos, seu filho Alexandre (jornalista, trabalha no Meio & Mensagem), Glênio, Betão, Biduroto e Édson Dino
Os amigos Biduroto, Edson Dino e Willian Peres Lemos. Encostados no muro, à direita, estão Luciano, pessoa não identificada e Betão
Com uma de suas filhas e um neto. Foto: arquivo pessoal da família Abdala
Comemorando seus 80 anos e recebendo o carinho das filhas. Foto: arquivo pessoal da família Abdala
O saudoso Biduroto era exímio na sinuca. Fotos: arquivo pessoal da família Abdala
Com sua filha Juliana. Foto: arquivo pessoal da família Abdala
Time de craques de Muzambinho na década de 60. Em pé, da esquerda para a direita: Antônio Ornelas, Prof. Valter Cipriani (Titio), Prof. Roberto Bianchi, e Prof. Willian. Agachados: Biduroto, Prof. Almirio Borelli, Prof. José Carlos Riboli, Prof. José Sales e Prof. Márcio Vieira Gomes, o Delega. Foto: Luiz Pinto da Silva
Biduroto não está neste time, mas seu irmão João Abdalla está nesta imagem. Equipe do Comercial de Muzambinho na década de 1950, comandada pelo técnico José Salles Em pé, da esquerda para a direita: Ovidio Pires, Carlos Magnoni, Lua, João Abdalla (irmão do Biduroto), Domingos Silva, Roberto do banco. Agachados: Cabecinha, Tenente Ulisses, Hélio Martins, Tenente Rafael e Geraldinho da empresa
Dois momentos de Biduroto
Biduroto e sua simpática família em 6 de fevereiro e 2016, em restaurante de Muzambinho-MG
Biduroto e sua simpática família em 6 de fevereiro de 2016, em restaurante de Muzambinho-MG
O querido Biduroto em 6 de fevereiro de 2016, em restaurante de Muzambinho-MG
O querido Biduroto em 6 de fevereiro de 2016, em restaurante de Muzambinho-MG
Biduroto e Milton Neves em 6 de fevereiro de 2016, em restaurante de Muzambinho-MG
